Propriedades magnéticas, supercondutoras e de transporte do rutênocuprato RuSr2GdCu2O8
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1360 |
Resumo: | Uma caracterização do supercondutor- magnético RuSr2RCu2O8 (R = Eu ou Gd) com as medidas da resistência em função da temperatura e do campo magnético foi apresentada. Dois picos nas curvas derivadas da resistividade dr/dT foram identificados nas temperaturas T1= 43 e T2 = 34 K. A magnetização versus temperatura apresenta um aumento, na mesma temperatura T2 das curvas de resistividade, seguido por uma diminuição a temperaturas mais baixas, que conduz à aparição de um pico anômalo nas curvas de susceptibilidade. As possíveis explicações para os dados atuais podem incluir a dependência do campo das interações magnéticas entre as camadas ou planos de Ru-O e os planos do Cu-O. Com a finalidade de estudar a contribuição magnética do momento de Gd, as medidas foram feitas preferencialmente em RuSr2GdCu2O8. Entretanto, ambos sistemas se comportam muito similar com respeito a suas transições magnéticas e SC. As curvas de Arrhenius ln (r) versus T e a energia potencial de ancoragem Uo também foram apresentadas. Dois diferentes estágios foram encontrados para Uo(H). A dependência com o campo magnético obtida para Uo é muito diferente do que se pode esperar para um SC volumétrico e homogêneo. Nós mostramos que os dados de U0 podem ser interpretados nos termos de uma possível mudança estrutural dentro do grão. O composto RuSr2EuCu2O8 foi sintetizado e caracterizado estrutural e micro estruturalmente pelas técnicas de difração de raios-X, microscopia eletrônica de varredura e microscopia eletrônica de transmissão de alta resolução (HRTEM). Nossos dados sugerem que os planos cristalográficos de corte observados por HRTEM podem originar as anomalias observadas nas medidas magnéticas e elétricas. Estes defeitos constituem uma descontinuidade nos reservatório da carga Ru-O com grandes quantidades de Eu entre as camadas de Ru localmente deficiente em oxigênio. Nós discutimos como as propriedades físicas e a estrutura são correlacionadas. Finalmente a presença de uma nova estrutura Eu2Ru2O7-d dentro do quimicamente uniforme Ru- 1212 foi reportada. Nossos dados sugerem que uma transição supercondutora associada com este composto pode ocorrer em uma escala do comprimento bem abaixo do tamanho de grão |
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ACOSTA, Raiden CobasAGUIAR, Jose Albino Oliveira de2014-06-12T15:49:23Z2014-06-12T15:49:23Z2006Cobas Acosta, Raiden; Albino Oliveira de Aguiar, Jose. Propriedades magnéticas, supercondutoras e de transporte do rutênocuprato RuSr2GdCu2O8. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Ciência de Materiais, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1360Uma caracterização do supercondutor- magnético RuSr2RCu2O8 (R = Eu ou Gd) com as medidas da resistência em função da temperatura e do campo magnético foi apresentada. Dois picos nas curvas derivadas da resistividade dr/dT foram identificados nas temperaturas T1= 43 e T2 = 34 K. A magnetização versus temperatura apresenta um aumento, na mesma temperatura T2 das curvas de resistividade, seguido por uma diminuição a temperaturas mais baixas, que conduz à aparição de um pico anômalo nas curvas de susceptibilidade. As possíveis explicações para os dados atuais podem incluir a dependência do campo das interações magnéticas entre as camadas ou planos de Ru-O e os planos do Cu-O. Com a finalidade de estudar a contribuição magnética do momento de Gd, as medidas foram feitas preferencialmente em RuSr2GdCu2O8. Entretanto, ambos sistemas se comportam muito similar com respeito a suas transições magnéticas e SC. As curvas de Arrhenius ln (r) versus T e a energia potencial de ancoragem Uo também foram apresentadas. Dois diferentes estágios foram encontrados para Uo(H). A dependência com o campo magnético obtida para Uo é muito diferente do que se pode esperar para um SC volumétrico e homogêneo. Nós mostramos que os dados de U0 podem ser interpretados nos termos de uma possível mudança estrutural dentro do grão. 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Nossos dados sugerem que uma transição supercondutora associada com este composto pode ocorrer em uma escala do comprimento bem abaixo do tamanho de grãoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSupercondutividadeFísica do estado sólidoRutênocupratosPropriedades magnéticas, supercondutoras e de transporte do rutênocuprato RuSr2GdCu2O8info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo5259_1.pdf.jpgarquivo5259_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1495https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1360/4/arquivo5259_1.pdf.jpga0f31a368879d8e0f96ba8a27942350fMD54ORIGINALarquivo5259_1.pdfapplication/pdf5449306https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1360/1/arquivo5259_1.pdfc1c4ba48af2cd838d0ba1f3944a768acMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1360/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo5259_1.pdf.txtarquivo5259_1.pdf.txtExtracted texttext/plain197724https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1360/3/arquivo5259_1.pdf.txt0619526dc578a3297efea7affa76323fMD53123456789/13602019-10-25 04:18:26.15oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1360Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:18:26Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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