Valor prognóstico da proteína C-reativa na angina instável

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maria Lucena de Barros, Isly
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/001300000mq7g
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7141
Resumo: Importantes avanços no entendimento da fisiopatologia da aterosclerose ressaltam a contribuição dos mecanismos inflamatórios. A elevação nas concentrações de proteína C-reativa (PCR), tem sido associada com alto risco de doença cardiovascular. Neste estudo, avaliaram-se os níveis de proteína C-reativa de alta sensibilidade (PCR-as) durante o internamento hospitalar, como fator prognóstico de eventos adversos combinados, definidos como morte, infarto agudo do miocárdio (IAM), angina refratária e necessidade de revascularização miocárdica de urgência, em pacientes admitidos com angina instável (AI), no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), de agosto a dezembro de 2003. Determinações plasmáticas de PCR-as (método nefelométrico- Dade Behring Inc.) foram realizadas em 55 pacientes admitidos com dor torácica do tipo isquêmica, em repouso. Foram excluídos do estudo os pacientes que apresentaram os seguintes critérios: níveis de PCR-as >10mg/L, IAM com supradesnivelamento do segmento ST, bloqueios avançados de condução, elevação da creatinofosfoquinase (CPK) e ou da fração MB da creatinofosfoquinase (CK-MB), choque cardiogênico, doenças inflamatórias, câncer, miocardiopatias, valvulopatias e fração de ejeção <40%. Os níveis de PCR-as acima de 3,0 mg/L foram considerados elevados e se estivessem abaixo ou igual a 3,0 mg/L aceitos como valores normais. Dos 55 pacientes admitidos com AI, 27 (49%) permaneceram no estudo. A idade variou de 43 a 81 anos, com média de 60,1 anos (desvio padrão = 9,5 anos). A distribuição por sexo não alcançou diferença estatisticamente significante. Os níveis da PCR foram normais em 10 (37%) e elevados em 17 (62,9%) dos 27 pacientes incluídos no estudo. Onze pacientes (40,7%) foram acometidos por algum tipo de evento adverso. Ocorreram eventos adversos combinados em três pacientes (30%) no grupo com PCR normal e em oito pacientes (47,1%) no grupo com PCR elevada. Os pacientes com angina instável e valores de PCR-as elevados, na admissão hospitalar, apresentaram um número maior de eventos adversos combinados que os com PCR-as normal, embora esta diferença não tenha alcançado significância estatística (p = 0,448)
id UFPE_63696c9e7f5e6c73f5622a05b1348ef6
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7141
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling Maria Lucena de Barros, IslyGuimarães Victor, Edgar 2014-06-12T18:29:16Z2014-06-12T18:29:16Z2004Maria Lucena de Barros, Isly; Guimarães Victor, Edgar. Valor prognóstico da proteína C-reativa na angina instável. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7141ark:/64986/001300000mq7gImportantes avanços no entendimento da fisiopatologia da aterosclerose ressaltam a contribuição dos mecanismos inflamatórios. A elevação nas concentrações de proteína C-reativa (PCR), tem sido associada com alto risco de doença cardiovascular. Neste estudo, avaliaram-se os níveis de proteína C-reativa de alta sensibilidade (PCR-as) durante o internamento hospitalar, como fator prognóstico de eventos adversos combinados, definidos como morte, infarto agudo do miocárdio (IAM), angina refratária e necessidade de revascularização miocárdica de urgência, em pacientes admitidos com angina instável (AI), no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), de agosto a dezembro de 2003. Determinações plasmáticas de PCR-as (método nefelométrico- Dade Behring Inc.) foram realizadas em 55 pacientes admitidos com dor torácica do tipo isquêmica, em repouso. Foram excluídos do estudo os pacientes que apresentaram os seguintes critérios: níveis de PCR-as >10mg/L, IAM com supradesnivelamento do segmento ST, bloqueios avançados de condução, elevação da creatinofosfoquinase (CPK) e ou da fração MB da creatinofosfoquinase (CK-MB), choque cardiogênico, doenças inflamatórias, câncer, miocardiopatias, valvulopatias e fração de ejeção <40%. Os níveis de PCR-as acima de 3,0 mg/L foram considerados elevados e se estivessem abaixo ou igual a 3,0 mg/L aceitos como valores normais. Dos 55 pacientes admitidos com AI, 27 (49%) permaneceram no estudo. A idade variou de 43 a 81 anos, com média de 60,1 anos (desvio padrão = 9,5 anos). A distribuição por sexo não alcançou diferença estatisticamente significante. Os níveis da PCR foram normais em 10 (37%) e elevados em 17 (62,9%) dos 27 pacientes incluídos no estudo. Onze pacientes (40,7%) foram acometidos por algum tipo de evento adverso. Ocorreram eventos adversos combinados em três pacientes (30%) no grupo com PCR normal e em oito pacientes (47,1%) no grupo com PCR elevada. Os pacientes com angina instável e valores de PCR-as elevados, na admissão hospitalar, apresentaram um número maior de eventos adversos combinados que os com PCR-as normal, embora esta diferença não tenha alcançado significância estatística (p = 0,448)porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAngina EstávelValor PrognósticoValor prognóstico da proteína C-reativa na angina instávelinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo7994_1.pdf.jpgarquivo7994_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1571https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7141/4/arquivo7994_1.pdf.jpgf7f4644db8614efa3fd2ac72c22752ebMD54ORIGINALarquivo7994_1.pdfapplication/pdf1829845https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7141/1/arquivo7994_1.pdf18afe76a186aec33cf9aa06b9e7a2aa5MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7141/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo7994_1.pdf.txtarquivo7994_1.pdf.txtExtracted texttext/plain79843https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7141/3/arquivo7994_1.pdf.txt9574ae7a2d761fb1187563dab0fa92a6MD53123456789/71412019-10-25 03:37:20.336oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7141Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:37:20Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Valor prognóstico da proteína C-reativa na angina instável
title Valor prognóstico da proteína C-reativa na angina instável
spellingShingle Valor prognóstico da proteína C-reativa na angina instável
Maria Lucena de Barros, Isly
Angina Estável
Valor Prognóstico
title_short Valor prognóstico da proteína C-reativa na angina instável
title_full Valor prognóstico da proteína C-reativa na angina instável
title_fullStr Valor prognóstico da proteína C-reativa na angina instável
title_full_unstemmed Valor prognóstico da proteína C-reativa na angina instável
title_sort Valor prognóstico da proteína C-reativa na angina instável
author Maria Lucena de Barros, Isly
author_facet Maria Lucena de Barros, Isly
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Maria Lucena de Barros, Isly
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Guimarães Victor, Edgar
contributor_str_mv Guimarães Victor, Edgar
dc.subject.por.fl_str_mv Angina Estável
Valor Prognóstico
topic Angina Estável
Valor Prognóstico
description Importantes avanços no entendimento da fisiopatologia da aterosclerose ressaltam a contribuição dos mecanismos inflamatórios. A elevação nas concentrações de proteína C-reativa (PCR), tem sido associada com alto risco de doença cardiovascular. Neste estudo, avaliaram-se os níveis de proteína C-reativa de alta sensibilidade (PCR-as) durante o internamento hospitalar, como fator prognóstico de eventos adversos combinados, definidos como morte, infarto agudo do miocárdio (IAM), angina refratária e necessidade de revascularização miocárdica de urgência, em pacientes admitidos com angina instável (AI), no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), de agosto a dezembro de 2003. Determinações plasmáticas de PCR-as (método nefelométrico- Dade Behring Inc.) foram realizadas em 55 pacientes admitidos com dor torácica do tipo isquêmica, em repouso. Foram excluídos do estudo os pacientes que apresentaram os seguintes critérios: níveis de PCR-as >10mg/L, IAM com supradesnivelamento do segmento ST, bloqueios avançados de condução, elevação da creatinofosfoquinase (CPK) e ou da fração MB da creatinofosfoquinase (CK-MB), choque cardiogênico, doenças inflamatórias, câncer, miocardiopatias, valvulopatias e fração de ejeção <40%. Os níveis de PCR-as acima de 3,0 mg/L foram considerados elevados e se estivessem abaixo ou igual a 3,0 mg/L aceitos como valores normais. Dos 55 pacientes admitidos com AI, 27 (49%) permaneceram no estudo. A idade variou de 43 a 81 anos, com média de 60,1 anos (desvio padrão = 9,5 anos). A distribuição por sexo não alcançou diferença estatisticamente significante. Os níveis da PCR foram normais em 10 (37%) e elevados em 17 (62,9%) dos 27 pacientes incluídos no estudo. Onze pacientes (40,7%) foram acometidos por algum tipo de evento adverso. Ocorreram eventos adversos combinados em três pacientes (30%) no grupo com PCR normal e em oito pacientes (47,1%) no grupo com PCR elevada. Os pacientes com angina instável e valores de PCR-as elevados, na admissão hospitalar, apresentaram um número maior de eventos adversos combinados que os com PCR-as normal, embora esta diferença não tenha alcançado significância estatística (p = 0,448)
publishDate 2004
dc.date.issued.fl_str_mv 2004
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T18:29:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T18:29:16Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Maria Lucena de Barros, Isly; Guimarães Victor, Edgar. Valor prognóstico da proteína C-reativa na angina instável. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7141
dc.identifier.dark.fl_str_mv ark:/64986/001300000mq7g
identifier_str_mv Maria Lucena de Barros, Isly; Guimarães Victor, Edgar. Valor prognóstico da proteína C-reativa na angina instável. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.
ark:/64986/001300000mq7g
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7141
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7141/4/arquivo7994_1.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7141/1/arquivo7994_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7141/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7141/3/arquivo7994_1.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv f7f4644db8614efa3fd2ac72c22752eb
18afe76a186aec33cf9aa06b9e7a2aa5
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
9574ae7a2d761fb1187563dab0fa92a6
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1815172859526381568