Muros ruidosos : o ruído como ação política

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LIMA, Caio Augusto Barbosa de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38148
Resumo: Se a política pode ser entendida como o processo de organização dos poderes e coletividades, como o ruído participa desse processo? A partir do “Dissenso” (RANCIÈRE, 1996), pressupomos que determinadas distinções, entendidas como comuns, revelam conflitos, entre comunidades e suas imagens do mundo, numa “Partilha do sensível”. Seguindo a afirmação de Rancière, de que na base da política há uma estética, nos interessamos por abordar a distinção entre música e ruído como um modo de conflito político que desdobra-se, sobretudo, em práticas artísticas. Se as distinções refletem não apenas as maneiras de organizar os sons, mas a política como forma de distribuição e legitimação da experiência: quem tem autoridade para fazer ruído? Neste sentido, percebemos a ressonância dos preconceitos contra o ruído através da distinção humano e máquina. Por considerar que esta distinção funda-se no conflito entre um antropocentrismo dualista e uma concepção materialista do mundo, buscou-se montar, sustentado pela ontologia orientada para as máquinas, de Levi Bryant, agenciada ao pensamento de autores como Malaspina, Goodman, Bennett e Bensusan, uma imagem maquínica do som como forma de investigar a dimensão política do ruído como uma miríade vibratória que produz entropia nos sistemas. Assim, a partir do gênero “Noise”, propomos um experimento de escuta em que o ruído foi o elemento que culminou em cenas de dissenso enquanto reações neguentrópicas; desde manifestações físicas perturbadoras ao sentimento de orgulho e vergonha.
id UFPE_946bba17e74addde9b91a44035c2bb16
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/38148
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling LIMA, Caio Augusto Barbosa dehttp://lattes.cnpq.br/1041392834549256http://lattes.cnpq.br/6366551742319233JANOTTI JUNIOR, Jeder Silveira2020-09-29T15:44:44Z2020-09-29T15:44:44Z2019-08-30LIMA, Caio Augusto Barbosa de. Muros ruidosos: o ruído como ação política. 2019. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38148Se a política pode ser entendida como o processo de organização dos poderes e coletividades, como o ruído participa desse processo? A partir do “Dissenso” (RANCIÈRE, 1996), pressupomos que determinadas distinções, entendidas como comuns, revelam conflitos, entre comunidades e suas imagens do mundo, numa “Partilha do sensível”. Seguindo a afirmação de Rancière, de que na base da política há uma estética, nos interessamos por abordar a distinção entre música e ruído como um modo de conflito político que desdobra-se, sobretudo, em práticas artísticas. Se as distinções refletem não apenas as maneiras de organizar os sons, mas a política como forma de distribuição e legitimação da experiência: quem tem autoridade para fazer ruído? Neste sentido, percebemos a ressonância dos preconceitos contra o ruído através da distinção humano e máquina. Por considerar que esta distinção funda-se no conflito entre um antropocentrismo dualista e uma concepção materialista do mundo, buscou-se montar, sustentado pela ontologia orientada para as máquinas, de Levi Bryant, agenciada ao pensamento de autores como Malaspina, Goodman, Bennett e Bensusan, uma imagem maquínica do som como forma de investigar a dimensão política do ruído como uma miríade vibratória que produz entropia nos sistemas. Assim, a partir do gênero “Noise”, propomos um experimento de escuta em que o ruído foi o elemento que culminou em cenas de dissenso enquanto reações neguentrópicas; desde manifestações físicas perturbadoras ao sentimento de orgulho e vergonha.FACEPEIf politics can be understood as the process of organizing powers and collectivities, how does noise participate in this process? From the “Dissensus” (RANCIÈRE, 1996), we assume that certain distinctions understood as common, reveal conflicts between communities and their images of the world, in a “The distribution of the sensible”. Following Rancière's statement that at the base of politics there is an aesthetic, we are interested in approaching the distinction between music and noise as a mode of political conflict that unfolds mainly in artistic practices. If the distinctions reflect not only the ways of organizing sounds but politics as a form of distribution and legitimation of experience: who has the authority to make noise? In this sense, we perceive the resonance of prejudice against noise through human and machine distinction. Considering that this distinction is based on the conflict between a dualist anthropocentrism and a materialistic conception of the world, we sought to mount, supported by Levi Bryant's machine-oriented ontology, agency to the thinking of authors such as Malaspina, Goodman, Bennett and Bensusan, a machinic image of sound as a way of investigating the political dimension of noise as a vibrating myriad that produces entropy in systems. Thus, from the genre “Noise”, we propose a listening experiment in which noise was the element that culminated in scenes of dissent as negentropic reactions; from disturbing physical manifestations to the feeling of pride and shame.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em ComunicacaoUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessRuídoDissensoMáquinaEntropiaEstudos do SomMuros ruidosos : o ruído como ação políticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPECC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/38148/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALDISSERTAÇÃO Caio Augusto Barbosa de Lima.pdfDISSERTAÇÃO Caio Augusto Barbosa de Lima.pdfapplication/pdf962129https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/38148/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Caio%20Augusto%20Barbosa%20de%20Lima.pdfa1d0a6cf0b99d408af2c858e955f35bcMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/38148/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53TEXTDISSERTAÇÃO Caio Augusto Barbosa de Lima.pdf.txtDISSERTAÇÃO Caio Augusto Barbosa de Lima.pdf.txtExtracted texttext/plain355487https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/38148/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Caio%20Augusto%20Barbosa%20de%20Lima.pdf.txtc7db20214eeae52f503ad14ab5e8a1b0MD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Caio Augusto Barbosa de Lima.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Caio Augusto Barbosa de Lima.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1137https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/38148/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Caio%20Augusto%20Barbosa%20de%20Lima.pdf.jpgab270375d02196ad8f977a704d3aae0cMD55123456789/381482020-09-30 02:14:36.023oai:repositorio.ufpe.br:123456789/38148TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212020-09-30T05:14:36Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Muros ruidosos : o ruído como ação política
title Muros ruidosos : o ruído como ação política
spellingShingle Muros ruidosos : o ruído como ação política
LIMA, Caio Augusto Barbosa de
Ruído
Dissenso
Máquina
Entropia
Estudos do Som
title_short Muros ruidosos : o ruído como ação política
title_full Muros ruidosos : o ruído como ação política
title_fullStr Muros ruidosos : o ruído como ação política
title_full_unstemmed Muros ruidosos : o ruído como ação política
title_sort Muros ruidosos : o ruído como ação política
author LIMA, Caio Augusto Barbosa de
author_facet LIMA, Caio Augusto Barbosa de
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1041392834549256
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6366551742319233
dc.contributor.author.fl_str_mv LIMA, Caio Augusto Barbosa de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv JANOTTI JUNIOR, Jeder Silveira
contributor_str_mv JANOTTI JUNIOR, Jeder Silveira
dc.subject.por.fl_str_mv Ruído
Dissenso
Máquina
Entropia
Estudos do Som
topic Ruído
Dissenso
Máquina
Entropia
Estudos do Som
description Se a política pode ser entendida como o processo de organização dos poderes e coletividades, como o ruído participa desse processo? A partir do “Dissenso” (RANCIÈRE, 1996), pressupomos que determinadas distinções, entendidas como comuns, revelam conflitos, entre comunidades e suas imagens do mundo, numa “Partilha do sensível”. Seguindo a afirmação de Rancière, de que na base da política há uma estética, nos interessamos por abordar a distinção entre música e ruído como um modo de conflito político que desdobra-se, sobretudo, em práticas artísticas. Se as distinções refletem não apenas as maneiras de organizar os sons, mas a política como forma de distribuição e legitimação da experiência: quem tem autoridade para fazer ruído? Neste sentido, percebemos a ressonância dos preconceitos contra o ruído através da distinção humano e máquina. Por considerar que esta distinção funda-se no conflito entre um antropocentrismo dualista e uma concepção materialista do mundo, buscou-se montar, sustentado pela ontologia orientada para as máquinas, de Levi Bryant, agenciada ao pensamento de autores como Malaspina, Goodman, Bennett e Bensusan, uma imagem maquínica do som como forma de investigar a dimensão política do ruído como uma miríade vibratória que produz entropia nos sistemas. Assim, a partir do gênero “Noise”, propomos um experimento de escuta em que o ruído foi o elemento que culminou em cenas de dissenso enquanto reações neguentrópicas; desde manifestações físicas perturbadoras ao sentimento de orgulho e vergonha.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-08-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-09-29T15:44:44Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-09-29T15:44:44Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv LIMA, Caio Augusto Barbosa de. Muros ruidosos: o ruído como ação política. 2019. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38148
identifier_str_mv LIMA, Caio Augusto Barbosa de. Muros ruidosos: o ruído como ação política. 2019. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38148
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Comunicacao
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/38148/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/38148/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Caio%20Augusto%20Barbosa%20de%20Lima.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/38148/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/38148/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Caio%20Augusto%20Barbosa%20de%20Lima.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/38148/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Caio%20Augusto%20Barbosa%20de%20Lima.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
a1d0a6cf0b99d408af2c858e955f35bc
bd573a5ca8288eb7272482765f819534
c7db20214eeae52f503ad14ab5e8a1b0
ab270375d02196ad8f977a704d3aae0c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310677109407744