Geoquímica de sedimentos holocênicos de Suape-PE: estudo de perfil de reconhecimento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: KRAUSS, Luiz Augusto Andrade
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/001300000mmps
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6456
Resumo: O Porto de Suape, situado no litoral sul do Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil, é um complexo industrial em expansão desde os anos 70 (século XX). A avaliação do status ambiental do estuário do rio Tatuoca, incluso nesta área, é apresentada neste trabalho, utilizando-se composições mineralógicas de amostras seccionadas de perfil sedimentar de fundo, com apoio de análises químicas (cálculos estequiométricos). Análises químicas incluíram 10 óxidos fundamentais, perda ao fogo, e 40 elementos traços. O comportamento das principais frações mineralógicas, assim como das espécies químicas analisadas, foi estatisticamente definido por análises regressivas, sobretudo para avaliação dos elementos químicos patogênicos: Pb-Cr-Cu-As. Dentre os elementos traços, os teores em As estão muito próximos do valor crítico ERL (USEPA) para sedimento total, recomendando-se que seu monitoramento seja diligenciado, sobretudo porque a sedimentação revelou-se essencialmente siliciclástica (quartzo: 40-85%). Desta forma, o meio sedimentar pouco complexante possibilita sua maior incorporação na biota aquática. O chumbo está, sobretudo adsorvido em argilominerais (caulinita) e também complexado em piromorfitas pedogênicas. Cromo e cobre relacionam-se principalmente com matéria orgânica (MO), sugerindo a presença de complexos organo-metálicos. O arsênio, relacionado com Mo e óxidos de Fe, provém de influxos pedogênicos indicando associação e crescimento na utilização de fertilizantes e defensivos agrícolas. Intervenções antrópicas significativas no meio ambiente afetaram significativamente o comportamento mineralógico e geoquímico da sedimentação. Desta forma, considerando-se uma taxa de sedimentação média de 3,7 mm/ano é possível situar historicamente as principais intervenções antrópicas, ao longo do perfil
id UFPE_5f60f74002880392a37df13e556cd46f
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6456
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling KRAUSS, Luiz Augusto AndradeMENOR, Eldemar de Albuquerque2014-06-12T18:05:13Z2014-06-12T18:05:13Z2011-01-31Augusto Andrade Krauss, Luiz; de Albuquerque Menor, Eldemar. Geoquímica de sedimentos holocênicos de Suape-PE: estudo de perfil de reconhecimento. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6456ark:/64986/001300000mmpsO Porto de Suape, situado no litoral sul do Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil, é um complexo industrial em expansão desde os anos 70 (século XX). A avaliação do status ambiental do estuário do rio Tatuoca, incluso nesta área, é apresentada neste trabalho, utilizando-se composições mineralógicas de amostras seccionadas de perfil sedimentar de fundo, com apoio de análises químicas (cálculos estequiométricos). Análises químicas incluíram 10 óxidos fundamentais, perda ao fogo, e 40 elementos traços. O comportamento das principais frações mineralógicas, assim como das espécies químicas analisadas, foi estatisticamente definido por análises regressivas, sobretudo para avaliação dos elementos químicos patogênicos: Pb-Cr-Cu-As. Dentre os elementos traços, os teores em As estão muito próximos do valor crítico ERL (USEPA) para sedimento total, recomendando-se que seu monitoramento seja diligenciado, sobretudo porque a sedimentação revelou-se essencialmente siliciclástica (quartzo: 40-85%). Desta forma, o meio sedimentar pouco complexante possibilita sua maior incorporação na biota aquática. O chumbo está, sobretudo adsorvido em argilominerais (caulinita) e também complexado em piromorfitas pedogênicas. Cromo e cobre relacionam-se principalmente com matéria orgânica (MO), sugerindo a presença de complexos organo-metálicos. O arsênio, relacionado com Mo e óxidos de Fe, provém de influxos pedogênicos indicando associação e crescimento na utilização de fertilizantes e defensivos agrícolas. Intervenções antrópicas significativas no meio ambiente afetaram significativamente o comportamento mineralógico e geoquímico da sedimentação. Desta forma, considerando-se uma taxa de sedimentação média de 3,7 mm/ano é possível situar historicamente as principais intervenções antrópicas, ao longo do perfilCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGeoquímica sedimentarSedimentação estuarinaPorto SuapeNordeste do BrasilGeoquímica de sedimentos holocênicos de Suape-PE: estudo de perfil de reconhecimentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo5695_1.pdf.jpgarquivo5695_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1415https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6456/4/arquivo5695_1.pdf.jpg975d73c6e0318281bc4ab48d9b5cac49MD54ORIGINALarquivo5695_1.pdfapplication/pdf4743759https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6456/1/arquivo5695_1.pdf1814865f903d8558af4cd97c5f014ea3MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6456/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo5695_1.pdf.txtarquivo5695_1.pdf.txtExtracted texttext/plain125801https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6456/3/arquivo5695_1.pdf.txta910904d00e27314039f9e29e58e100bMD53123456789/64562019-10-25 03:43:28.07oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6456Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:43:28Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Geoquímica de sedimentos holocênicos de Suape-PE: estudo de perfil de reconhecimento
title Geoquímica de sedimentos holocênicos de Suape-PE: estudo de perfil de reconhecimento
spellingShingle Geoquímica de sedimentos holocênicos de Suape-PE: estudo de perfil de reconhecimento
KRAUSS, Luiz Augusto Andrade
Geoquímica sedimentar
Sedimentação estuarina
Porto Suape
Nordeste do Brasil
title_short Geoquímica de sedimentos holocênicos de Suape-PE: estudo de perfil de reconhecimento
title_full Geoquímica de sedimentos holocênicos de Suape-PE: estudo de perfil de reconhecimento
title_fullStr Geoquímica de sedimentos holocênicos de Suape-PE: estudo de perfil de reconhecimento
title_full_unstemmed Geoquímica de sedimentos holocênicos de Suape-PE: estudo de perfil de reconhecimento
title_sort Geoquímica de sedimentos holocênicos de Suape-PE: estudo de perfil de reconhecimento
author KRAUSS, Luiz Augusto Andrade
author_facet KRAUSS, Luiz Augusto Andrade
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv KRAUSS, Luiz Augusto Andrade
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv MENOR, Eldemar de Albuquerque
contributor_str_mv MENOR, Eldemar de Albuquerque
dc.subject.por.fl_str_mv Geoquímica sedimentar
Sedimentação estuarina
Porto Suape
Nordeste do Brasil
topic Geoquímica sedimentar
Sedimentação estuarina
Porto Suape
Nordeste do Brasil
description O Porto de Suape, situado no litoral sul do Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil, é um complexo industrial em expansão desde os anos 70 (século XX). A avaliação do status ambiental do estuário do rio Tatuoca, incluso nesta área, é apresentada neste trabalho, utilizando-se composições mineralógicas de amostras seccionadas de perfil sedimentar de fundo, com apoio de análises químicas (cálculos estequiométricos). Análises químicas incluíram 10 óxidos fundamentais, perda ao fogo, e 40 elementos traços. O comportamento das principais frações mineralógicas, assim como das espécies químicas analisadas, foi estatisticamente definido por análises regressivas, sobretudo para avaliação dos elementos químicos patogênicos: Pb-Cr-Cu-As. Dentre os elementos traços, os teores em As estão muito próximos do valor crítico ERL (USEPA) para sedimento total, recomendando-se que seu monitoramento seja diligenciado, sobretudo porque a sedimentação revelou-se essencialmente siliciclástica (quartzo: 40-85%). Desta forma, o meio sedimentar pouco complexante possibilita sua maior incorporação na biota aquática. O chumbo está, sobretudo adsorvido em argilominerais (caulinita) e também complexado em piromorfitas pedogênicas. Cromo e cobre relacionam-se principalmente com matéria orgânica (MO), sugerindo a presença de complexos organo-metálicos. O arsênio, relacionado com Mo e óxidos de Fe, provém de influxos pedogênicos indicando associação e crescimento na utilização de fertilizantes e defensivos agrícolas. Intervenções antrópicas significativas no meio ambiente afetaram significativamente o comportamento mineralógico e geoquímico da sedimentação. Desta forma, considerando-se uma taxa de sedimentação média de 3,7 mm/ano é possível situar historicamente as principais intervenções antrópicas, ao longo do perfil
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-01-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T18:05:13Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T18:05:13Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Augusto Andrade Krauss, Luiz; de Albuquerque Menor, Eldemar. Geoquímica de sedimentos holocênicos de Suape-PE: estudo de perfil de reconhecimento. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6456
dc.identifier.dark.fl_str_mv ark:/64986/001300000mmps
identifier_str_mv Augusto Andrade Krauss, Luiz; de Albuquerque Menor, Eldemar. Geoquímica de sedimentos holocênicos de Suape-PE: estudo de perfil de reconhecimento. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.
ark:/64986/001300000mmps
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6456
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6456/4/arquivo5695_1.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6456/1/arquivo5695_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6456/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6456/3/arquivo5695_1.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 975d73c6e0318281bc4ab48d9b5cac49
1814865f903d8558af4cd97c5f014ea3
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
a910904d00e27314039f9e29e58e100b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1815172858212515840