Caracterização morfodinâmica e geoambiental da praia de Maracaípe, Ipojuca - PE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6235 |
Resumo: | O litoral pernambucano é caracterizado pela grande concentração populacional em seu núcleo metropolitano, com grande crescimento em seu entorno. Este processo de urbanização, aliado à falta de fiscalização do poder público, ocorre de forma desordenada, desencadeando processos erosivos ao longo da costa. O mau uso da orla e a ocupação da zona da pós-praia vêm trazendo modificações ao ambiente praial de Maracaípe. O presente estudo buscou identificar, com base na caracterização morfodinâmica e geoambiental, o processo erosivo recorrente na praia de Maracaípe. Para isto, a orla foi dividida em quatro setores, segundo os aspectos naturais e antrópicos. No período de dezembro/2009 a dezembro/2010 fez-se um monitoramento mensal com levantamento de perfis topográficos, coletas de sedimentos e aquisição de dados de ondas. Além disso, a evolução da linha de costa, bem como sua estabilidade em planta foi analisada por meio de uma base cartográfica composta de fotografias aéreas antigas e imagens do sensor Quickbird. Os resultados mostraram uma mudança sazonal da linha de costa para os setores ao norte e central, permutando em retrogradante e progradante. O setor 1 teve um recuo de até -5,2m e o setor 4 da ordem de -156m. Apesar disso, a costa apresenta-se em equilíbrio estático, exceto o extremo sul do setor 4. Os parâmetros sedimentológicos, assim como a permeabilidade, permitiram compreender a hidrodinâmica e os processos deposicionais. Os setores 1 e 4 apresentaram areias de granulação fina, muito bem a pobremente selecionadas, com permeabilidade muito baixa. Os setores 2 e 3 apresentaram areias de granulação média, moderadamente selecionadas, de baixa permeabilidade. O estudo da morfodinâmica compreendeu a análise dos perfis topográficos de cada setor e a caracterização dos estados morfodinâmicos. A série histórica para o perfil 1, caracterizado por estados intermediário a dissipativo, mostrou tendência à acresção com aumento de volume em +11,46m³/m. O perfil 2 manteve-se estável e apresentou estado de praia intermediário. O perfil 3 obteve um maior aumento em seu volume, da ordem de +26,43m³/m, o qual, também apresentou classificação intermediária. O perfil 4, classificado como dissipativo, manteve uma tendência erosiva com montante geral de -19,70m³/m em seu volume. Os métodos de classificação morfodinâmica indicaram que o parâmetro RTR é o que melhor representa o estado praial no momento da observação. Os dados obtidos deste trabalho indicaram o setor 4 como o mais vulnerável à erosão, podendo estender-se aos setores adjacentes. O problema de erosão que ocorre neste trecho do litoral pernambucano aponta para ao avanço da ocupação sobre o ambiente praial |
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Para isto, a orla foi dividida em quatro setores, segundo os aspectos naturais e antrópicos. No período de dezembro/2009 a dezembro/2010 fez-se um monitoramento mensal com levantamento de perfis topográficos, coletas de sedimentos e aquisição de dados de ondas. Além disso, a evolução da linha de costa, bem como sua estabilidade em planta foi analisada por meio de uma base cartográfica composta de fotografias aéreas antigas e imagens do sensor Quickbird. Os resultados mostraram uma mudança sazonal da linha de costa para os setores ao norte e central, permutando em retrogradante e progradante. O setor 1 teve um recuo de até -5,2m e o setor 4 da ordem de -156m. Apesar disso, a costa apresenta-se em equilíbrio estático, exceto o extremo sul do setor 4. Os parâmetros sedimentológicos, assim como a permeabilidade, permitiram compreender a hidrodinâmica e os processos deposicionais. Os setores 1 e 4 apresentaram areias de granulação fina, muito bem a pobremente selecionadas, com permeabilidade muito baixa. Os setores 2 e 3 apresentaram areias de granulação média, moderadamente selecionadas, de baixa permeabilidade. O estudo da morfodinâmica compreendeu a análise dos perfis topográficos de cada setor e a caracterização dos estados morfodinâmicos. A série histórica para o perfil 1, caracterizado por estados intermediário a dissipativo, mostrou tendência à acresção com aumento de volume em +11,46m³/m. O perfil 2 manteve-se estável e apresentou estado de praia intermediário. O perfil 3 obteve um maior aumento em seu volume, da ordem de +26,43m³/m, o qual, também apresentou classificação intermediária. O perfil 4, classificado como dissipativo, manteve uma tendência erosiva com montante geral de -19,70m³/m em seu volume. Os métodos de classificação morfodinâmica indicaram que o parâmetro RTR é o que melhor representa o estado praial no momento da observação. Os dados obtidos deste trabalho indicaram o setor 4 como o mais vulnerável à erosão, podendo estender-se aos setores adjacentes. O problema de erosão que ocorre neste trecho do litoral pernambucano aponta para ao avanço da ocupação sobre o ambiente praialConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMaracaípeErosão CosteiraMorfodinâmicaGeoambientalCaracterização morfodinâmica e geoambiental da praia de Maracaípe, Ipojuca - PEinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo2593_1.pdfapplication/pdf8100703https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6235/1/arquivo2593_1.pdf0eeb0e45da00d3b2489e9582a6e9cdb7MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6235/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2593_1.pdf.txtarquivo2593_1.pdf.txtExtracted texttext/plain265546https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6235/3/arquivo2593_1.pdf.txtd78b320896a6081f9c1e66756ee335baMD53THUMBNAILarquivo2593_1.pdf.jpgarquivo2593_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1212https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6235/4/arquivo2593_1.pdf.jpgdcdff3840ac5f95efc0f2a5618d21c6cMD54123456789/62352019-10-25 02:20:20.782oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6235Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:20:20Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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