O imaginário da paisagem sertaneja na Praça Euclides da Cunha
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25276 |
Resumo: | A paisagem do Sertão brasileiro possui grande diversidade de artefatos construídos historicamente, que se apresentam morfológica e culturalmente em meio a sua vasta riqueza natural dentro do território nacional. Essa riqueza está sendo bem ameaçada em muitos lugares. A narrativa do jornalista e militar Euclides da Cunha em seu livro “Os Sertões”, publicado nos primeiros anos do séc. XX caracteriza-se, como marco inicial para o imaginário dessa paisagem. Os elementos naturais e construídos são descritos entre as relações daquele povo e seu meio, oferecendo uma noção do que seria essa paisagem sertaneja entre beleza e sofrimento. Em 1935, a representação dessa paisagem toma forma de jardim como obra de arte quando o artista Roberto Burle Marx concebe para a cidade do Recife a Praça Euclides da Cunha. Alguns fatos artísticos e literários ressaltam a beleza, mas o contraponto exalta a seca e a miséria. Ao utilizar essa Praça como objeto empírico propõe-se entender em que medida o imaginário social da paisagem sertaneja interpretado de expressões artísticas, literárias e do pensamento da população, tanto divulgado em jornais como por entrevistas, repercutem na apropriação e, consequentemente, na sua conservação. A discussão da noção de paisagem está ancorada em Augustin Berque e Anne Cauquelin. O imaginário social da paisagem sertaneja é modelado entre paradoxos ao longo do tempo com uma forma limitada de compreensão. |
id |
UFPE_54ba8ba8b01ca1c8dbe35c7a4d489b9d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/25276 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
AMORIM, Giseli Machado dehttp://lattes.cnpq.br/3183332676793287http://lattes.cnpq.br/9554652433700829RIBEIRO, Ana Rita Sá Carneiro2018-07-30T19:26:29Z2018-07-30T19:26:29Z2014-08-29https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25276A paisagem do Sertão brasileiro possui grande diversidade de artefatos construídos historicamente, que se apresentam morfológica e culturalmente em meio a sua vasta riqueza natural dentro do território nacional. Essa riqueza está sendo bem ameaçada em muitos lugares. A narrativa do jornalista e militar Euclides da Cunha em seu livro “Os Sertões”, publicado nos primeiros anos do séc. XX caracteriza-se, como marco inicial para o imaginário dessa paisagem. Os elementos naturais e construídos são descritos entre as relações daquele povo e seu meio, oferecendo uma noção do que seria essa paisagem sertaneja entre beleza e sofrimento. Em 1935, a representação dessa paisagem toma forma de jardim como obra de arte quando o artista Roberto Burle Marx concebe para a cidade do Recife a Praça Euclides da Cunha. Alguns fatos artísticos e literários ressaltam a beleza, mas o contraponto exalta a seca e a miséria. Ao utilizar essa Praça como objeto empírico propõe-se entender em que medida o imaginário social da paisagem sertaneja interpretado de expressões artísticas, literárias e do pensamento da população, tanto divulgado em jornais como por entrevistas, repercutem na apropriação e, consequentemente, na sua conservação. A discussão da noção de paisagem está ancorada em Augustin Berque e Anne Cauquelin. O imaginário social da paisagem sertaneja é modelado entre paradoxos ao longo do tempo com uma forma limitada de compreensão.CNPqThe landscape of the Brazilian countryside has a great diversity of artifacts historically constructed, that appear morphologically and culturally in the middle of its extensive natural wealth within the country. This wealth is being threatened in many places. The narrative journalist and military Euclides da Cunha in his book “Os Sertões”, published in the early years of the 20th century is characterized as a first milestone for this imaginary landscape. The natural and built elements are described by relations between people and their environment, providing a sense of what this would backlands landscape of beauty and suffering. In 1935, the representation of this landscape takes the form of garden and art when the artist Roberto Burle Marx conceives of the city of Recife to Euclides da Cunha Square. Some literary and artistic facts underscore the beauty, but the counterpoint exalts drought and poverty. By using this square as empirical object is proposed to understand the extent to which the social imaginary of backlands landscape interpreted in artistic, literary expressions and thought the population, both published in newspapers such as interviews, impacting on ownership and, consequently, in its conservation. The discussion of the concept of landscape is anchored in Berque Augustin and Anne Cauquelin. The social imaginary of backlands landscape is modeled between paradoxes over time with a limited comprehension way.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Desenvolvimento UrbanoUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPlanejamento urbanoPraçasSertanejosPaisagens culturaisArtesO imaginário da paisagem sertaneja na Praça Euclides da Cunhainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Giseli Machado Amorim.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Giseli Machado Amorim.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1928https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25276/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Giseli%20Machado%20Amorim.pdf.jpg95ba7c8347e2a7fbe2099859a9b84d3cMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Giseli Machado Amorim.pdfDISSERTAÇÃO Giseli Machado Amorim.pdfapplication/pdf10691908https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25276/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Giseli%20Machado%20Amorim.pdfd27883308d57bffe77ac8df3bbadc331MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25276/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25276/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO Giseli Machado Amorim.pdf.txtDISSERTAÇÃO Giseli Machado Amorim.pdf.txtExtracted texttext/plain261336https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25276/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Giseli%20Machado%20Amorim.pdf.txt50c6bff6d1e2aadd125c3a12025856faMD54123456789/252762019-10-26 01:11:35.91oai:repositorio.ufpe.br:123456789/25276TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T04:11:35Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O imaginário da paisagem sertaneja na Praça Euclides da Cunha |
title |
O imaginário da paisagem sertaneja na Praça Euclides da Cunha |
spellingShingle |
O imaginário da paisagem sertaneja na Praça Euclides da Cunha AMORIM, Giseli Machado de Planejamento urbano Praças Sertanejos Paisagens culturais Artes |
title_short |
O imaginário da paisagem sertaneja na Praça Euclides da Cunha |
title_full |
O imaginário da paisagem sertaneja na Praça Euclides da Cunha |
title_fullStr |
O imaginário da paisagem sertaneja na Praça Euclides da Cunha |
title_full_unstemmed |
O imaginário da paisagem sertaneja na Praça Euclides da Cunha |
title_sort |
O imaginário da paisagem sertaneja na Praça Euclides da Cunha |
author |
AMORIM, Giseli Machado de |
author_facet |
AMORIM, Giseli Machado de |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3183332676793287 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9554652433700829 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
AMORIM, Giseli Machado de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
RIBEIRO, Ana Rita Sá Carneiro |
contributor_str_mv |
RIBEIRO, Ana Rita Sá Carneiro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Planejamento urbano Praças Sertanejos Paisagens culturais Artes |
topic |
Planejamento urbano Praças Sertanejos Paisagens culturais Artes |
description |
A paisagem do Sertão brasileiro possui grande diversidade de artefatos construídos historicamente, que se apresentam morfológica e culturalmente em meio a sua vasta riqueza natural dentro do território nacional. Essa riqueza está sendo bem ameaçada em muitos lugares. A narrativa do jornalista e militar Euclides da Cunha em seu livro “Os Sertões”, publicado nos primeiros anos do séc. XX caracteriza-se, como marco inicial para o imaginário dessa paisagem. Os elementos naturais e construídos são descritos entre as relações daquele povo e seu meio, oferecendo uma noção do que seria essa paisagem sertaneja entre beleza e sofrimento. Em 1935, a representação dessa paisagem toma forma de jardim como obra de arte quando o artista Roberto Burle Marx concebe para a cidade do Recife a Praça Euclides da Cunha. Alguns fatos artísticos e literários ressaltam a beleza, mas o contraponto exalta a seca e a miséria. Ao utilizar essa Praça como objeto empírico propõe-se entender em que medida o imaginário social da paisagem sertaneja interpretado de expressões artísticas, literárias e do pensamento da população, tanto divulgado em jornais como por entrevistas, repercutem na apropriação e, consequentemente, na sua conservação. A discussão da noção de paisagem está ancorada em Augustin Berque e Anne Cauquelin. O imaginário social da paisagem sertaneja é modelado entre paradoxos ao longo do tempo com uma forma limitada de compreensão. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-08-29 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-07-30T19:26:29Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-07-30T19:26:29Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25276 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25276 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Desenvolvimento Urbano |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25276/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Giseli%20Machado%20Amorim.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25276/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Giseli%20Machado%20Amorim.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25276/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25276/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25276/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Giseli%20Machado%20Amorim.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
95ba7c8347e2a7fbe2099859a9b84d3c d27883308d57bffe77ac8df3bbadc331 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 50c6bff6d1e2aadd125c3a12025856fa |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310744961712128 |