Rotas geoquímicas da contaminação sulfática em meios aquosos no município de Araripina/PE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ARRUDA, Gerlânia Brasiliana de
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17895
Resumo: Propriedades físico-químicas de águas superficiais represadas (profundidade: 30 cm) da região de Araripina, envolvendo pH, condutividade, OD, STD, temperatura, sulfatos, cloretos e bicarbonatos, são apresentadas neste trabalho. Este estudo foi motivado por pesquisas médicas que indicaram a poeira de gesso como responsável por 38% das internações hospitalares locais. A amostragem, no final da estação chuvosa, pressupõe um máximo de lixiviação da poeira de gesso sedimentada em solos e vegetação. A partir de focos produtores, os resultados permitiram configurar halos hidroquímicos de contaminação originados pela lixiviação da poeira de gesso e por efluentes da produção de placas de gesso. Posteriormente esses dados foram comparados com amostragem com período de estiagem. Estes halos envolvem centenas de metros de extensão, com período de estiagem orientado predominante dos ventos, determinando áreas de influência onde águas represadas e de subsuperfície estão contaminadas em SO4— (>250 mg/L até 1930 mg/L) e em cloretos (>250 mg/L até 5390 mg/L). Esta associação hidroquímica é atribuída à lixiviação de particulados de gesso e à provável presença de halita residual neste produto. A drenagem a jusante de Araripina revela contaminações por efluentes da produção de placas de gesso no domínio urbano, com contribuição adicional de efluentes domésticos sódicos e/ou clorados. No interior dos halos de dispersão de poeira/efluentes de gesso, águas represadas com concentrações elevadas em cloretos (> 200 mg/L) e sulfatos (> 250 mg/L), estão inviáveis para consumo humano. Elevadas taxas de dissolução e de residência de sulfatos e cloretos, nestes meios líquidos, mostraram aumento de concentração sulfatos e cloretos nos corpos d'água estudados principalmente no quadro de estiagem prolongada.
id UFPE_a1b7ed6063ce24a56045fb389d0a636f
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/17895
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling ARRUDA, Gerlânia Brasiliana dehttp://lattes.cnpq.br/8369670342698126http://lattes.cnpq.br/5103108980271463MENOR, Eldemar de Albuquerque2016-09-20T12:14:48Z2016-09-20T12:14:48Z2016-04-20https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17895Propriedades físico-químicas de águas superficiais represadas (profundidade: 30 cm) da região de Araripina, envolvendo pH, condutividade, OD, STD, temperatura, sulfatos, cloretos e bicarbonatos, são apresentadas neste trabalho. Este estudo foi motivado por pesquisas médicas que indicaram a poeira de gesso como responsável por 38% das internações hospitalares locais. A amostragem, no final da estação chuvosa, pressupõe um máximo de lixiviação da poeira de gesso sedimentada em solos e vegetação. A partir de focos produtores, os resultados permitiram configurar halos hidroquímicos de contaminação originados pela lixiviação da poeira de gesso e por efluentes da produção de placas de gesso. Posteriormente esses dados foram comparados com amostragem com período de estiagem. Estes halos envolvem centenas de metros de extensão, com período de estiagem orientado predominante dos ventos, determinando áreas de influência onde águas represadas e de subsuperfície estão contaminadas em SO4— (>250 mg/L até 1930 mg/L) e em cloretos (>250 mg/L até 5390 mg/L). Esta associação hidroquímica é atribuída à lixiviação de particulados de gesso e à provável presença de halita residual neste produto. A drenagem a jusante de Araripina revela contaminações por efluentes da produção de placas de gesso no domínio urbano, com contribuição adicional de efluentes domésticos sódicos e/ou clorados. No interior dos halos de dispersão de poeira/efluentes de gesso, águas represadas com concentrações elevadas em cloretos (> 200 mg/L) e sulfatos (> 250 mg/L), estão inviáveis para consumo humano. Elevadas taxas de dissolução e de residência de sulfatos e cloretos, nestes meios líquidos, mostraram aumento de concentração sulfatos e cloretos nos corpos d'água estudados principalmente no quadro de estiagem prolongada.Physicochemical properties of dammed surface water (depth: 30 cm) of Araripina region, involving pH, conductivity, DO, TDS, temperature, sulfates, chlorides and bicarbonates, are presented in this paper. This study was motivated by medical research that indicated the dust plaster responsible for 38% of local hospitalizations. Sampling at the end of the rainy season, it assumes a maximum of dust leaching gypsum sediment in soils and vegetation. From producers outbreaks, the results helped set hydro chemical halos of contamination arising from the leaching of plaster dust and waste from the production of plasterboard. Subsequently these data were compared with a sample with the dry season. These halos involve hundreds of meters long, with prevailing dry season winds oriented, determining areas of influence where backwaters and subsurface are contaminated in SO4- (> 250 mg / L to 1930 mg / L) and chlorides (> 250 mg / L to 5390 mg / L). Hydrochemistry This association is attributed to leaching of gypsum particles and the probable presence of residual halite this product. Draining the Araripina downstream reveals contamination by waste from the production of plasterboard in the urban area, with additional contribution of sodium and / or chlorinated domestic sewage. Inside the dispersion halos of dust / waste gypsum, water dammed chlorides in high concentrations (> 200 mg / l) and sulphate (> 250 mg / L), are unfeasible for human consumption. High dissolution rates and residence of sulphates and chlorides, these liquid media showed increased concentration sulfates and chlorides in water bodies studied mainly in prolonged drought frame.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em GeocienciasUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHidrogeoquímicaContaminaçõesSulfatoGessoHydrogeochemicalContaminationSulphatePlasterRotas geoquímicas da contaminação sulfática em meios aquosos no município de Araripina/PEinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTese_Gerlânia_Brasiliana_de_Arruda.pdf.jpgTese_Gerlânia_Brasiliana_de_Arruda.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1135https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17895/5/Tese_Gerl%c3%a2nia_Brasiliana_de_Arruda.pdf.jpg7a1afe9af4e3a480b3ee73a5f6dc639dMD55ORIGINALTese_Gerlânia_Brasiliana_de_Arruda.pdfTese_Gerlânia_Brasiliana_de_Arruda.pdfapplication/pdf2687111https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17895/1/Tese_Gerl%c3%a2nia_Brasiliana_de_Arruda.pdf4b8b65eb3d4dc07813155ca57fbaecdaMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17895/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17895/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTese_Gerlânia_Brasiliana_de_Arruda.pdf.txtTese_Gerlânia_Brasiliana_de_Arruda.pdf.txtExtracted texttext/plain153471https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17895/4/Tese_Gerl%c3%a2nia_Brasiliana_de_Arruda.pdf.txtff15f894592b0738bc975568348bab3bMD54123456789/178952019-10-25 06:04:02.076oai:repositorio.ufpe.br:123456789/17895TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T09:04:02Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Rotas geoquímicas da contaminação sulfática em meios aquosos no município de Araripina/PE
title Rotas geoquímicas da contaminação sulfática em meios aquosos no município de Araripina/PE
spellingShingle Rotas geoquímicas da contaminação sulfática em meios aquosos no município de Araripina/PE
ARRUDA, Gerlânia Brasiliana de
Hidrogeoquímica
Contaminações
Sulfato
Gesso
Hydrogeochemical
Contamination
Sulphate
Plaster
title_short Rotas geoquímicas da contaminação sulfática em meios aquosos no município de Araripina/PE
title_full Rotas geoquímicas da contaminação sulfática em meios aquosos no município de Araripina/PE
title_fullStr Rotas geoquímicas da contaminação sulfática em meios aquosos no município de Araripina/PE
title_full_unstemmed Rotas geoquímicas da contaminação sulfática em meios aquosos no município de Araripina/PE
title_sort Rotas geoquímicas da contaminação sulfática em meios aquosos no município de Araripina/PE
author ARRUDA, Gerlânia Brasiliana de
author_facet ARRUDA, Gerlânia Brasiliana de
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8369670342698126
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5103108980271463
dc.contributor.author.fl_str_mv ARRUDA, Gerlânia Brasiliana de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv MENOR, Eldemar de Albuquerque
contributor_str_mv MENOR, Eldemar de Albuquerque
dc.subject.por.fl_str_mv Hidrogeoquímica
Contaminações
Sulfato
Gesso
Hydrogeochemical
Contamination
Sulphate
Plaster
topic Hidrogeoquímica
Contaminações
Sulfato
Gesso
Hydrogeochemical
Contamination
Sulphate
Plaster
description Propriedades físico-químicas de águas superficiais represadas (profundidade: 30 cm) da região de Araripina, envolvendo pH, condutividade, OD, STD, temperatura, sulfatos, cloretos e bicarbonatos, são apresentadas neste trabalho. Este estudo foi motivado por pesquisas médicas que indicaram a poeira de gesso como responsável por 38% das internações hospitalares locais. A amostragem, no final da estação chuvosa, pressupõe um máximo de lixiviação da poeira de gesso sedimentada em solos e vegetação. A partir de focos produtores, os resultados permitiram configurar halos hidroquímicos de contaminação originados pela lixiviação da poeira de gesso e por efluentes da produção de placas de gesso. Posteriormente esses dados foram comparados com amostragem com período de estiagem. Estes halos envolvem centenas de metros de extensão, com período de estiagem orientado predominante dos ventos, determinando áreas de influência onde águas represadas e de subsuperfície estão contaminadas em SO4— (>250 mg/L até 1930 mg/L) e em cloretos (>250 mg/L até 5390 mg/L). Esta associação hidroquímica é atribuída à lixiviação de particulados de gesso e à provável presença de halita residual neste produto. A drenagem a jusante de Araripina revela contaminações por efluentes da produção de placas de gesso no domínio urbano, com contribuição adicional de efluentes domésticos sódicos e/ou clorados. No interior dos halos de dispersão de poeira/efluentes de gesso, águas represadas com concentrações elevadas em cloretos (> 200 mg/L) e sulfatos (> 250 mg/L), estão inviáveis para consumo humano. Elevadas taxas de dissolução e de residência de sulfatos e cloretos, nestes meios líquidos, mostraram aumento de concentração sulfatos e cloretos nos corpos d'água estudados principalmente no quadro de estiagem prolongada.
publishDate 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-09-20T12:14:48Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-09-20T12:14:48Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-04-20
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17895
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17895
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Geociencias
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17895/5/Tese_Gerl%c3%a2nia_Brasiliana_de_Arruda.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17895/1/Tese_Gerl%c3%a2nia_Brasiliana_de_Arruda.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17895/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17895/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17895/4/Tese_Gerl%c3%a2nia_Brasiliana_de_Arruda.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7a1afe9af4e3a480b3ee73a5f6dc639d
4b8b65eb3d4dc07813155ca57fbaecda
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
ff15f894592b0738bc975568348bab3b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802310688080658432