Comunidade fitoplanctônica do estuário do rio Massangana (Pernambuco-Brasil)
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8400 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa foi caracterizar a variação quali-quantitativa da comunidade fitoplanctônica em escalas temporal, sazonal e entremarés correlacionada com os parâmetros abióticos no estuário do rio Massangana (Pernambuco-Brasil). As coletas foram realizadas em dois pontos fixos durante o período de estiagem (setembro e novembro de 2008 e janeiro de 2009) e chuvoso (março, maio e julho de 2009). Foram analisados os parâmetros: profundidade, temperatura da água, salinidade, potencial hidrogeniônico, material em suspensão, turbidez, oxigênio dissolvido, taxa de saturação de oxigênio e sais nutrientes, além da densidade fitoplanctônica e clorofila a. Para a coleta do plâncton foram utilizados dois tipos de amostradores (rede de plâncton com 20 μm de abertura e garrafa Niskin). A salinidade, material em suspensão, amônia, nitrito, nitrato, fosfato, turbidez e clorofila a apresentaram variação sazonal significativa. A salinidade, oxigênio dissolvido, taxa de saturação de oxigênio, clorofila a, material em suspensão, pH e transparência da água apresentaram maiores valores no período de estiagem. Enquanto a profundidade, temperatura, turbidez e sais nutrientes foram mais elevados no período chuvoso. Os teores de clorofila a e os sais nutrientes caracterizaram o estuário do rio Massangana como eutrófico. Foram inventariados 106 táxons distribuídos entre as divisões Heterokontophyta (Bacillariophyceae), Dinophyta, Cyanobacteria, Euglenophyta, Chlorophyta e Heterokontophyta (Dictyochophyceae) sequenciadas em ordem de riqueza taxonômica e abundância, destacando-se como dominantes as espécies Gymnodinium sp., Prorocentrum micans Ehrenbergh, Protoperidinium sp., Asterionellopsis glacialis (Castracane) Round, Bacillaria paxilifera (O. F. Müller) Hendey, Nitzschia longissima (Brèbisson) Grunow e Eutreptiella sp. Ocorreram florescimentos no período de estiagem de dinoflagelado Gymnodinium sp. em setembro/08 (ponto de coleta 2, na preamar) e euglenofícea Eutreptiella sp. em janeiro/09 (ponto de coleta 2, na baixa-mar). No estuário do rio Massangana as variações espacial e temporal, podem ser atribuídas às variáveis abióticas (precipitação pluviométrica, marés e salinidade), que promovem o desenvolvimento e a manutenção de alta diversidade e índices quantitativos semelhantes a outros estuários de Pernambuco |
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Foram analisados os parâmetros: profundidade, temperatura da água, salinidade, potencial hidrogeniônico, material em suspensão, turbidez, oxigênio dissolvido, taxa de saturação de oxigênio e sais nutrientes, além da densidade fitoplanctônica e clorofila a. Para a coleta do plâncton foram utilizados dois tipos de amostradores (rede de plâncton com 20 μm de abertura e garrafa Niskin). A salinidade, material em suspensão, amônia, nitrito, nitrato, fosfato, turbidez e clorofila a apresentaram variação sazonal significativa. A salinidade, oxigênio dissolvido, taxa de saturação de oxigênio, clorofila a, material em suspensão, pH e transparência da água apresentaram maiores valores no período de estiagem. Enquanto a profundidade, temperatura, turbidez e sais nutrientes foram mais elevados no período chuvoso. Os teores de clorofila a e os sais nutrientes caracterizaram o estuário do rio Massangana como eutrófico. Foram inventariados 106 táxons distribuídos entre as divisões Heterokontophyta (Bacillariophyceae), Dinophyta, Cyanobacteria, Euglenophyta, Chlorophyta e Heterokontophyta (Dictyochophyceae) sequenciadas em ordem de riqueza taxonômica e abundância, destacando-se como dominantes as espécies Gymnodinium sp., Prorocentrum micans Ehrenbergh, Protoperidinium sp., Asterionellopsis glacialis (Castracane) Round, Bacillaria paxilifera (O. F. Müller) Hendey, Nitzschia longissima (Brèbisson) Grunow e Eutreptiella sp. Ocorreram florescimentos no período de estiagem de dinoflagelado Gymnodinium sp. em setembro/08 (ponto de coleta 2, na preamar) e euglenofícea Eutreptiella sp. em janeiro/09 (ponto de coleta 2, na baixa-mar). No estuário do rio Massangana as variações espacial e temporal, podem ser atribuídas às variáveis abióticas (precipitação pluviométrica, marés e salinidade), que promovem o desenvolvimento e a manutenção de alta diversidade e índices quantitativos semelhantes a outros estuários de PernambucoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFlorescimentoPortoFitoplânctonEcologiaComunidade fitoplanctônica do estuário do rio Massangana (Pernambuco-Brasil)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo280_1.pdf.jpgarquivo280_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1256https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8400/4/arquivo280_1.pdf.jpg83e463ed220b7c9a584e83f3ed7db9a0MD54ORIGINALarquivo280_1.pdfapplication/pdf2619590https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8400/1/arquivo280_1.pdf63d6fa0371ac8fdc46aa7511f6dbe18eMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8400/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo280_1.pdf.txtarquivo280_1.pdf.txtExtracted texttext/plain230260https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8400/3/arquivo280_1.pdf.txtdbf621c5c8171a6875c35afd884447feMD53123456789/84002019-10-25 04:02:20.098oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8400Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:02:20Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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