Otimização de método analítico e obtenção de um dermocosmético a partir de Eclipta alba (L.) para o tratamento de alopecia
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Data de Publicação: | 2017 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29949 |
Resumo: | Eclipta alba (L.), popularmente conhecida como “erva botão” e amplamente encontrada em regiões tropicais e subtropicais, é objeto de estudo, há vários anos, para a cura de diversas doenças, como a malária, helmintíase, câncer e diabetes, alopecia, entre outras. O objetivo deste trabalho foi além de realizar a caracterização físico-química e fitoquímica de E. alba desenvolver um produto capilar para o tratamento de alopecia utilizando essa droga vegetal. A caracterização físico-química das partes aéreas da droga vegetal, foi realizada conforme a Farmacopeia Brasileira 5ª Ed. (2010), enquanto que a análise fitoquímica foi fundamentada no método de cromatografia em camada delgada. O percentual de cinzas totais do pó de E. alba apresentou – se em média 14,44% e foi considerado elevado quando comparado a outros estudos, onde o valor das impurezas inorgânicas não voláteis da droga foi de 10,54%. Segundo a Farmacopeia Brasileira, a umidade do pó de E. alba encontra-se dentro do limite especificado, que é de 8 a 14%, onde obtivemos como resultado 8,72%. A partir da distribuição granulométrica, o pó da droga vegetal foi classificado como moderadamente grosso. O pH do extrato metanólico de E. alba ficou dentro do intervalo considerado ideal para as formulações cosméticas, que é entre 4,5 e 6,0. A cromatografia em camada delgada revelou a presença de diversos metabólitos que possuem atividades farmacológicas, como polifenois, açúcares redutores, saponinas, terpenos e esteroides. Com isso, foi possível evidenciar a presença da wedelolactona, um metabólito que proporciona o crescimento capilar. A partir daí, foi realizado o doseamento da wedelolactona em espectrofotômetro para quantificação da mesma e definição da dosagem do extrato vegetal na loção capilar. Logo, E. alba foi utilizada em uma formulação que satisfaça os cuidados específicos que a alopecia necessita e atenda às expectativas da população que vem sendo afetada pela queda capilar. |
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NASCIMENTO, Flávia Sales Lopes dohttp://lattes.cnpq.br/7870067103950823http://lattes.cnpq.br/8152775457567731ROLIM NETO, Pedro JoséARAÚJO, Evani de LemosSILVA, Rosali Maria Ferreira da2019-04-01T20:37:54Z2019-04-01T20:37:54Z2017-08-09https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29949ark:/64986/001300000s3qcEclipta alba (L.), popularmente conhecida como “erva botão” e amplamente encontrada em regiões tropicais e subtropicais, é objeto de estudo, há vários anos, para a cura de diversas doenças, como a malária, helmintíase, câncer e diabetes, alopecia, entre outras. O objetivo deste trabalho foi além de realizar a caracterização físico-química e fitoquímica de E. alba desenvolver um produto capilar para o tratamento de alopecia utilizando essa droga vegetal. A caracterização físico-química das partes aéreas da droga vegetal, foi realizada conforme a Farmacopeia Brasileira 5ª Ed. (2010), enquanto que a análise fitoquímica foi fundamentada no método de cromatografia em camada delgada. O percentual de cinzas totais do pó de E. alba apresentou – se em média 14,44% e foi considerado elevado quando comparado a outros estudos, onde o valor das impurezas inorgânicas não voláteis da droga foi de 10,54%. Segundo a Farmacopeia Brasileira, a umidade do pó de E. alba encontra-se dentro do limite especificado, que é de 8 a 14%, onde obtivemos como resultado 8,72%. A partir da distribuição granulométrica, o pó da droga vegetal foi classificado como moderadamente grosso. O pH do extrato metanólico de E. alba ficou dentro do intervalo considerado ideal para as formulações cosméticas, que é entre 4,5 e 6,0. A cromatografia em camada delgada revelou a presença de diversos metabólitos que possuem atividades farmacológicas, como polifenois, açúcares redutores, saponinas, terpenos e esteroides. Com isso, foi possível evidenciar a presença da wedelolactona, um metabólito que proporciona o crescimento capilar. A partir daí, foi realizado o doseamento da wedelolactona em espectrofotômetro para quantificação da mesma e definição da dosagem do extrato vegetal na loção capilar. Logo, E. alba foi utilizada em uma formulação que satisfaça os cuidados específicos que a alopecia necessita e atenda às expectativas da população que vem sendo afetada pela queda capilar.Eclipta alba (L.), popularly known as "button herb" and widely found in tropical and subtropical regions, has been studied for several years for curing various diseases such as malaria, helminthiasis, cancer, diabetes, alopecia, among others. The objective of this work was to perform the physical-chemical and phytochemical characterization of E. alba to develop a capillary product for alopecia using this plant drug. The physicochemical characterization of the aerial parts of the plant drug was performed according to the Brazilian Pharmacopoeia 5th edition, while the phytochemical analysis was based on what was recommended by Savita and Prakashchandra in 2011. The percentage of total ashes of the E. alba powder was considered high value, when compared to a published study, where the value of the non-volatile inorganic impurities of the vegetable drug was 10, 54%. According to the Brazilian Pharmacopoeia 5th edition, the humidity of E. alba powder is within the specified limit, which is 8 to 14%. From the granulometric distribution of the plant drug powder, it was possible to classify it as moderately thick. The pH of the E. alba methanolic extract was within the range considered ideal for the cosmetic formulations, which is between 4, 5 and 6, 0. The TLC of the extractive solution of the aerial parts of the plant material revealed the presence of several constituents that have pharmacological activities, such as polyphenols, cinnamic derivatives, reducing sugars, anthraquinones, saponins, coumarins, terpenes and steroids. Thus it was possible to evidence the presence of wedelolactone, a coumarin that provides capillary growth. From there, the coumarin assay was performed in a spectrophotometer at a wavelength of 340 nm, demonstrating the linearity of the method. Therefore, E. alba has been used in a formulation that satisfies the specific care that alopecia needs and meets the expectations of the population that has been affected by hair loss.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Inovacao TerapeuticaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessManifestações cutâneas de doençasCabelo – DoençasCalvícieOtimização de método analítico e obtenção de um dermocosmético a partir de Eclipta alba (L.) para o tratamento de alopeciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Flávia Sales Lopes do Nascimento.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Flávia Sales Lopes do Nascimento.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1205https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29949/6/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Fl%c3%a1via%20Sales%20Lopes%20do%20Nascimento.pdf.jpgb80590d396a3b54d263ea8db5f8e6a9fMD56ORIGINALDISSERTAÇÃO Flávia Sales Lopes do Nascimento.pdfDISSERTAÇÃO Flávia Sales Lopes do Nascimento.pdfapplication/pdf2383152https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29949/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Fl%c3%a1via%20Sales%20Lopes%20do%20Nascimento.pdf23f7add7089e80d0a749a394899cb659MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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