A consciência da ilicitude: sua função na dogmática penal a partir da teoria finalista
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/001300000fb8w |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4876 |
Resumo: | A dissertação tematiza a consciência da ilicitude, sua localização na estrutura da culpabilidade e, por consequência, do crime, bem como as repercussões advindas de sua ausência. Trata-se de um dos temas mais complexos da teoria jurídica do crime. Inicialmente, tratou-se da evolução da culpabilidade no âmbito da dogmática penal, desde a sua feição psicológica até a normativa. Para esta, a aferição da culpabilidade do sujeito, entendida como reprovabilidade daquele que podia agir conforme o direito, mas não o fez, pressupõe a possibilidade de entender o caráter ilícito de seu agir. Em seguida, passou-se a analisar o conceito da consciência da ilicitude, seus pressupostos e objeto. Conhecer pressupõe apreender pelos sentidos e introjetar o conteúdo do conhecimento, o qual, no tema ora debatido, não se refere à norma jurídica como entidade formal tipo legal, mas à contrariedade do atuar em relação ao ordenamento jurídico. Ademais, não se trata de conhecimento efetivo da antijuridicidade, mas de potencial consciência da ilicitude. Ao lado desta, imputabilidade e exigibilidade de conduta diversa compõem a culpabilidade, notadamente normativa, cujos contornos foram traçados pelo finalismo, liberta dos elementos anímicos dolo e culpa, os quais passam à conduta e, por consequência, ao tipo. Fincado nesta estrutura, analisou-se a seguir o erro de proibição que não se confunde com o erro de direito ou a ignorância da lei. Quando inevitável dito erro, exclui a culpabilidade, mas quando evitável importa em atenuação da reprimenda. Por fim, foram analisadas as decisões do Superior Tribunal de Justiça sobre o tema da consciência da ilicitude, destacando as posições adotadas, suas incoerências e aspectos mais relevantes |
id |
UFPE_7c1e14612d9ab126568fb65286948571 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/4876 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
Walmsley Soares Carneiro, Andréade Brito Albuquerque Pontes Freitas, Ricardo 2014-06-12T17:23:16Z2014-06-12T17:23:16Z2012-01-31Walmsley Soares Carneiro, Andréa; de Brito Albuquerque Pontes Freitas, Ricardo. A consciência da ilicitude: sua função na dogmática penal a partir da teoria finalista. 2012. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Direito, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4876ark:/64986/001300000fb8wA dissertação tematiza a consciência da ilicitude, sua localização na estrutura da culpabilidade e, por consequência, do crime, bem como as repercussões advindas de sua ausência. Trata-se de um dos temas mais complexos da teoria jurídica do crime. Inicialmente, tratou-se da evolução da culpabilidade no âmbito da dogmática penal, desde a sua feição psicológica até a normativa. Para esta, a aferição da culpabilidade do sujeito, entendida como reprovabilidade daquele que podia agir conforme o direito, mas não o fez, pressupõe a possibilidade de entender o caráter ilícito de seu agir. Em seguida, passou-se a analisar o conceito da consciência da ilicitude, seus pressupostos e objeto. Conhecer pressupõe apreender pelos sentidos e introjetar o conteúdo do conhecimento, o qual, no tema ora debatido, não se refere à norma jurídica como entidade formal tipo legal, mas à contrariedade do atuar em relação ao ordenamento jurídico. Ademais, não se trata de conhecimento efetivo da antijuridicidade, mas de potencial consciência da ilicitude. Ao lado desta, imputabilidade e exigibilidade de conduta diversa compõem a culpabilidade, notadamente normativa, cujos contornos foram traçados pelo finalismo, liberta dos elementos anímicos dolo e culpa, os quais passam à conduta e, por consequência, ao tipo. Fincado nesta estrutura, analisou-se a seguir o erro de proibição que não se confunde com o erro de direito ou a ignorância da lei. Quando inevitável dito erro, exclui a culpabilidade, mas quando evitável importa em atenuação da reprimenda. Por fim, foram analisadas as decisões do Superior Tribunal de Justiça sobre o tema da consciência da ilicitude, destacando as posições adotadas, suas incoerências e aspectos mais relevantesporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAntijuridicidadeConsciênciaCulpabilidadeA consciência da ilicitude: sua função na dogmática penal a partir da teoria finalistainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo9003_1.pdf.jpgarquivo9003_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1261https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4876/4/arquivo9003_1.pdf.jpg7ae83ed59bb20b8736c13144dfee7282MD54ORIGINALarquivo9003_1.pdfapplication/pdf534081https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4876/1/arquivo9003_1.pdfab89c92fcdca1162847ead50c7e4ee8bMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4876/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo9003_1.pdf.txtarquivo9003_1.pdf.txtExtracted texttext/plain372175https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4876/3/arquivo9003_1.pdf.txtd717ddd8a50ad160794b90147ef9e4fbMD53123456789/48762019-10-25 03:17:03.251oai:repositorio.ufpe.br:123456789/4876Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:17:03Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A consciência da ilicitude: sua função na dogmática penal a partir da teoria finalista |
title |
A consciência da ilicitude: sua função na dogmática penal a partir da teoria finalista |
spellingShingle |
A consciência da ilicitude: sua função na dogmática penal a partir da teoria finalista Walmsley Soares Carneiro, Andréa Antijuridicidade Consciência Culpabilidade |
title_short |
A consciência da ilicitude: sua função na dogmática penal a partir da teoria finalista |
title_full |
A consciência da ilicitude: sua função na dogmática penal a partir da teoria finalista |
title_fullStr |
A consciência da ilicitude: sua função na dogmática penal a partir da teoria finalista |
title_full_unstemmed |
A consciência da ilicitude: sua função na dogmática penal a partir da teoria finalista |
title_sort |
A consciência da ilicitude: sua função na dogmática penal a partir da teoria finalista |
author |
Walmsley Soares Carneiro, Andréa |
author_facet |
Walmsley Soares Carneiro, Andréa |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Walmsley Soares Carneiro, Andréa |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
de Brito Albuquerque Pontes Freitas, Ricardo |
contributor_str_mv |
de Brito Albuquerque Pontes Freitas, Ricardo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Antijuridicidade Consciência Culpabilidade |
topic |
Antijuridicidade Consciência Culpabilidade |
description |
A dissertação tematiza a consciência da ilicitude, sua localização na estrutura da culpabilidade e, por consequência, do crime, bem como as repercussões advindas de sua ausência. Trata-se de um dos temas mais complexos da teoria jurídica do crime. Inicialmente, tratou-se da evolução da culpabilidade no âmbito da dogmática penal, desde a sua feição psicológica até a normativa. Para esta, a aferição da culpabilidade do sujeito, entendida como reprovabilidade daquele que podia agir conforme o direito, mas não o fez, pressupõe a possibilidade de entender o caráter ilícito de seu agir. Em seguida, passou-se a analisar o conceito da consciência da ilicitude, seus pressupostos e objeto. Conhecer pressupõe apreender pelos sentidos e introjetar o conteúdo do conhecimento, o qual, no tema ora debatido, não se refere à norma jurídica como entidade formal tipo legal, mas à contrariedade do atuar em relação ao ordenamento jurídico. Ademais, não se trata de conhecimento efetivo da antijuridicidade, mas de potencial consciência da ilicitude. Ao lado desta, imputabilidade e exigibilidade de conduta diversa compõem a culpabilidade, notadamente normativa, cujos contornos foram traçados pelo finalismo, liberta dos elementos anímicos dolo e culpa, os quais passam à conduta e, por consequência, ao tipo. Fincado nesta estrutura, analisou-se a seguir o erro de proibição que não se confunde com o erro de direito ou a ignorância da lei. Quando inevitável dito erro, exclui a culpabilidade, mas quando evitável importa em atenuação da reprimenda. Por fim, foram analisadas as decisões do Superior Tribunal de Justiça sobre o tema da consciência da ilicitude, destacando as posições adotadas, suas incoerências e aspectos mais relevantes |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T17:23:16Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T17:23:16Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Walmsley Soares Carneiro, Andréa; de Brito Albuquerque Pontes Freitas, Ricardo. A consciência da ilicitude: sua função na dogmática penal a partir da teoria finalista. 2012. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Direito, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4876 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/001300000fb8w |
identifier_str_mv |
Walmsley Soares Carneiro, Andréa; de Brito Albuquerque Pontes Freitas, Ricardo. A consciência da ilicitude: sua função na dogmática penal a partir da teoria finalista. 2012. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Direito, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012. ark:/64986/001300000fb8w |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4876 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4876/4/arquivo9003_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4876/1/arquivo9003_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4876/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/4876/3/arquivo9003_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
7ae83ed59bb20b8736c13144dfee7282 ab89c92fcdca1162847ead50c7e4ee8b 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 d717ddd8a50ad160794b90147ef9e4fb |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172806915129344 |