Eficácia do exercício físico com restrição de fluxo no antebraço do paciente com doença renal crônica pré-confecção de fístula arteriovenosa
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25440 |
Resumo: | Na realização do exercício no antebraço as arteríolas dilatam-se por liberação de óxido nítrico (ON), aumentando o diâmetro e fluxo sanguíneo. O treinamento associado a restrição do fluxo sanguíneo (RFS) possibilita a realização de exercícios com baixa intensidade, favorecendo sua aplicação a pacientes intolerantes a elevadas cargas, como os doentes renais crônicos. Este trabalho será apresentado em dois artigos, sendo uma revisão e um artigo original. O objetivo deste estudo foi analisar a eficácia do exercício físico com restrição de fluxo sanguíneo sobre o diâmetro e o fluxo dos vasos, força muscular e circunferência do antebraço em pacientes com DRC anterior a confecção de FAV através de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado. A pesquisa foi aprovada no comitê de ética em pesquisa da UFPE (CAAE 50810715.3.0000.5208) e cadastrada no Clinical Trials (NCT02619968). Foram recrutados pacientes do ambulatório de Nefrologia do Hospital das Clínicas da UFPE. A intervenção foi realizada durante 8 semanas, 5 dias da semana (2 em ambulatório e 3 em casa), divididos em 2 grupos: Grupo exercício restrição (GER) onde realizaram exercícios isométricos e isotônicos concêntricos para os músculos do antebraço associado a 50% de RFS em ambulatório e, em domicílio foram realizados exercícios isométricos sem a aplicação da RFS; o segundo, o grupo exercício (GE), realizaram os mesmos exercícios do GER, mas sem a aplicação da RFS. Foram avaliados o diâmetro e distensibilidade da veia cefálica, diâmetro e fluxo da artéria radial, força de preensão manual, circunferência do antebraço no pré e pós-treinamento. Participaram do estudo 26 pacientes (12 no grupo GER e 14 no grupo GE) com 4 perdas de seguimento. Os resultados mostraram aumento do diâmetro nos segmentos 2 e 10 cm da veia cefálica (p = 0,008, 0,001 respectivamente) para o grupo GE; no diâmetro da artéria radial nos segmentos 2, 10 e 20 cm (p = 0,005, p=0,021, p=0,018 respectivamente) no grupo GER e nos segmentos 10 e 20 cm (p = 0,017, p=0,026) para GE; na força de preensão manual no grupo GE (pré = 24,93; pós = 27,29; p = 0,003). Não houve diferença na comparação inter grupo em todas as variáveis. Concluímos que as duas modalidades de treinamento aumentaram o diâmetro da veia para o grupo GE e da artéria para o grupo GER. O grupo GE aumentou a força de preensão manual após o treinamento. |
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BARBOSA, Jefferson Belarmino Nuneshttp://lattes.cnpq.br/3728914444768009http://lattes.cnpq.br/6920575128629381MARINHO, Patricia Erika de Melo2018-08-07T19:53:13Z2018-08-07T19:53:13Z2017-05-25https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25440ark:/64986/001300000r6qkNa realização do exercício no antebraço as arteríolas dilatam-se por liberação de óxido nítrico (ON), aumentando o diâmetro e fluxo sanguíneo. O treinamento associado a restrição do fluxo sanguíneo (RFS) possibilita a realização de exercícios com baixa intensidade, favorecendo sua aplicação a pacientes intolerantes a elevadas cargas, como os doentes renais crônicos. Este trabalho será apresentado em dois artigos, sendo uma revisão e um artigo original. O objetivo deste estudo foi analisar a eficácia do exercício físico com restrição de fluxo sanguíneo sobre o diâmetro e o fluxo dos vasos, força muscular e circunferência do antebraço em pacientes com DRC anterior a confecção de FAV através de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado. A pesquisa foi aprovada no comitê de ética em pesquisa da UFPE (CAAE 50810715.3.0000.5208) e cadastrada no Clinical Trials (NCT02619968). Foram recrutados pacientes do ambulatório de Nefrologia do Hospital das Clínicas da UFPE. A intervenção foi realizada durante 8 semanas, 5 dias da semana (2 em ambulatório e 3 em casa), divididos em 2 grupos: Grupo exercício restrição (GER) onde realizaram exercícios isométricos e isotônicos concêntricos para os músculos do antebraço associado a 50% de RFS em ambulatório e, em domicílio foram realizados exercícios isométricos sem a aplicação da RFS; o segundo, o grupo exercício (GE), realizaram os mesmos exercícios do GER, mas sem a aplicação da RFS. Foram avaliados o diâmetro e distensibilidade da veia cefálica, diâmetro e fluxo da artéria radial, força de preensão manual, circunferência do antebraço no pré e pós-treinamento. Participaram do estudo 26 pacientes (12 no grupo GER e 14 no grupo GE) com 4 perdas de seguimento. Os resultados mostraram aumento do diâmetro nos segmentos 2 e 10 cm da veia cefálica (p = 0,008, 0,001 respectivamente) para o grupo GE; no diâmetro da artéria radial nos segmentos 2, 10 e 20 cm (p = 0,005, p=0,021, p=0,018 respectivamente) no grupo GER e nos segmentos 10 e 20 cm (p = 0,017, p=0,026) para GE; na força de preensão manual no grupo GE (pré = 24,93; pós = 27,29; p = 0,003). Não houve diferença na comparação inter grupo em todas as variáveis. Concluímos que as duas modalidades de treinamento aumentaram o diâmetro da veia para o grupo GE e da artéria para o grupo GER. O grupo GE aumentou a força de preensão manual após o treinamento.CAPESIn performing the exercise on the forearm the arterioles dilate by release of nitric oxide (ON), increasing the diameter and blood flow. The training associated with restriction of blood flow (RBF) allows the accomplishment of exercises with low intensity, favoring its application to patients intolerant to high loads, such as chronic kidney patients. This paper will be presented in two articles, being a review and an original article. The aim of this study was to analyze the efficacy of exercise with restriction of blood flow on vessel diameter and flow, muscle strength and forearm circumference in patients with CKD prior to making AVF through a randomized, double-blind clinical trial , Controlled. The research was approved in the research ethics committee of UFPE (CAAE 50810715.3.0000.5208) and registered in Clinical Trials (NCT02619968). Patients were recruited from the Nephrology ambulatory of the Hospital das Clínicas of UFPE. The intervention was performed during 8 weeks, 5 days of the week (2 ambulatory and 3 at home), divided into 2 groups: Group exercise restriction (GER) where they performed concentric isometric and isotonic exercises for the muscles of the forearm associated with 50% Of RBF at ambulatory and, at home, isometric exercises were performed without the application of RBF; The second, the exercise group (GE), performed the same exercises of GER, but without the application of RBF. The diameter and distensibility of the cephalic vein, radial artery diameter and flow, hand grip strength, forearm circumference in the pre and post-training were evaluated. Twenty-six patients (12 in the GER group and 14 in the GE group) with 4 follow-up were enrolled in the study. The results showed increased diameter in segments 2 and 10 cm of the cephalic vein (p = 0,008, 0,001 respectively) for the GE group; (P = 0,017, p = 0,018, p = 0,018, respectively) in the GER group and in the segments 10 and 20 cm (p = 0,017, p = 0,026) for GE; In manual gripping force in the GE group (pre = 24,93, post = 27,29, p = 0,003). There was no difference in intergroup comparison across all variables. We conclude that the two training modalities increased the diameter of the vein for the GE group and the artery for the GER group. The GE group increased manual grip strength after training.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Ciencias da SaudeUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessInsuficiência renal crônicaFístula anteriovenosaEndotélio vascularExercícios isométricosEficácia do exercício físico com restrição de fluxo no antebraço do paciente com doença renal crônica pré-confecção de fístula arteriovenosainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Jefferson Belarmino Nunes Boarbosa.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Jefferson Belarmino Nunes Boarbosa.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1281https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25440/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jefferson%20Belarmino%20Nunes%20Boarbosa.pdf.jpgc85721c0f74d913064836aa3f2fc7bfcMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Jefferson Belarmino Nunes Boarbosa.pdfDISSERTAÇÃO Jefferson Belarmino Nunes Boarbosa.pdfapplication/pdf2564933https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25440/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jefferson%20Belarmino%20Nunes%20Boarbosa.pdfa198896d1bea9e193448bea830570d84MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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Eficácia do exercício físico com restrição de fluxo no antebraço do paciente com doença renal crônica pré-confecção de fístula arteriovenosa BARBOSA, Jefferson Belarmino Nunes Insuficiência renal crônica Fístula anteriovenosa Endotélio vascular Exercícios isométricos |
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Na realização do exercício no antebraço as arteríolas dilatam-se por liberação de óxido nítrico (ON), aumentando o diâmetro e fluxo sanguíneo. O treinamento associado a restrição do fluxo sanguíneo (RFS) possibilita a realização de exercícios com baixa intensidade, favorecendo sua aplicação a pacientes intolerantes a elevadas cargas, como os doentes renais crônicos. Este trabalho será apresentado em dois artigos, sendo uma revisão e um artigo original. O objetivo deste estudo foi analisar a eficácia do exercício físico com restrição de fluxo sanguíneo sobre o diâmetro e o fluxo dos vasos, força muscular e circunferência do antebraço em pacientes com DRC anterior a confecção de FAV através de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado. A pesquisa foi aprovada no comitê de ética em pesquisa da UFPE (CAAE 50810715.3.0000.5208) e cadastrada no Clinical Trials (NCT02619968). Foram recrutados pacientes do ambulatório de Nefrologia do Hospital das Clínicas da UFPE. A intervenção foi realizada durante 8 semanas, 5 dias da semana (2 em ambulatório e 3 em casa), divididos em 2 grupos: Grupo exercício restrição (GER) onde realizaram exercícios isométricos e isotônicos concêntricos para os músculos do antebraço associado a 50% de RFS em ambulatório e, em domicílio foram realizados exercícios isométricos sem a aplicação da RFS; o segundo, o grupo exercício (GE), realizaram os mesmos exercícios do GER, mas sem a aplicação da RFS. Foram avaliados o diâmetro e distensibilidade da veia cefálica, diâmetro e fluxo da artéria radial, força de preensão manual, circunferência do antebraço no pré e pós-treinamento. Participaram do estudo 26 pacientes (12 no grupo GER e 14 no grupo GE) com 4 perdas de seguimento. Os resultados mostraram aumento do diâmetro nos segmentos 2 e 10 cm da veia cefálica (p = 0,008, 0,001 respectivamente) para o grupo GE; no diâmetro da artéria radial nos segmentos 2, 10 e 20 cm (p = 0,005, p=0,021, p=0,018 respectivamente) no grupo GER e nos segmentos 10 e 20 cm (p = 0,017, p=0,026) para GE; na força de preensão manual no grupo GE (pré = 24,93; pós = 27,29; p = 0,003). Não houve diferença na comparação inter grupo em todas as variáveis. Concluímos que as duas modalidades de treinamento aumentaram o diâmetro da veia para o grupo GE e da artéria para o grupo GER. O grupo GE aumentou a força de preensão manual após o treinamento. |
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