Disfunção temporomandibular: Associação com perda dental, má oclusão e condição protética
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13072 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi verificar a associação da perda dental, da má oclusão e da condição protética com a Disfunção Temporomandibular (DTM). Para isto, 100 indivíduos foram sorteados dentre aqueles que procuraram por atendimento em Unidades de Saúde da Família na cidade de Recife, Pernambuco, Brasil. Perda dentária, má oclusão e condição protética foram investigadas através de detalhado exame clínico intra-oral. A perda dentária foi considerada importante quando da ausência de 9 ou mais dentes. Além disso, esta variável foi também avaliada pela obtenção do número de unidades oclusais e unidades dentais funcionais. A condição protética foi avaliada pelo uso ou não de prótese pelo paciente (total, parcial removível e fixa), a satisfação do paciente com a mesma e sua qualidade. Para determinação de má oclusão foram consideradas a mordida aberta anterior, mordida cruzada posterior, trespasse vertical de mais de 4mm, trespasse horizontal de mais de 5mm e perda de 5 ou mais dentes posteriores. Além disso, todos os participantes foram submetidos a exame clínico para diagnóstico de DTM, utilizando-se o RDC/TMD e foram classificados como com DTM e sem DTM. Análises estatísticas descritivas e analíticas foram realizadas, utilizando-se os métodos Exato de Fisher e Mann-Whitney, considerando-se o nível de significância de 5%. Oitenta e três por cento dos participantes eram do sexo feminino, 57% tinham mais de 30 anos e 53% eram solteiros. A frequência de DTM na população total estudada foi de 42% e foi mais comum em indivíduos com até 30 anos de idade (57,1%). A média de perda dentária foi de 8,8 ± 8,3, sendo que 27% da amostra total apresentaram 9 ou mais elementos dentários ausentes. Próteses eram utilizadas por 30% dos pacientes e pelo menos um tipo de má oclusão estava presente em 50% da população. Não foi encontrada associação estatística significante entre DTM e sexo, perda dentária, condição protética e má oclusão. De acordo com a metodologia empregada, pode-se concluir que a perda dentária, a condição protética e má oclusão não contribuíram para a presença de DTM. |
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SOUSA, Stéphanie Trajano deGOMES, Simone Guimarães FariasCALDAS JUNIOR, Arnaldo de França2015-04-13T15:30:51Z2015-04-13T15:30:51Z2013-02-28https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13072ark:/64986/001300000tcd1O objetivo do estudo foi verificar a associação da perda dental, da má oclusão e da condição protética com a Disfunção Temporomandibular (DTM). Para isto, 100 indivíduos foram sorteados dentre aqueles que procuraram por atendimento em Unidades de Saúde da Família na cidade de Recife, Pernambuco, Brasil. Perda dentária, má oclusão e condição protética foram investigadas através de detalhado exame clínico intra-oral. A perda dentária foi considerada importante quando da ausência de 9 ou mais dentes. Além disso, esta variável foi também avaliada pela obtenção do número de unidades oclusais e unidades dentais funcionais. A condição protética foi avaliada pelo uso ou não de prótese pelo paciente (total, parcial removível e fixa), a satisfação do paciente com a mesma e sua qualidade. Para determinação de má oclusão foram consideradas a mordida aberta anterior, mordida cruzada posterior, trespasse vertical de mais de 4mm, trespasse horizontal de mais de 5mm e perda de 5 ou mais dentes posteriores. Além disso, todos os participantes foram submetidos a exame clínico para diagnóstico de DTM, utilizando-se o RDC/TMD e foram classificados como com DTM e sem DTM. Análises estatísticas descritivas e analíticas foram realizadas, utilizando-se os métodos Exato de Fisher e Mann-Whitney, considerando-se o nível de significância de 5%. Oitenta e três por cento dos participantes eram do sexo feminino, 57% tinham mais de 30 anos e 53% eram solteiros. A frequência de DTM na população total estudada foi de 42% e foi mais comum em indivíduos com até 30 anos de idade (57,1%). A média de perda dentária foi de 8,8 ± 8,3, sendo que 27% da amostra total apresentaram 9 ou mais elementos dentários ausentes. Próteses eram utilizadas por 30% dos pacientes e pelo menos um tipo de má oclusão estava presente em 50% da população. Não foi encontrada associação estatística significante entre DTM e sexo, perda dentária, condição protética e má oclusão. De acordo com a metodologia empregada, pode-se concluir que a perda dentária, a condição protética e má oclusão não contribuíram para a presença de DTM.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSíndrome da disfunção da articulação temporomandibularOclusão dentáriaMá oclusãoPerda de dentePrótese dentáriaDisfunção temporomandibular: Associação com perda dental, má oclusão e condição protéticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDissertaçao Stephanie de Souza.pdf.jpgDissertaçao Stephanie de Souza.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1285https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13072/5/Disserta%c3%a7ao%20Stephanie%20de%20Souza.pdf.jpg7749a9fa5b9d1e6496e42a160aa8d1dfMD55ORIGINALDissertaçao Stephanie de Souza.pdfDissertaçao Stephanie de Souza.pdfapplication/pdf10324489https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13072/1/Disserta%c3%a7ao%20Stephanie%20de%20Souza.pdf5e1da410fd2d2a65e7de953a8bfd3650MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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