Análise dos depósitos da sequência vulcanoclástica albiana da faixa costeira da bacia de Pernambuco
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23391 |
Resumo: | As pesquisas realizadas na Bacia de Pernambuco, do ponto de vista litoestratigráfico, sempre abordaram as rochas sedimentares e sua associação e/ou relação com as rochas ígneas efusivas da Suíte Magmática Ipojuca (SMI) de modo que não existem estudos tratando apenas as rochas vulcanoclásticas. Dessa forma, o presente trabalho traz novas informações a respeito das rochas vulcanoclásticas. Foram realizadas cinco etapas de campo no qual foram feitos perfis estratigráficos, coleta de amostras para confecção das lâminas delgadas e análise por difratometria de Raios-x (DRX). A junção de todos os dados permitiu estudar com maior detalhe, as condições de geração, deposição e evolução no processo de formação dessas rochas, na bacia, durante os períodos envolvidos. Os dados reunidos foram interpretados sob a ótica dos modernos conceitos de interpretação de sequências estratigráficas e vulcanologia. A partir do estudo realizado, foram identificados dois litotipos de rochas vulcanoclásticas na bacia de Pernambuco, sendo o primeiro tipo representado pelas rochas piroclásticas primárias e o segundo pelas rochas sedimentares vulcanogênicas. As rochas piroclásticas primárias estão associadas à Suíte magmática Ipojuca (SMI), e sua gênese tem ligação direta com o sistema de falhas que afetaram a bacia durante a fase rifte, sua composição química indica afinidade com as rochas ácidas (riolitos) da SMI. Os depósitos sedimentares vulcanogênicos estão ligados ao início da deposição da formação Suape (fase sin-rifte II), onde a influência de leques aluvais da fase sin-rifte I se estende até a base dessa formação indicando uma idade que pode ir do Aptiano superior ao Albiano inferior. Esses leques retrabalham rochas do embasamento e da SMI formando depósitos sedimentares ricos em componentes vulcanogênicos. |
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SANTANA, Felipe Ribeiro dehttp://lattes.cnpq.br/4576772137714506http://lattes.cnpq.br/5449538458660335VALENÇA, Lúcia Maria MafraWAICHEL, Breno Leitão2018-01-29T18:17:15Z2018-01-29T18:17:15Z2016-08-17https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23391ark:/64986/001300000sj6pAs pesquisas realizadas na Bacia de Pernambuco, do ponto de vista litoestratigráfico, sempre abordaram as rochas sedimentares e sua associação e/ou relação com as rochas ígneas efusivas da Suíte Magmática Ipojuca (SMI) de modo que não existem estudos tratando apenas as rochas vulcanoclásticas. Dessa forma, o presente trabalho traz novas informações a respeito das rochas vulcanoclásticas. Foram realizadas cinco etapas de campo no qual foram feitos perfis estratigráficos, coleta de amostras para confecção das lâminas delgadas e análise por difratometria de Raios-x (DRX). A junção de todos os dados permitiu estudar com maior detalhe, as condições de geração, deposição e evolução no processo de formação dessas rochas, na bacia, durante os períodos envolvidos. Os dados reunidos foram interpretados sob a ótica dos modernos conceitos de interpretação de sequências estratigráficas e vulcanologia. A partir do estudo realizado, foram identificados dois litotipos de rochas vulcanoclásticas na bacia de Pernambuco, sendo o primeiro tipo representado pelas rochas piroclásticas primárias e o segundo pelas rochas sedimentares vulcanogênicas. As rochas piroclásticas primárias estão associadas à Suíte magmática Ipojuca (SMI), e sua gênese tem ligação direta com o sistema de falhas que afetaram a bacia durante a fase rifte, sua composição química indica afinidade com as rochas ácidas (riolitos) da SMI. Os depósitos sedimentares vulcanogênicos estão ligados ao início da deposição da formação Suape (fase sin-rifte II), onde a influência de leques aluvais da fase sin-rifte I se estende até a base dessa formação indicando uma idade que pode ir do Aptiano superior ao Albiano inferior. Esses leques retrabalham rochas do embasamento e da SMI formando depósitos sedimentares ricos em componentes vulcanogênicos.ANPFrom the lithostratigraphic point of view, prior studies done in Pernambuco Basin have primarily focused on sedimentary rocks and their association and/or relationship with effusive igneous rocks of Ipojuca Magmatic Suite (IMS). Thus, there are no studies approaching only volcaniclastic rocks. This research will then provide new information on volcaniclastic rocks. We carried out 5 stages of fieldwork, where we made stratigraphic profiles, collected samples to be made into thin sections and analyzed with X-ray diffraction (DRX). We crossed the data obtained to provide an in-depth study of the generation, deposition and evolution of these rocks in the basin, throughout relevant eras. All the data was interpreted in light of modern concepts in interpretation of stratigraphic sequences and volcanology. Two lithotipes of volcaniclastic rocks reside in the Pernambuco Basin. The first is represented by primary pyroclastic rocks, and the second by volcanogenic sedimentary rocks. The primary pyroclastic rocks are linked to the Ipojuca Magmatic Suite (IMS), and their genesis is directly connected to the fault system that affected the basin during the rift phase. Their chemical composition suggests affinity with IMS’s acid rocks (rhyolite). The volcanogenic sedimentary deposits relate to the beginning of the deposition in Suape Formation (syn-rift II phase). There, the influence of alluvial fans from syn-rift I phase extends to the base of this formation, indicating an age between the upper Aptian and lower Albian eras. These fans rework basement and IMS’s rock, creating sedimentary deposits rich in volcanogenic components.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em GeocienciasUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGeociênciasBacia de PernambucoRochas vulcanoclásticasRochas piroclásticasDepósitos Sedimentares VulcanogênicosAnálise dos depósitos da sequência vulcanoclástica albiana da faixa costeira da bacia de Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDissertação_felipe_santana_final.pdf.jpgDissertação_felipe_santana_final.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1265https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/23391/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o_felipe_santana_final.pdf.jpg341539da2cea91374058cdc841414a97MD55ORIGINALDissertação_felipe_santana_final.pdfDissertação_felipe_santana_final.pdfapplication/pdf10175285https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/23391/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_felipe_santana_final.pdfe6fa150b7ba3c9886c03f18aab749d6bMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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