Método de análise anatomopatológica de linfonodo sentinela aplicado ao câncer de colo de útero: impacto sobre a determinação do status linfonodal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: César dos Santos Barbosa Gondim, Augusto
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/001300000k52f
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8622
Resumo: O status dos linfonodos regionais é um importante fator prognóstico e de indicação de tratamento adjuvante no câncer do colo de útero. O sucesso da metodologia do exame anatomopatológico minuncioso do linfonodo sentinela na detecção das metástases, sobretudo no câncer de mama e no melanoma maligno, tem levado a proposta da sua utilização na avaliação dos linfonodos oriundos da linfadenectomia convencional, os quais são habitualmente examinados por secção única. No presente trabalho, os autores utilizaram o método proposto pelo Colégio Americano de Patologistas, para avaliação do linfonodo sentinela no câncer de mama (inclusão de todas as secções obtidas por cortes longitudinais à cada 2 a 3 mm, ao longo do maior eixo dos linfonodos) na análise dos linfonodos obtidos por linfadenectomia pélvica bilateral, em um estudo prospectivo de 34 pacientes portadoras de câncer de colo de útero em estádio I e II. Foi avaliado o impacto desse método na detecção de maior número de metástases quando comparado ao exame convencional de secção única dos linfonodos. O grupo controle (exame convencional) constituiu-se do estudo histopatologico de secção única (a maior) e o grupo caso, da avaliação de todas as secções obtidas, incluindo a maior do grupo controle (método do C A P). Esse processo foi repetido para cada um dos linfonodos, das 34 pacientes. Foram estudados 474 linfonodos e 953 cortes histológicos. Seis pacientes (17,6%) apresentavam metástases, cinco (14,7%) detectadas por ambas as metodologias. Em cinco casos (17,6%), as metástases eram de localização subcapsular e mediam 17 mm em seu maior diâmetro, em média. No grupo livre de metástases, (28 casos; 82,3%) e naqueles com metástases (6 casos;17,6%) o número e tamanho médio dos linfonodos examinados foi, respectivamente de 13 e 12mm e 16 e 19 mm. Em apenas uma paciente (2,9%) foi detectada metástase medindo 5 mm, não encontrada pelo método convencional no exame de 17 linfonodos. Foi gasto o dobro de tempo (405,3 x 223,605 segundos) e de material (958 x 474 blocos de parafina e lâminas) no exame histopatológico, pelo método do C A P, em comparação com o exame convencional de secção única do linfonodo
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O sucesso da metodologia do exame anatomopatológico minuncioso do linfonodo sentinela na detecção das metástases, sobretudo no câncer de mama e no melanoma maligno, tem levado a proposta da sua utilização na avaliação dos linfonodos oriundos da linfadenectomia convencional, os quais são habitualmente examinados por secção única. No presente trabalho, os autores utilizaram o método proposto pelo Colégio Americano de Patologistas, para avaliação do linfonodo sentinela no câncer de mama (inclusão de todas as secções obtidas por cortes longitudinais à cada 2 a 3 mm, ao longo do maior eixo dos linfonodos) na análise dos linfonodos obtidos por linfadenectomia pélvica bilateral, em um estudo prospectivo de 34 pacientes portadoras de câncer de colo de útero em estádio I e II. Foi avaliado o impacto desse método na detecção de maior número de metástases quando comparado ao exame convencional de secção única dos linfonodos. O grupo controle (exame convencional) constituiu-se do estudo histopatologico de secção única (a maior) e o grupo caso, da avaliação de todas as secções obtidas, incluindo a maior do grupo controle (método do C A P). Esse processo foi repetido para cada um dos linfonodos, das 34 pacientes. Foram estudados 474 linfonodos e 953 cortes histológicos. Seis pacientes (17,6%) apresentavam metástases, cinco (14,7%) detectadas por ambas as metodologias. Em cinco casos (17,6%), as metástases eram de localização subcapsular e mediam 17 mm em seu maior diâmetro, em média. No grupo livre de metástases, (28 casos; 82,3%) e naqueles com metástases (6 casos;17,6%) o número e tamanho médio dos linfonodos examinados foi, respectivamente de 13 e 12mm e 16 e 19 mm. Em apenas uma paciente (2,9%) foi detectada metástase medindo 5 mm, não encontrada pelo método convencional no exame de 17 linfonodos. Foi gasto o dobro de tempo (405,3 x 223,605 segundos) e de material (958 x 474 blocos de parafina e lâminas) no exame histopatológico, pelo método do C A P, em comparação com o exame convencional de secção única do linfonodoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessColo de úteroCâncerMetástasesLinfonodosMétodo de análise anatomopatológica de linfonodo sentinela aplicado ao câncer de colo de útero: impacto sobre a determinação do status linfonodalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo4247_1.pdf.jpgarquivo4247_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1201https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8622/4/arquivo4247_1.pdf.jpg707ad2a24f210aac4f7795e70bdeb10fMD54ORIGINALarquivo4247_1.pdfapplication/pdf2570031https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8622/1/arquivo4247_1.pdf850b4ed8d2388bf644ac1a778e5ec4d8MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8622/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4247_1.pdf.txtarquivo4247_1.pdf.txtExtracted texttext/plain108213https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8622/3/arquivo4247_1.pdf.txtad219a2f70f2c31ee7f4a9e7ee7b196cMD53123456789/86222019-10-25 12:13:17.716oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8622Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T15:13:17Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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