Faz escuro mas eu canto: disputa territorial e resistência camponesa no Engenho Barra do Dia, Palmares - PE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31813 |
Resumo: | A presente dissertação procurou compreender a disputa territorial entre o latifúndio canavieiro e camponeses posseiros do Engenho Barra do Dia, município de Palmares, Zona da Mata Sul de Pernambuco. A disputa territorial nos oferece margem para a compreensão do conflito de classes e de territorialidades na região, historicamente marcada pela economia sucroalcooleira. De um lado as terras que ainda estão sob os domínios do latifúndio improdutivo da cana-de-açúcar, e, do outro, os camponeses posseiros, neste caso, extrabalhadores rurais do corte da cana, em luta para não serem expulsos do engenho ondem moram há décadas e buscando acesso à terra. Assim, a pesquisa foi desenvolvida na tentativa de compreender como estes sujeitos e sujeitas, a partir da tensão e do conflito, lutam para permanecer em seu território e como materializam a resistência neste contexto. Abordamos, a partir da perspectiva do território, como a formação da região nos permite analisar a existência destes conflitos; e como, a partir da perspectiva do campesinato, estes sujeitos traçam estratégias para resistir neste cenário. Decorremos também sobre a atuação do Estado na manutenção da concentração fundiária e da questão agrária, visto que o projeto de desenvolvimento pautado pelo capitalismo, é o projeto de desenvolvimento também assinado pelo Estado. Por fim, construímos alguns comentários a respeito do processo de luta e resistência pela terra e tecemos algumas sugestões acerca do tema. |
id |
UFPE_7ed307cd963db9e5e7f23b6cea476e96 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/31813 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
MEDEIROS, Anamaria Melohttp://lattes.cnpq.br/9471240425363213http://lattes.cnpq.br/1899143196478529GOMES, Rodrigo DutraGONÇALVES, Claudio Ubiratan2019-08-14T21:42:52Z2019-08-14T21:42:52Z2017-08-28https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31813A presente dissertação procurou compreender a disputa territorial entre o latifúndio canavieiro e camponeses posseiros do Engenho Barra do Dia, município de Palmares, Zona da Mata Sul de Pernambuco. A disputa territorial nos oferece margem para a compreensão do conflito de classes e de territorialidades na região, historicamente marcada pela economia sucroalcooleira. De um lado as terras que ainda estão sob os domínios do latifúndio improdutivo da cana-de-açúcar, e, do outro, os camponeses posseiros, neste caso, extrabalhadores rurais do corte da cana, em luta para não serem expulsos do engenho ondem moram há décadas e buscando acesso à terra. Assim, a pesquisa foi desenvolvida na tentativa de compreender como estes sujeitos e sujeitas, a partir da tensão e do conflito, lutam para permanecer em seu território e como materializam a resistência neste contexto. Abordamos, a partir da perspectiva do território, como a formação da região nos permite analisar a existência destes conflitos; e como, a partir da perspectiva do campesinato, estes sujeitos traçam estratégias para resistir neste cenário. Decorremos também sobre a atuação do Estado na manutenção da concentração fundiária e da questão agrária, visto que o projeto de desenvolvimento pautado pelo capitalismo, é o projeto de desenvolvimento também assinado pelo Estado. Por fim, construímos alguns comentários a respeito do processo de luta e resistência pela terra e tecemos algumas sugestões acerca do tema.CNPqThe present dissertation sought to understand the territorial dispute between the sugar cane latifundium and the peasant owners of the Barra do Dia mill, in the municipality of Palmares, Southern area of the state of Pernambuco. The territorial dispute offers us scope for comprehend the conflict of classes and territorialities in the region, historically marked by the sugar cane based economy. On one side, the lands that are still under the domain of unproductive sugar cane plantations, and, on the other side, the peasants, in this case, ex-rural cane workers struggling not to be expelled from mills where they have been living for decades, and seeking access to this land. Therefore, this research was developed in an attempt to unravel how these individuals, among tension and the conflict, struggle to remain in their territory and how they materialize the resistance in their context. We approach, from the perspective of the territory, how the formation of the region allows us to analyze the existence of these conflicts; and how, from the perspective of the peasantry, these individuals devise strategies to resist in this scenario. We also deal with the State's action in maintaining land concentration and the agrarian issue, since the development project based on capitalism is the same empowered by the State. Finally, we have draw some comments about the process of struggle and resistance for the land and we offer possible resolutions for the matter.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em GeografiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGeografiaTrabalhadores ruraisCamponeses – RevoltasResistência ao governoConflitosCampesinatoFaz escuro mas eu canto: disputa territorial e resistência camponesa no Engenho Barra do Dia, Palmares - PEFaz escuro mas eu canto: disputa territorial e resistência camponesa na Zona da Mata Sul de Pernambucoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Anamaria Melo Medeiros.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Anamaria Melo Medeiros.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1191https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31813/6/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Anamaria%20Melo%20Medeiros.pdf.jpg27c7d64e76fc50a793f6c3ef428195d0MD56ORIGINALDISSERTAÇÃO Anamaria Melo Medeiros.pdfDISSERTAÇÃO Anamaria Melo Medeiros.pdfapplication/pdf5129446https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31813/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Anamaria%20Melo%20Medeiros.pdf3c9546f8623b94421ab001d7ce75ec49MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31813/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31813/4/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD54TEXTDISSERTAÇÃO Anamaria Melo Medeiros.pdf.txtDISSERTAÇÃO Anamaria Melo Medeiros.pdf.txtExtracted texttext/plain374840https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31813/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Anamaria%20Melo%20Medeiros.pdf.txt7a50b886f08f35ffd854ea9d5735fe09MD55123456789/318132019-10-25 10:15:34.673oai:repositorio.ufpe.br:123456789/31813TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T13:15:34Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Faz escuro mas eu canto: disputa territorial e resistência camponesa no Engenho Barra do Dia, Palmares - PE |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Faz escuro mas eu canto: disputa territorial e resistência camponesa na Zona da Mata Sul de Pernambuco |
title |
Faz escuro mas eu canto: disputa territorial e resistência camponesa no Engenho Barra do Dia, Palmares - PE |
spellingShingle |
Faz escuro mas eu canto: disputa territorial e resistência camponesa no Engenho Barra do Dia, Palmares - PE MEDEIROS, Anamaria Melo Geografia Trabalhadores rurais Camponeses – Revoltas Resistência ao governo Conflitos Campesinato |
title_short |
Faz escuro mas eu canto: disputa territorial e resistência camponesa no Engenho Barra do Dia, Palmares - PE |
title_full |
Faz escuro mas eu canto: disputa territorial e resistência camponesa no Engenho Barra do Dia, Palmares - PE |
title_fullStr |
Faz escuro mas eu canto: disputa territorial e resistência camponesa no Engenho Barra do Dia, Palmares - PE |
title_full_unstemmed |
Faz escuro mas eu canto: disputa territorial e resistência camponesa no Engenho Barra do Dia, Palmares - PE |
title_sort |
Faz escuro mas eu canto: disputa territorial e resistência camponesa no Engenho Barra do Dia, Palmares - PE |
author |
MEDEIROS, Anamaria Melo |
author_facet |
MEDEIROS, Anamaria Melo |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9471240425363213 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1899143196478529 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
MEDEIROS, Anamaria Melo |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
GOMES, Rodrigo Dutra |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
GONÇALVES, Claudio Ubiratan |
contributor_str_mv |
GOMES, Rodrigo Dutra GONÇALVES, Claudio Ubiratan |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Geografia Trabalhadores rurais Camponeses – Revoltas Resistência ao governo Conflitos Campesinato |
topic |
Geografia Trabalhadores rurais Camponeses – Revoltas Resistência ao governo Conflitos Campesinato |
description |
A presente dissertação procurou compreender a disputa territorial entre o latifúndio canavieiro e camponeses posseiros do Engenho Barra do Dia, município de Palmares, Zona da Mata Sul de Pernambuco. A disputa territorial nos oferece margem para a compreensão do conflito de classes e de territorialidades na região, historicamente marcada pela economia sucroalcooleira. De um lado as terras que ainda estão sob os domínios do latifúndio improdutivo da cana-de-açúcar, e, do outro, os camponeses posseiros, neste caso, extrabalhadores rurais do corte da cana, em luta para não serem expulsos do engenho ondem moram há décadas e buscando acesso à terra. Assim, a pesquisa foi desenvolvida na tentativa de compreender como estes sujeitos e sujeitas, a partir da tensão e do conflito, lutam para permanecer em seu território e como materializam a resistência neste contexto. Abordamos, a partir da perspectiva do território, como a formação da região nos permite analisar a existência destes conflitos; e como, a partir da perspectiva do campesinato, estes sujeitos traçam estratégias para resistir neste cenário. Decorremos também sobre a atuação do Estado na manutenção da concentração fundiária e da questão agrária, visto que o projeto de desenvolvimento pautado pelo capitalismo, é o projeto de desenvolvimento também assinado pelo Estado. Por fim, construímos alguns comentários a respeito do processo de luta e resistência pela terra e tecemos algumas sugestões acerca do tema. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-08-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-08-14T21:42:52Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-08-14T21:42:52Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31813 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31813 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Geografia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31813/6/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Anamaria%20Melo%20Medeiros.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31813/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Anamaria%20Melo%20Medeiros.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31813/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31813/4/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31813/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Anamaria%20Melo%20Medeiros.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
27c7d64e76fc50a793f6c3ef428195d0 3c9546f8623b94421ab001d7ce75ec49 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 7a50b886f08f35ffd854ea9d5735fe09 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310733005848576 |