Desenvolvimento de fantomas humanos computacionais usando malhas poligonais em função da postura, massa e altura
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Data de Publicação: | 2011 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9782 |
Resumo: | Fantomas humanos computacionais são ferramentas úteis desenvolvidas para o cálculo de doses absorvidas ou equivalentes em órgãos e tecidos radiosensíveis do corpo humano. O problema é que, a rigor, os resultados só podem ser aplicados a uma pessoa que possui as mesmas anatomia e postura do fantoma, enquanto que para uma pessoa com diferente postura, massa corporal e/ou estatura os valores podem estar errados. Para representar melhor estas diferenças anatômicas, este estudo desenvolveu 40 fantomas humanos adultos utilizando malhas poligonais, quatro fantomas padrões, dois modelos para cada gênero, nas posições em pé e supina; e 36 fantomas antropométricos, dezoito modelos para cada gênero, nas posições em pé e supina, em função dos percentis 10, 50 e 90 de massa e estatura baseados em dados antropométricos de populações caucasianas. Os fantomas foram modelados utilizando referências obtidas em livros de Anatomia e os programas Open Source MakeHuman e Blender que são comumente empregados em computação gráfica. Os valores dos parâmetros antropométricos massa corporal, estatura e outras medidas corporais foram extraídos do programa PeopleSize, um programa conhecido usado na área de ergometria. Os fantomas foram desenvolvidos considerando o índice de massa corporal (body mass index) para um determinado percentil de massa corporal e diferentes estaturas. Foi considerado que para uma dada altura o aumento ou a diminuição da massa corporal reflete principalmente a mudança da massa de tecido adiposo subcutâneo e músculo, ou seja, a massa dos órgãos não foi alterada. O dimensionamento da massa dos órgãos em função da estatura foi baseado em informações extraídas de dados de autópsias. Os cálculos dosimétricos sugerem que para exposições externas especificamente a postura e massa corporal podem influenciar as doses absorvidas nos órgãos de maneira significante. Desta forma, utilizar fantomas com massa e estatura variável na posição em pé ou supina, dependendo do protocolo do exame radiológico, é mais um passo para tornar as simulações das exposições cada vez mais específicas para o paciente no radiodiagnóstico e medicina nuclear |
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Cassola, Vagner FerreiraLira, Carlos Alberto Brayner de Oliveira2014-06-12T23:16:07Z2014-06-12T23:16:07Z2011-01-31Ferreira Cassola, Vagner; Alberto Brayner de Oliveira Lira, Carlos. Desenvolvimento de fantomas humanos computacionais usando malhas poligonais em função da postura, massa e altura. 2011. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Energéticas e Nucleares, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9782ark:/64986/001300000386zFantomas humanos computacionais são ferramentas úteis desenvolvidas para o cálculo de doses absorvidas ou equivalentes em órgãos e tecidos radiosensíveis do corpo humano. O problema é que, a rigor, os resultados só podem ser aplicados a uma pessoa que possui as mesmas anatomia e postura do fantoma, enquanto que para uma pessoa com diferente postura, massa corporal e/ou estatura os valores podem estar errados. Para representar melhor estas diferenças anatômicas, este estudo desenvolveu 40 fantomas humanos adultos utilizando malhas poligonais, quatro fantomas padrões, dois modelos para cada gênero, nas posições em pé e supina; e 36 fantomas antropométricos, dezoito modelos para cada gênero, nas posições em pé e supina, em função dos percentis 10, 50 e 90 de massa e estatura baseados em dados antropométricos de populações caucasianas. Os fantomas foram modelados utilizando referências obtidas em livros de Anatomia e os programas Open Source MakeHuman e Blender que são comumente empregados em computação gráfica. Os valores dos parâmetros antropométricos massa corporal, estatura e outras medidas corporais foram extraídos do programa PeopleSize, um programa conhecido usado na área de ergometria. Os fantomas foram desenvolvidos considerando o índice de massa corporal (body mass index) para um determinado percentil de massa corporal e diferentes estaturas. Foi considerado que para uma dada altura o aumento ou a diminuição da massa corporal reflete principalmente a mudança da massa de tecido adiposo subcutâneo e músculo, ou seja, a massa dos órgãos não foi alterada. O dimensionamento da massa dos órgãos em função da estatura foi baseado em informações extraídas de dados de autópsias. Os cálculos dosimétricos sugerem que para exposições externas especificamente a postura e massa corporal podem influenciar as doses absorvidas nos órgãos de maneira significante. Desta forma, utilizar fantomas com massa e estatura variável na posição em pé ou supina, dependendo do protocolo do exame radiológico, é mais um passo para tornar as simulações das exposições cada vez mais específicas para o paciente no radiodiagnóstico e medicina nuclearporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFantomas HumanosComputação GráficaMonte CarloRadioproteçãoDesenvolvimento de fantomas humanos computacionais usando malhas poligonais em função da postura, massa e alturainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo9562_1.pdf.jpgarquivo9562_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1274https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9782/4/arquivo9562_1.pdf.jpgd2a55a75879a62a4f4a2ef57d6d93809MD54ORIGINALarquivo9562_1.pdfapplication/pdf4659070https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9782/1/arquivo9562_1.pdf901a1a1d0dd58be7dfa2d3d1196e5881MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9782/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo9562_1.pdf.txtarquivo9562_1.pdf.txtExtracted texttext/plain159016https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9782/3/arquivo9562_1.pdf.txt11ec8dd5aba9920bcfcff9303b092675MD53123456789/97822019-10-25 15:39:58.297oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9782Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:39:58Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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Fantomas humanos computacionais são ferramentas úteis desenvolvidas para o cálculo de doses absorvidas ou equivalentes em órgãos e tecidos radiosensíveis do corpo humano. O problema é que, a rigor, os resultados só podem ser aplicados a uma pessoa que possui as mesmas anatomia e postura do fantoma, enquanto que para uma pessoa com diferente postura, massa corporal e/ou estatura os valores podem estar errados. Para representar melhor estas diferenças anatômicas, este estudo desenvolveu 40 fantomas humanos adultos utilizando malhas poligonais, quatro fantomas padrões, dois modelos para cada gênero, nas posições em pé e supina; e 36 fantomas antropométricos, dezoito modelos para cada gênero, nas posições em pé e supina, em função dos percentis 10, 50 e 90 de massa e estatura baseados em dados antropométricos de populações caucasianas. Os fantomas foram modelados utilizando referências obtidas em livros de Anatomia e os programas Open Source MakeHuman e Blender que são comumente empregados em computação gráfica. Os valores dos parâmetros antropométricos massa corporal, estatura e outras medidas corporais foram extraídos do programa PeopleSize, um programa conhecido usado na área de ergometria. Os fantomas foram desenvolvidos considerando o índice de massa corporal (body mass index) para um determinado percentil de massa corporal e diferentes estaturas. Foi considerado que para uma dada altura o aumento ou a diminuição da massa corporal reflete principalmente a mudança da massa de tecido adiposo subcutâneo e músculo, ou seja, a massa dos órgãos não foi alterada. O dimensionamento da massa dos órgãos em função da estatura foi baseado em informações extraídas de dados de autópsias. Os cálculos dosimétricos sugerem que para exposições externas especificamente a postura e massa corporal podem influenciar as doses absorvidas nos órgãos de maneira significante. Desta forma, utilizar fantomas com massa e estatura variável na posição em pé ou supina, dependendo do protocolo do exame radiológico, é mais um passo para tornar as simulações das exposições cada vez mais específicas para o paciente no radiodiagnóstico e medicina nuclear |
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