Imobilização plasmodial de Physarella oblonga (Berk. & M. A. Curtis) Morgan (Myxomycetes) para produção de substâncias bioativas
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1809 |
Resumo: | Os mixomicetos produzem substâncias com o potencial de inibir microrganismos patógenos ao homem, como evidenciado por estudos in vitro. Estes estudos são, porém, limitados pela dificuldade em se obter material suficiente para experimentos laboratoriais. Visando contribuir para um maior conhecimento sobre o potencial biotecnológico dos mixomicetos, principalmente no que se refere à produção e identificação de substâncias bioativas, desenvolveu-se uma técnica de imobilização plasmodial, com o objetivo de produzir substâncias em quantidade que permita a realização de testes químicos e biológicos. Physarella oblonga foi selecionada para este trabalho por ser uma espécie pouco estudada do ponto de vista químico e biológico, e freqüentemente encontrada em áreas de Floresta Atlântica de Pernambuco, Brasil. Fragmentos plasmodiais, dispersos em meio de cultura líquido, foram mantidos em um biorreator, utilizando-se caulinita como matriz de enclausuramento e acetato de sódio como precursor metabólico. Eluatos plasmodiais foram coletados periodicamente e extraídos com éter/acetato de etila (65:35 v/v) e clorofórmio/acetonitrila (60:40 v/v). Os extratos orgânicos foram submetidos à leitura espectrofotométrica em 266 nm e 310 nm e à cromatografia em camada delgada, para avaliar a produção de substâncias. Testes de difusão em meio sólido foram utilizados para detectar a atividade antimicrobiana dos extratos contra bactérias Gram positivas, Gram negativas, álcool-ácido resistentes e leveduras. As substâncias bioproduzidas foram isoladas por cromatografia em sephadex LH-20 e avaliadas através de cromatografia líquida de alta eficiência e de reações de coloração com reagentes específicos, em cromatografia de camada delgada. A técnica introduzida permite que o plasmódio de P. oblonga se mantenha metabolicamente ativo quando imobilizado em caulinita, uma vezque a produção final de substâncias foi superior ao peso inicial do plasmódio imobilizado. P. oblonga tem a capacidade de produzir substâncias com atividade antimicrobiana e o processo de imobilização não altera esta capacidade; as substâncias bioproduzidas atuaram inibindo o desenvolvimento de colônias de Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis, Pseudomonas aeruginosa e Mycobacterium smegmatis. Notável inibição foi observada também frente às leveduras Candida albicans e Candida tropicalis. Após um ano de cultivo em câmara-úmida, o plasmódio de P. oblonga perdeu a capacidade de inibir estes mesmos microrganismos, provavelmente em conseqüência da diminuição na competição com outros organismos de seu ambiente natural. Duas frações com atividade antimicrobiana foram isoladas a partir do extrato plasmodial de P. oblonga, no qual foram detectadas substâncias pertencentes aos grupos de compostos fenólicos e esteróides |
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Duas frações com atividade antimicrobiana foram isoladas a partir do extrato plasmodial de P. oblonga, no qual foram detectadas substâncias pertencentes aos grupos de compostos fenólicos e esteróidesporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMyxomycetesPhysarella oblongaCaulinitaImobilização plasmodialAcetato de sódioAtividade antimicrobianaImobilização plasmodial de Physarella oblonga (Berk. & M. A. 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