Gráficos de barras e materiais manipulativos: analisando dificuldades e contibuições de diferentes representações no desenvolvimento da conceitualização matemática em crianças de seis a oito anos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coelho Vieira Selva, Ana
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8190
Resumo: O objetivo desse trabalho foi investigar o uso de gráficos de barras como suporte representacional na resolução de problemas aditivos e as dificuldades surgidas na interpretação e construção dessa representação. Também, estávamos interessados em avaliar se a combinação entre a representação gráfica e o uso de material manipulativo poderia auxiliar crianças a resolverem problemas aditivos envolvendo gráficos. Dois estudos foram realizados. No primeiro estudo, 24 crianças pré-escolares com idades entre seis e sete anos resolveram problemas aditivos com blocos e depois com gráficos. Eles participaram de uma seqüência de atividades que tinha como objetivo ajudá-los a lidar com algumas dificuldades relacionadas à representação gráfica. As crianças trabalharam em pares. Os resultados obtidos confirmaram estudos anteriores que mostraram dificuldades por parte das crianças em lidar com alguns conceitos matemáticos relacionados à construção e interpretação de gráficos. Entretanto, nossos dados também mostraram que tais dificuldades podem ser superadas a partir de atividades que colocam em relevância o problema em questão. Os participantes do segundo estudo foram 57 crianças da alfabetização e primeira série, com idades entre seis e oito anos. Comparamos duas metodologias para trabalhar com gráficos, combinados com problemas verbais e blocos ou não. As crianças foram distribuídas em tre grupos: bloco-gráfico, gráfico e controle. O grupo bloco-gráfico resolveu problemas apresentados através de gráficos de barras e de problemas verbais com blocos de encaixe. O grupo gráfico resolveu a mesma série de problemas, entretanto, todos os problemas foram apresentados através de gráficos. O grupo controle resolveu o mesmo número de questões que os outros grupos, mas somente foi apresentado a eles contas de adição e subtração. Os dados mostraram, após a intervenção, melhores desempenhos de ambos grupos experimentais em relação ao grupo controle. Entretanto, após oito semanas, apenas o grupo bloco-gráfico mostrou um desempenho significativamente superior em relação ao grupo controle. Refinando-se essa análise, constatamos que a queda observada no grupo gráfico ocorreu especificamente na série da alfabetização. De modo geral, ambos estudos realizados mostraram que a combinação entre gráficos de barras e problemas verbais com blocos pode ser um caminho promissor para o trabalho com gráficos, especialmente com crianças pequenas. Esta combinação parece auxiliar as crianças a relacionarem a representação gráfica com estratégias mais familiares de resolução de problemas
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No primeiro estudo, 24 crianças pré-escolares com idades entre seis e sete anos resolveram problemas aditivos com blocos e depois com gráficos. Eles participaram de uma seqüência de atividades que tinha como objetivo ajudá-los a lidar com algumas dificuldades relacionadas à representação gráfica. As crianças trabalharam em pares. Os resultados obtidos confirmaram estudos anteriores que mostraram dificuldades por parte das crianças em lidar com alguns conceitos matemáticos relacionados à construção e interpretação de gráficos. Entretanto, nossos dados também mostraram que tais dificuldades podem ser superadas a partir de atividades que colocam em relevância o problema em questão. Os participantes do segundo estudo foram 57 crianças da alfabetização e primeira série, com idades entre seis e oito anos. Comparamos duas metodologias para trabalhar com gráficos, combinados com problemas verbais e blocos ou não. As crianças foram distribuídas em tre grupos: bloco-gráfico, gráfico e controle. O grupo bloco-gráfico resolveu problemas apresentados através de gráficos de barras e de problemas verbais com blocos de encaixe. O grupo gráfico resolveu a mesma série de problemas, entretanto, todos os problemas foram apresentados através de gráficos. O grupo controle resolveu o mesmo número de questões que os outros grupos, mas somente foi apresentado a eles contas de adição e subtração. Os dados mostraram, após a intervenção, melhores desempenhos de ambos grupos experimentais em relação ao grupo controle. Entretanto, após oito semanas, apenas o grupo bloco-gráfico mostrou um desempenho significativamente superior em relação ao grupo controle. Refinando-se essa análise, constatamos que a queda observada no grupo gráfico ocorreu especificamente na série da alfabetização. De modo geral, ambos estudos realizados mostraram que a combinação entre gráficos de barras e problemas verbais com blocos pode ser um caminho promissor para o trabalho com gráficos, especialmente com crianças pequenas. Esta combinação parece auxiliar as crianças a relacionarem a representação gráfica com estratégias mais familiares de resolução de problemasUniversidade Federal de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGráficos de barrasProblemas aditivosGráficos de barras e materiais manipulativos: analisando dificuldades e contibuições de diferentes representações no desenvolvimento da conceitualização matemática em crianças de seis a oito anosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo8808_1.pdf.jpgarquivo8808_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1304https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8190/4/arquivo8808_1.pdf.jpg4718369bf161c23d07fc59a1af947259MD54ORIGINALarquivo8808_1.pdfapplication/pdf2434710https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8190/1/arquivo8808_1.pdff925e7553e0c7e4965519a8f30918b5eMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8190/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo8808_1.pdf.txtarquivo8808_1.pdf.txtExtracted texttext/plain458882https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8190/3/arquivo8808_1.pdf.txt9e5dce80ec45b3f28356edbd17c52c33MD53123456789/81902019-10-25 03:49:12.529oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8190Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:49:12Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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