Estrutura da comunidade fitoplanctônica do estuário no do rio São Francisco (Alagoas/Sergipe, Brasil)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes de Araújo Barbosa, William
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8533
Resumo: O estuário do rio São Francisco, classificado como sendo do tipo cunha salina, está localizado na divisa entre os estados de Alagoas e Sergipe entre as coordenadas 10º25 S e 36º23 W. Este ambiente foi investigado com o objetivo de caracterizar a estrutura da comunidade fitoplanctônica relacionando-a com as variáveis ambientais contribuindo significativamente para o conhecimento da sua composição e ecologia. As coletas do material fitoplanctônico e dos parâmetros físicos e químicos foram realizadas em quatro estações fixas durante os períodos de estiagem (março/2008, outubro/2008 e janeiro/2009) e chuvoso (julho/2008, abril/2009 e julho/2009). As amostras para análises físicas e químicas, clorofila-a e densidade celular foram coletadas com auxílio de garrafa do tipo Van Dorn. Para o estudo do fitoplâncton as amostras foram coletadas utilizando-se rede de plâncton de 20μm de abertura de malha. Os valores da maioria dos parâmetros físicos e químicos da água foram superiores no período de estiagem em relação ao período chuvoso, excetuando o oxigênio dissolvido e a clorofila-a. Não foi observada diferença significativa estatisticamente para todos os parâmetros exceto para a salinidade na profundidade do desaparecimento do disco de Secchi para o fator local (estações de coleta). Foram identificados 176 táxons distribuídos nas divisões Cyanobacteria, Euglenophyta, Dinoflagellata, Heterokontophyta, Bacillariophyta e Chlorophyta sendo as diatomáceas consideradas as mais representativas em número de táxons e abundância. Se destacaram como táxons dominantes as diatomáceas Aulacoseira sp. no período de estiagem e Aulacoseira granulata (Ehrenberg) Simonsen no período chuvoso e como muito frequentes se destacaram com 100% de ocorrência, Aulacoseira ambigua f. spiralis (Skuja) Ludwig, Synedra ulna (Nitzsch) Ehrenberg e Pediastrum simplex Meyen, todas de hábito planctônico. Os valores obtidos para a diversidade específica e equitabilidade nos dois períodos de estudo, salvo algumas exceções, foram considerados como sendo de alta e média diversidade, e de caráter equitativo, indicando uma distribuição homogênea das populações. As espécies dulciaquícolas foram as mais representativas (75%) evidenciando a maior influência do fluxo limnético, seguidas das marinhas (24%) e estuarinas (1%). O período chuvoso foi considerado o mais representativo para a composição taxonômica e riqueza específica e o período de estiagem para os parâmetros físicos e químicos. A partir das variáveis ambientais e do estudo da estrutura e ecologia do fitoplâncton bem como o índice de diversidade específica, pode-se afirmar que o estuário do rio São Francisco vem sofrendo impactos antrópicos leves
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As coletas do material fitoplanctônico e dos parâmetros físicos e químicos foram realizadas em quatro estações fixas durante os períodos de estiagem (março/2008, outubro/2008 e janeiro/2009) e chuvoso (julho/2008, abril/2009 e julho/2009). As amostras para análises físicas e químicas, clorofila-a e densidade celular foram coletadas com auxílio de garrafa do tipo Van Dorn. Para o estudo do fitoplâncton as amostras foram coletadas utilizando-se rede de plâncton de 20μm de abertura de malha. Os valores da maioria dos parâmetros físicos e químicos da água foram superiores no período de estiagem em relação ao período chuvoso, excetuando o oxigênio dissolvido e a clorofila-a. Não foi observada diferença significativa estatisticamente para todos os parâmetros exceto para a salinidade na profundidade do desaparecimento do disco de Secchi para o fator local (estações de coleta). Foram identificados 176 táxons distribuídos nas divisões Cyanobacteria, Euglenophyta, Dinoflagellata, Heterokontophyta, Bacillariophyta e Chlorophyta sendo as diatomáceas consideradas as mais representativas em número de táxons e abundância. Se destacaram como táxons dominantes as diatomáceas Aulacoseira sp. no período de estiagem e Aulacoseira granulata (Ehrenberg) Simonsen no período chuvoso e como muito frequentes se destacaram com 100% de ocorrência, Aulacoseira ambigua f. spiralis (Skuja) Ludwig, Synedra ulna (Nitzsch) Ehrenberg e Pediastrum simplex Meyen, todas de hábito planctônico. Os valores obtidos para a diversidade específica e equitabilidade nos dois períodos de estudo, salvo algumas exceções, foram considerados como sendo de alta e média diversidade, e de caráter equitativo, indicando uma distribuição homogênea das populações. As espécies dulciaquícolas foram as mais representativas (75%) evidenciando a maior influência do fluxo limnético, seguidas das marinhas (24%) e estuarinas (1%). O período chuvoso foi considerado o mais representativo para a composição taxonômica e riqueza específica e o período de estiagem para os parâmetros físicos e químicos. A partir das variáveis ambientais e do estudo da estrutura e ecologia do fitoplâncton bem como o índice de diversidade específica, pode-se afirmar que o estuário do rio São Francisco vem sofrendo impactos antrópicos levesCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMicroalgasEcologiaTaxonomiaHidrologiaEstrutura da comunidade fitoplanctônica do estuário no do rio São Francisco (Alagoas/Sergipe, Brasil)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo6661_1.pdf.jpgarquivo6661_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1233https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8533/4/arquivo6661_1.pdf.jpgcb51fe35e4210343fd4b3518bdf5d38dMD54ORIGINALarquivo6661_1.pdfapplication/pdf2171593https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8533/1/arquivo6661_1.pdf7c27863656d5533433ad99371af056e4MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8533/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo6661_1.pdf.txtarquivo6661_1.pdf.txtExtracted texttext/plain218448https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8533/3/arquivo6661_1.pdf.txt5b67f89893005f7919ccbb82ffb8327cMD53123456789/85332019-10-25 03:45:22.123oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8533Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:45:22Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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