Produção de goma xantana a partir de soro de leite por Xanthomonas campestris pv. campestris LFR- 4
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6746 |
Resumo: | A goma xantana é sem dúvida um dos mais importantes biopolímeros comerciais obtidos por fermentação através da bactéria Xanthomonas campestris pv. campestris. O seu êxito no mercado deve-se, sem dúvida, às suas características reológicas e de estabilidade, sendo empregada nas indústrias de alimentos, petrolífera e petroquímica, agroquímica e farmacêutica. As fontes de carbono preferenciais para a produção da xantana são a glicose, o amido e a sacarose. Entretanto, alguns trabalhos de pesquisa sugerem fontes alternativas para a produção da goma. O soro de leite, resultante da fabricação de queijos, vem sendo estudado para a produção da xantana. O emprego de resíduos industriais em bioprocessos permite a utilização de substratos de baixo custo, agregando valor comercial e minimizando os graves problemas de impacto ambiental. Neste trabalho, foram utilizadas sete linhagens da bactéria Xanthomonas campestris pv. campestris com o objetivo de avaliar a produção da goma xantana tendo como substrato o soro de leite suplementado com sais minerais. Para produção de goma foi selecionada a linhagem da bactéria Xanthomonas campestris pv. campestris LFR-4. Com a linhagem selecionada, foi avaliado os parâmetros capazes de influenciar o rendimento do processo e os nutrientes essenciais ao meio de soro de leite. Os experimentos foram conduzidos em fermentador BIOSTAT B (B. Braun Biotech Internacional) com 2 L de capacidade útil contendo 1500mL de meio de produção. O biorreator é do tipo tanque agitado, equipado com rotor de disco de seis pás, controles de aeração, temperatura, pH e antiespumante. Com relação ao estudo realizado para avaliar a potencialidade de produção de xantana, foram levados em consideração os parâmetros fator de conversão de substrato em produto Yp/s=0,62g/g μmax=0,030h, viscosidade final do mosto fermentado de 2.981,38 cP. A linhagem LFR-4 exibiu capacidade viscosificante de 214.8 cP/g.L-1. O mosto fermentado apresentou comportamento típico para fluido pseudoplastico. Os resultados obtidos sugerem que a linhagem selecionada apresenta potencial para produção de xantana tendo como substrato o soro de leite |
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Oliveira, Sara Horacio deLima, Maria Alice Gomes de Andrade2014-06-12T18:07:09Z2014-06-12T18:07:09Z2005Horacio de Oliveira, Sara; Alice Gomes De Andrade Lima, Maria. Produção de goma xantana a partir de soro de leite por Xanthomonas campestris pv. campestris LFR- 4. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6746ark:/64986/00130000130q3A goma xantana é sem dúvida um dos mais importantes biopolímeros comerciais obtidos por fermentação através da bactéria Xanthomonas campestris pv. campestris. O seu êxito no mercado deve-se, sem dúvida, às suas características reológicas e de estabilidade, sendo empregada nas indústrias de alimentos, petrolífera e petroquímica, agroquímica e farmacêutica. As fontes de carbono preferenciais para a produção da xantana são a glicose, o amido e a sacarose. Entretanto, alguns trabalhos de pesquisa sugerem fontes alternativas para a produção da goma. O soro de leite, resultante da fabricação de queijos, vem sendo estudado para a produção da xantana. O emprego de resíduos industriais em bioprocessos permite a utilização de substratos de baixo custo, agregando valor comercial e minimizando os graves problemas de impacto ambiental. Neste trabalho, foram utilizadas sete linhagens da bactéria Xanthomonas campestris pv. campestris com o objetivo de avaliar a produção da goma xantana tendo como substrato o soro de leite suplementado com sais minerais. Para produção de goma foi selecionada a linhagem da bactéria Xanthomonas campestris pv. campestris LFR-4. Com a linhagem selecionada, foi avaliado os parâmetros capazes de influenciar o rendimento do processo e os nutrientes essenciais ao meio de soro de leite. Os experimentos foram conduzidos em fermentador BIOSTAT B (B. 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Os resultados obtidos sugerem que a linhagem selecionada apresenta potencial para produção de xantana tendo como substrato o soro de leiteCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGomas microbianasSoro de leiteXantanaXanthomonas campestris pv. campestrisProdução de goma xantana a partir de soro de leite por Xanthomonas campestris pv. campestris LFR- 4info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo7918_1.pdf.jpgarquivo7918_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1913https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6746/4/arquivo7918_1.pdf.jpg0fb3f175110321777c8b7069dcdc9012MD54ORIGINALarquivo7918_1.pdfapplication/pdf1662838https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6746/1/arquivo7918_1.pdf846b1d7f9d693fe83fe523ac443a666fMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6746/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo7918_1.pdf.txtarquivo7918_1.pdf.txtExtracted texttext/plain288161https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6746/3/arquivo7918_1.pdf.txtf2806f2ffad73eac36054eb4bbe60fbdMD53123456789/67462019-10-25 06:12:45.719oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6746Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T09:12:45Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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