Eficiência micorrízica em espécies de plantas medicinais da caatinga em diferentes substratos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santana, Angelo Souto de
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/0013000009z7m
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10329
Resumo: O uso de bioinsumos beneficia as plantas e o ambiente edáfico, sendo recomendada no preparo de mudas. Na região semiárida do Nordeste do Brasil o plantio de plantas medicinais da Caatinga apresenta-se como uma alternativa para diversificação de culturas e benefício da população, com a oferta de fitoterápicos. Nesse contexto, foi avaliada a atuação de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) inoculados em mudas de Amburana cearensis (amburana), Myracrodruon urundeuva (aroeira-do-sertão) e Anadenanthera colubrina (angico-preto). Plântulas foram cultivadas em solo ou solo + 10 % de adubo orgânico após inoculação com Gigaspora albida ou Acaulospora longula. O delineamento experimental foi do tipo inteiramente casualizado, sendo conduzido um experimento para cada planta, com os seguintes tratamentos de inoculação e adubação: 1) G. albida em solo adubado e 2) não adubado; 3) A. longula em solo adubado e 4) não adubado; 5) controle adubado e 6) não adubado, em 4 repetições. Após 102 (amburana), 126 (angico-preto) e 129 dias (aroeira-do-sertão) avaliou-se: altura, número de folhas, área foliar, diâmetro do caule, matéria fresca e seca da parte aérea e subterrânea e colonização micorrízica arbuscular. Mudas de amburana cultivadas em solo não adubado tiveram crescimento maximizado quando associadas a A. longula. Mudas de angico-preto foram beneficiadas pela micorrização apenas em solo não adubado. Em mudas de aroeira-do-sertão houve efeito benéfico da aplicação conjunta de A. longula e adubação para o crescimento. A produção de mudas das plantas estudadas pode ser incrementada com o uso de tecnologia micorrízica, porém os benefícios dependem do FMA e do substrato de cultivo.
id UFPE_8feb30be5f62e897c4592a2808cf78a2
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/10329
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling Santana, Angelo Souto deMaia, Leonor Costa Silva, Fábio Sérgio Barbosa da 2015-03-04T13:23:28Z2015-03-04T13:23:28Z2012-01-31https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10329ark:/64986/0013000009z7mO uso de bioinsumos beneficia as plantas e o ambiente edáfico, sendo recomendada no preparo de mudas. Na região semiárida do Nordeste do Brasil o plantio de plantas medicinais da Caatinga apresenta-se como uma alternativa para diversificação de culturas e benefício da população, com a oferta de fitoterápicos. Nesse contexto, foi avaliada a atuação de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) inoculados em mudas de Amburana cearensis (amburana), Myracrodruon urundeuva (aroeira-do-sertão) e Anadenanthera colubrina (angico-preto). Plântulas foram cultivadas em solo ou solo + 10 % de adubo orgânico após inoculação com Gigaspora albida ou Acaulospora longula. O delineamento experimental foi do tipo inteiramente casualizado, sendo conduzido um experimento para cada planta, com os seguintes tratamentos de inoculação e adubação: 1) G. albida em solo adubado e 2) não adubado; 3) A. longula em solo adubado e 4) não adubado; 5) controle adubado e 6) não adubado, em 4 repetições. Após 102 (amburana), 126 (angico-preto) e 129 dias (aroeira-do-sertão) avaliou-se: altura, número de folhas, área foliar, diâmetro do caule, matéria fresca e seca da parte aérea e subterrânea e colonização micorrízica arbuscular. Mudas de amburana cultivadas em solo não adubado tiveram crescimento maximizado quando associadas a A. longula. Mudas de angico-preto foram beneficiadas pela micorrização apenas em solo não adubado. Em mudas de aroeira-do-sertão houve efeito benéfico da aplicação conjunta de A. longula e adubação para o crescimento. A produção de mudas das plantas estudadas pode ser incrementada com o uso de tecnologia micorrízica, porém os benefícios dependem do FMA e do substrato de cultivo.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFMAAdubos orgânicosMicorrizaGlomeromycotaEficiência micorrízica em espécies de plantas medicinais da caatinga em diferentes substratosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDissertação Angelo Final assinada (2).pdf.jpgDissertação Angelo Final assinada (2).pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1161https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10329/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Angelo%20Final%20assinada%20%282%29.pdf.jpg35140d9f86859fe9b1d725fa57d4c647MD55ORIGINALDissertação Angelo Final assinada (2).pdfDissertação Angelo Final assinada (2).pdfapplication/pdf741155https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10329/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Angelo%20Final%20assinada%20%282%29.pdf1b4aa0793c3275219c54efe33d59a990MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10329/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10329/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDissertação Angelo Final assinada (2).pdf.txtDissertação Angelo Final assinada (2).pdf.txtExtracted texttext/plain151310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10329/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Angelo%20Final%20assinada%20%282%29.pdf.txt64125949ee34e398c41e26ff984600ecMD54123456789/103292019-10-25 16:10:49.63oai:repositorio.ufpe.br:123456789/10329TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T19:10:49Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Eficiência micorrízica em espécies de plantas medicinais da caatinga em diferentes substratos
title Eficiência micorrízica em espécies de plantas medicinais da caatinga em diferentes substratos
spellingShingle Eficiência micorrízica em espécies de plantas medicinais da caatinga em diferentes substratos
Santana, Angelo Souto de
FMA
Adubos orgânicos
Micorriza
Glomeromycota
title_short Eficiência micorrízica em espécies de plantas medicinais da caatinga em diferentes substratos
title_full Eficiência micorrízica em espécies de plantas medicinais da caatinga em diferentes substratos
title_fullStr Eficiência micorrízica em espécies de plantas medicinais da caatinga em diferentes substratos
title_full_unstemmed Eficiência micorrízica em espécies de plantas medicinais da caatinga em diferentes substratos
title_sort Eficiência micorrízica em espécies de plantas medicinais da caatinga em diferentes substratos
author Santana, Angelo Souto de
author_facet Santana, Angelo Souto de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santana, Angelo Souto de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Maia, Leonor Costa
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Silva, Fábio Sérgio Barbosa da
contributor_str_mv Maia, Leonor Costa
Silva, Fábio Sérgio Barbosa da
dc.subject.por.fl_str_mv FMA
Adubos orgânicos
Micorriza
Glomeromycota
topic FMA
Adubos orgânicos
Micorriza
Glomeromycota
description O uso de bioinsumos beneficia as plantas e o ambiente edáfico, sendo recomendada no preparo de mudas. Na região semiárida do Nordeste do Brasil o plantio de plantas medicinais da Caatinga apresenta-se como uma alternativa para diversificação de culturas e benefício da população, com a oferta de fitoterápicos. Nesse contexto, foi avaliada a atuação de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) inoculados em mudas de Amburana cearensis (amburana), Myracrodruon urundeuva (aroeira-do-sertão) e Anadenanthera colubrina (angico-preto). Plântulas foram cultivadas em solo ou solo + 10 % de adubo orgânico após inoculação com Gigaspora albida ou Acaulospora longula. O delineamento experimental foi do tipo inteiramente casualizado, sendo conduzido um experimento para cada planta, com os seguintes tratamentos de inoculação e adubação: 1) G. albida em solo adubado e 2) não adubado; 3) A. longula em solo adubado e 4) não adubado; 5) controle adubado e 6) não adubado, em 4 repetições. Após 102 (amburana), 126 (angico-preto) e 129 dias (aroeira-do-sertão) avaliou-se: altura, número de folhas, área foliar, diâmetro do caule, matéria fresca e seca da parte aérea e subterrânea e colonização micorrízica arbuscular. Mudas de amburana cultivadas em solo não adubado tiveram crescimento maximizado quando associadas a A. longula. Mudas de angico-preto foram beneficiadas pela micorrização apenas em solo não adubado. Em mudas de aroeira-do-sertão houve efeito benéfico da aplicação conjunta de A. longula e adubação para o crescimento. A produção de mudas das plantas estudadas pode ser incrementada com o uso de tecnologia micorrízica, porém os benefícios dependem do FMA e do substrato de cultivo.
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-01-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-03-04T13:23:28Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-03-04T13:23:28Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10329
dc.identifier.dark.fl_str_mv ark:/64986/0013000009z7m
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10329
identifier_str_mv ark:/64986/0013000009z7m
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10329/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Angelo%20Final%20assinada%20%282%29.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10329/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Angelo%20Final%20assinada%20%282%29.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10329/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10329/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/10329/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Angelo%20Final%20assinada%20%282%29.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 35140d9f86859fe9b1d725fa57d4c647
1b4aa0793c3275219c54efe33d59a990
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
64125949ee34e398c41e26ff984600ec
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1815172773634375680