Desempenho diagnóstico de parâmetros craniométricos para a invaginação basilar
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33716 |
Resumo: | A invaginação basilar (IB) é uma alteração da junção craniovertebral (JCV) que pode comprimir o tronco encefálico e cerebelo. A avaliação da acurácia diagnóstica dos parâmetros diagnósticos da IB ainda é pendente na literatura e os limites de normalidade são divergentes. O objetivo do presente estudo foi avaliar a acurácia diagnóstica de medidas clássicas da JCV para a IB. O estudo usou imagens de ressonância magnética (RM) de crânio de 31 indivíduos com IB tipo B e 96 controles. Como padrão-ouro foi estabelecida a leitura independente de dois neuroradiologistas usando como critério de positividade para IB a projeção cefálica do ápice odontóide acima do nível do obex. Os parâmetros testados foram: a distância do ápice do processo odontóide para a linha de Chamberlain (DOLC) e linha de McGregor (DOMG), ângulo clivocanal (ACC), ângulo basal de Welcker (ABW) e ângulo de Boogaard (ABO). Um terceiro examinador calculou essas medidas em duas ocasiões independentes separadas por um intervalo de 4 meses. A análise do desempenho diagnóstico foi por meio da curva ROC e a reprodutibilidade intra-examinador pelo coeficiente de correlação intraclasse. As análises foram no intervalo de confiança de 95%. Os resultados indicaram que a concordância entre os dois neuroradiologistas foi alta (KAPPA = 0,91; P = 0,0001). As reprodutibilidades intra-examinador das medidas foram 0,98 (DOLC), 0,97 (DOMG), 0,96 (ACC), 0,94 (ABW) e 0,95 (ABO) (P<0,05). As áreas sob a curva ROC foram 0,963 (DOLC), 0,940 (DOMG), 0,880 (ACC), 0,867 (ABW) e 0,951 (ABO) (P<0,05). Os critérios de corte foram ≥ 7 mm (DOLC), ≥ 8 mm (DOMG), ≤ 145° (ACC), ≥ 142º (ABW) e ≥ 136º (ABO). A acurácia diagnóstica das medidas foram: 90,4% (DOLC), 89,9 % (ABO), 87,7% (DOMG), 84,4% (ACC) e 81% (ABW). Estes resultados evidenciaram que a DOLC apresentou a maior acurácia para IB, seguido do ABO. Todos os parâmetros apresentaram um aumento nos limites para diagnóstico quando comparado a vários estudos da literatura, o que pode sugerir um maior rigor nos pontos de corte para o diagnóstico de IB na população estudada. |
id |
UFPE_a7d0ad5602b349d9c4e67236f7145d1f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/33716 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
NASCIMENTO, José Jailson Costa dohttp://lattes.cnpq.br/9557727679341697http://lattes.cnpq.br/6032387770807260DINIZ, Paula Rejane BeserraARAÚJO NETO, Severino Aires de2019-09-26T18:12:36Z2019-09-26T18:12:36Z2019-02-22https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33716A invaginação basilar (IB) é uma alteração da junção craniovertebral (JCV) que pode comprimir o tronco encefálico e cerebelo. A avaliação da acurácia diagnóstica dos parâmetros diagnósticos da IB ainda é pendente na literatura e os limites de normalidade são divergentes. O objetivo do presente estudo foi avaliar a acurácia diagnóstica de medidas clássicas da JCV para a IB. O estudo usou imagens de ressonância magnética (RM) de crânio de 31 indivíduos com IB tipo B e 96 controles. Como padrão-ouro foi estabelecida a leitura independente de dois neuroradiologistas usando como critério de positividade para IB a projeção cefálica do ápice odontóide acima do nível do obex. Os parâmetros testados foram: a distância do ápice do processo odontóide para a linha de Chamberlain (DOLC) e linha de McGregor (DOMG), ângulo clivocanal (ACC), ângulo basal de Welcker (ABW) e ângulo de Boogaard (ABO). Um terceiro examinador calculou essas medidas em duas ocasiões independentes separadas por um intervalo de 4 meses. A análise do desempenho diagnóstico foi por meio da curva ROC e a reprodutibilidade intra-examinador pelo coeficiente de correlação intraclasse. As análises foram no intervalo de confiança de 95%. Os resultados indicaram que a concordância entre os dois neuroradiologistas foi alta (KAPPA = 0,91; P = 0,0001). As reprodutibilidades intra-examinador das medidas foram 0,98 (DOLC), 0,97 (DOMG), 0,96 (ACC), 0,94 (ABW) e 0,95 (ABO) (P<0,05). As áreas sob a curva ROC foram 0,963 (DOLC), 0,940 (DOMG), 0,880 (ACC), 0,867 (ABW) e 0,951 (ABO) (P<0,05). Os critérios de corte foram ≥ 7 mm (DOLC), ≥ 8 mm (DOMG), ≤ 145° (ACC), ≥ 142º (ABW) e ≥ 136º (ABO). A acurácia diagnóstica das medidas foram: 90,4% (DOLC), 89,9 % (ABO), 87,7% (DOMG), 84,4% (ACC) e 81% (ABW). Estes resultados evidenciaram que a DOLC apresentou a maior acurácia para IB, seguido do ABO. Todos os parâmetros apresentaram um aumento nos limites para diagnóstico quando comparado a vários estudos da literatura, o que pode sugerir um maior rigor nos pontos de corte para o diagnóstico de IB na população estudada.CAPESBasilar invagination (BI) is an abnormality of the craniovertebral junction (CVJ) that can comprise the brainstem and cerebellum. The accuracy evaluation of the diagnostic parameters of BI is still pending and the limits of normality are divergent among studies. The aim was to evaluate the diagnostic accuracy of classical radiological measurements for BI. This study used head MRIs from 31 participants with BI type B and 96 controls. As reference standard it was established the independent reading of two neuroradiologists using as criterion of positivity for BI the cephalic projection of the apex of the odontoid above the obex level. The parameters tested were the distance from odontoid apex to Chamberlain’s line (DOCL) and McGregor’s line (DOMG), clivus-canal angle (CCA), Welcker’s basal angle (WBA), and Boogaard’s angle (BOA). The craniometry was calculated by a third examiner in two occasions (independent) separated by an interval of 4 months. The intraexaminer agreement was evaluated by intraclass correlation coefficient and the diagnostic accuracy by Receiver operating characteristic (ROC) curve. All analyzes were at the 95% confidence interval using SPSS (version 20). As a result, the agreement between the two neuroradiologists was statistically relevant (KAPPA = .91; P = .0001). The intra-examiner reproducibility were .98 (DOCL), .97 (DOMG), .96 (CCA), .94 (WBA), and .95 (BOA) (P <.05). The areas under the ROC curve were .963 (DOCL), .940 (DOMG), .880 (CCA), .867 (WBA), and .951 (BOA) (P <.05). The cut-off criteria were ≥ 7 mm (DOCL), ≥ 8 mm (DOMG), ≤ 145° (CCA), ≥ 142º (WBA), and ≥ 136º (BOA). The diagnostic accuracy were .904 (DOCL), .870 (DOMG), .844 (CCA), .810 (WBA), and .899 (BOA). These results showed that the DOCL presented the highest diagnostic accuracy for BI, followed by BOA. All parameters showed an increase of cut-off criteria in comparison with literature, suggesting a high rigor for BI diagnosis in the study population.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Neuropsiquiatria e Ciencia do ComportamentoUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessImpressão basilarDiagnósticoCefalometriaRessonância magnéticaTomografia computadorizadaDesempenho diagnóstico de parâmetros craniométricos para a invaginação basilarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO José Jailson Costa do Nascimento.pdf.jpgDISSERTAÇÃO José Jailson Costa do Nascimento.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1242https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33716/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Jailson%20Costa%20do%20Nascimento.pdf.jpg036612f50a27fffd70fdab08b1cc677fMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO José Jailson Costa do Nascimento.pdfDISSERTAÇÃO José Jailson Costa do Nascimento.pdfapplication/pdf1518611https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33716/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Jailson%20Costa%20do%20Nascimento.pdf68aeb019ca305ecb437eff2ffa3d3d4eMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33716/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33716/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53TEXTDISSERTAÇÃO José Jailson Costa do Nascimento.pdf.txtDISSERTAÇÃO José Jailson Costa do Nascimento.pdf.txtExtracted texttext/plain113713https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33716/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Jailson%20Costa%20do%20Nascimento.pdf.txtfe5b0da4fbda58040584395ccb37058dMD54123456789/337162019-10-25 10:14:18.987oai:repositorio.ufpe.br:123456789/33716TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T13:14:18Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Desempenho diagnóstico de parâmetros craniométricos para a invaginação basilar |
title |
Desempenho diagnóstico de parâmetros craniométricos para a invaginação basilar |
spellingShingle |
Desempenho diagnóstico de parâmetros craniométricos para a invaginação basilar NASCIMENTO, José Jailson Costa do Impressão basilar Diagnóstico Cefalometria Ressonância magnética Tomografia computadorizada |
title_short |
Desempenho diagnóstico de parâmetros craniométricos para a invaginação basilar |
title_full |
Desempenho diagnóstico de parâmetros craniométricos para a invaginação basilar |
title_fullStr |
Desempenho diagnóstico de parâmetros craniométricos para a invaginação basilar |
title_full_unstemmed |
Desempenho diagnóstico de parâmetros craniométricos para a invaginação basilar |
title_sort |
Desempenho diagnóstico de parâmetros craniométricos para a invaginação basilar |
author |
NASCIMENTO, José Jailson Costa do |
author_facet |
NASCIMENTO, José Jailson Costa do |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9557727679341697 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6032387770807260 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
NASCIMENTO, José Jailson Costa do |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
DINIZ, Paula Rejane Beserra |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
ARAÚJO NETO, Severino Aires de |
contributor_str_mv |
DINIZ, Paula Rejane Beserra ARAÚJO NETO, Severino Aires de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Impressão basilar Diagnóstico Cefalometria Ressonância magnética Tomografia computadorizada |
topic |
Impressão basilar Diagnóstico Cefalometria Ressonância magnética Tomografia computadorizada |
description |
A invaginação basilar (IB) é uma alteração da junção craniovertebral (JCV) que pode comprimir o tronco encefálico e cerebelo. A avaliação da acurácia diagnóstica dos parâmetros diagnósticos da IB ainda é pendente na literatura e os limites de normalidade são divergentes. O objetivo do presente estudo foi avaliar a acurácia diagnóstica de medidas clássicas da JCV para a IB. O estudo usou imagens de ressonância magnética (RM) de crânio de 31 indivíduos com IB tipo B e 96 controles. Como padrão-ouro foi estabelecida a leitura independente de dois neuroradiologistas usando como critério de positividade para IB a projeção cefálica do ápice odontóide acima do nível do obex. Os parâmetros testados foram: a distância do ápice do processo odontóide para a linha de Chamberlain (DOLC) e linha de McGregor (DOMG), ângulo clivocanal (ACC), ângulo basal de Welcker (ABW) e ângulo de Boogaard (ABO). Um terceiro examinador calculou essas medidas em duas ocasiões independentes separadas por um intervalo de 4 meses. A análise do desempenho diagnóstico foi por meio da curva ROC e a reprodutibilidade intra-examinador pelo coeficiente de correlação intraclasse. As análises foram no intervalo de confiança de 95%. Os resultados indicaram que a concordância entre os dois neuroradiologistas foi alta (KAPPA = 0,91; P = 0,0001). As reprodutibilidades intra-examinador das medidas foram 0,98 (DOLC), 0,97 (DOMG), 0,96 (ACC), 0,94 (ABW) e 0,95 (ABO) (P<0,05). As áreas sob a curva ROC foram 0,963 (DOLC), 0,940 (DOMG), 0,880 (ACC), 0,867 (ABW) e 0,951 (ABO) (P<0,05). Os critérios de corte foram ≥ 7 mm (DOLC), ≥ 8 mm (DOMG), ≤ 145° (ACC), ≥ 142º (ABW) e ≥ 136º (ABO). A acurácia diagnóstica das medidas foram: 90,4% (DOLC), 89,9 % (ABO), 87,7% (DOMG), 84,4% (ACC) e 81% (ABW). Estes resultados evidenciaram que a DOLC apresentou a maior acurácia para IB, seguido do ABO. Todos os parâmetros apresentaram um aumento nos limites para diagnóstico quando comparado a vários estudos da literatura, o que pode sugerir um maior rigor nos pontos de corte para o diagnóstico de IB na população estudada. |
publishDate |
2019 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-09-26T18:12:36Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-09-26T18:12:36Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-02-22 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33716 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33716 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Neuropsiquiatria e Ciencia do Comportamento |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33716/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Jailson%20Costa%20do%20Nascimento.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33716/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Jailson%20Costa%20do%20Nascimento.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33716/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33716/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/33716/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Jos%c3%a9%20Jailson%20Costa%20do%20Nascimento.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
036612f50a27fffd70fdab08b1cc677f 68aeb019ca305ecb437eff2ffa3d3d4e e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 bd573a5ca8288eb7272482765f819534 fe5b0da4fbda58040584395ccb37058d |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310790235029504 |