Acurácia diagnóstica de índices cefálicos para invaginação basilar
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41868 |
Resumo: | A invaginação basilar tipo B é uma alteração da junção craniovertebral caracterizada por hipoplasia e deslocamento superior do contorno ósseo do forame magno. Historicamente, ela tem sido relatada no Nordeste brasileiro e é frequentemente observada em pessoas com índices cefálicos elevados, que caracteriza a braquicefalia. O objetivo do presente estudo foi analisar o poder diagnóstico de três índices cefálicos para a IB tipo B. Este foi um estudo retrospectivo do tipo caso-controle. Foram utilizados exames de ressonância magnética provenientes de 31 pacientes com invaginação basilar tipo B e 96 controles. A projeção cefálica do ápice do dente do áxis acima do nível do óbex foi usada para definir a positividade de invaginação basilar. Essa leitura foi feita de forma independente por dois neuroradiologistas. Outros dois examinadores mensuraram, também de forma independente, os testes cefálicos (índice largura comprimento; índice altura largura; e o índice craniano total) e os parâmetros da junção craniovertebral (ângulo do forame magno; linha de Chamberlain; e ângulo clivocanal). A confiabilidade intra e interexaminador dos índices cefálicos variou entre 94% e 96% (P<0,05). As áreas sob a curva ROC evidenciaram que o poder diagnóstico do índice altura largura foi maior (0,874) em relação ao índice craniano total (0,846) e índice largura comprimento (0,639) (P<0,05). Os seguintes critérios de corte foram observados: índice largura comprimento ≥ 86 (sensibilidade: 53,3%; especificidade: 66,7%); índice altura largura ≤ 58 (sensibilidade: 74,7%; especificidade: 85,5%); e índice craniano total ≥ 28 (sensibilidade: 77%; especificidade: 80,4%). Correlações entre dimensões cranianas e medidas da JCV mostraram que o fenômeno da invaginação basilar estava significativamente relacionado à redução da altura craniana, aumento da largura, e redução do comprimento (P<0,05). Em conclusão, os resultados mostraram evidências de que os índices cefálicos podem ajudar na investigação da invaginação basilar tipo B. O índice altura largura apresentou o maior poder diagnóstico, acima de 87%. Esses dados corroboram as postuladas relações entre o fenômeno da invaginação basilar e as alterações nas dimensões cranianas. |
id |
UFPE_6cde962b8561186de393d7f79a098061 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/41868 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
NASCIMENTO, José Jailson Costa dohttp://lattes.cnpq.br/9557727679341697http://lattes.cnpq.br/6032387770807260http://lattes.cnpq.br/1403814911531597DINIZ, Paula Rejane BeserraARAÚJO NETO, Severino Aires de2021-12-01T17:45:44Z2021-12-01T17:45:44Z2021-09-02NASCIMENTO , José Jailson Costa do. Acurácia diagnóstica de índices cefálicos para invaginação basilar. 2021. Tese (Doutorado em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41868A invaginação basilar tipo B é uma alteração da junção craniovertebral caracterizada por hipoplasia e deslocamento superior do contorno ósseo do forame magno. Historicamente, ela tem sido relatada no Nordeste brasileiro e é frequentemente observada em pessoas com índices cefálicos elevados, que caracteriza a braquicefalia. O objetivo do presente estudo foi analisar o poder diagnóstico de três índices cefálicos para a IB tipo B. Este foi um estudo retrospectivo do tipo caso-controle. Foram utilizados exames de ressonância magnética provenientes de 31 pacientes com invaginação basilar tipo B e 96 controles. A projeção cefálica do ápice do dente do áxis acima do nível do óbex foi usada para definir a positividade de invaginação basilar. Essa leitura foi feita de forma independente por dois neuroradiologistas. Outros dois examinadores mensuraram, também de forma independente, os testes cefálicos (índice largura comprimento; índice altura largura; e o índice craniano total) e os parâmetros da junção craniovertebral (ângulo do forame magno; linha de Chamberlain; e ângulo clivocanal). A confiabilidade intra e interexaminador dos índices cefálicos variou entre 94% e 96% (P<0,05). As áreas sob a curva ROC evidenciaram que o poder diagnóstico do índice altura largura foi maior (0,874) em relação ao índice craniano total (0,846) e índice largura comprimento (0,639) (P<0,05). Os seguintes critérios de corte foram observados: índice largura comprimento ≥ 86 (sensibilidade: 53,3%; especificidade: 66,7%); índice altura largura ≤ 58 (sensibilidade: 74,7%; especificidade: 85,5%); e índice craniano total ≥ 28 (sensibilidade: 77%; especificidade: 80,4%). Correlações entre dimensões cranianas e medidas da JCV mostraram que o fenômeno da invaginação basilar estava significativamente relacionado à redução da altura craniana, aumento da largura, e redução do comprimento (P<0,05). Em conclusão, os resultados mostraram evidências de que os índices cefálicos podem ajudar na investigação da invaginação basilar tipo B. O índice altura largura apresentou o maior poder diagnóstico, acima de 87%. Esses dados corroboram as postuladas relações entre o fenômeno da invaginação basilar e as alterações nas dimensões cranianas.Basilar invagination of type B is an alteration at the craniovertebral junction characterized by hypoplasia and superior displacement of the foramen magnum. Historically, it has been reported in Northeastern Brazil and is often associated with brachycephalic and people with short neck. The aim of the present study was to analyze the diagnostic power of three cephalic indices for basilar invagination type B. This was a retrospective case-control study. The MRI scans from 31 patients with basilar invagination and 96 controls were used. The cephalic projection of the axis (C2) above the obex was used to define positivity of basilar invagination. This reading was performed independently by two neuroradiologists. Two other examiners also independently measured the cephalometric tests (width-length index; height-width index; and total cranial index) and the craniovertebral junction measurements (foramen magnum angle; Chamberlain's line; and clivocanal angle). The intra- and interexaminer reliability of cephalic indices ranged between 94% and 96% (P<0.05). The areas under ROC curve showed that the diagnostic power of the height-width index was greater (0.874) compared to the total cranial index (0.846) and the width-length index (0.639) (P<0.05). The following cutting criteria were observed: width-length index ≥ 86 (sensitivity: 53.3%; specificity: 66.7%); height-width index ≤ 58 (sensitivity: 74.7%; specificity: 85.5%); and total cranial index ≥ 28 (sensitivity: 77%; specificity: 80.4%). Correlations between cranial dimensions and CVJ measures showed that basilar invagination was significantly associated to reduced cranial height, increased width, and reduced length (P<0.05). In conclusion, the results showed evidence that cephalic indices can help in the investigation basilar invagination of type B. The height-width index had the greatest diagnostic power, above 87%. These data corroborate the postulated relationships between the phenomenon of basilar invagination and changes in cranial dimensions.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Neuropsiquiatria e Ciencia do ComportamentoUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPlatibasiaDiagnósticoCefalometriaCraniossinostosesAcurácia diagnóstica de índices cefálicos para invaginação basilarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETEXTTESE José Jailson Costa do Nascimento.pdf.txtTESE José Jailson Costa do Nascimento.pdf.txtExtracted texttext/plain123617https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41868/4/TESE%20Jos%c3%a9%20Jailson%20Costa%20do%20Nascimento.pdf.txt81be1ed52bb962bb4c443f7416301972MD54THUMBNAILTESE José Jailson Costa do Nascimento.pdf.jpgTESE José Jailson Costa do Nascimento.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1251https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41868/5/TESE%20Jos%c3%a9%20Jailson%20Costa%20do%20Nascimento.pdf.jpg08ce28ef40e1d7758966dd39b1093ee1MD55ORIGINALTESE José Jailson Costa do Nascimento.pdfTESE José Jailson Costa do Nascimento.pdfapplication/pdf2725397https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41868/1/TESE%20Jos%c3%a9%20Jailson%20Costa%20do%20Nascimento.pdf8c65357db90dadeae0970d15af4f41beMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41868/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81908https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41868/3/license.txtc59d330e2c454f71974f5866a0e8a96aMD53123456789/418682021-12-02 02:10:13.718oai:repositorio.ufpe.br:123456789/41868VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSBUcmFiYWxob3MgQWNhZMOqbWljb3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRQoKRGVjbGFybyBwYXJhIG9zIGRldmlkb3MgZmlucyBkZXN0ZSBUZXJtbyBkZSBEZXDDs3NpdG8gTGVnYWwgZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIFRyYWJhbGhvcyBBY2Fkw6ptaWNvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIHF1ZSBlc3RvdSBjaWVudGUgcXVlOgpJIC0gbyBjb250ZcO6ZG8gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIMOpIGRlIG1pbmhhIGludGVpcmEgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZTsKSUkgLSBvIGNvbnRlw7pkbyDDqSBvcmlnaW5hbCwgZSBzZSBvIHRyYWJhbGhvIGUvb3UgcGFsYXZyYXMgZGUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgZm9yYW0gdXRpbGl6YWRvcywgZXN0YXMgZm9yYW0gZGV2aWRhbWVudGUgcmVjb25oZWNpZGFzOwpJSUkgLSBhIGFsdGVyYcOnw6NvIGRhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgYWNlc3NvIGFvIHRyYWJhbGhvIGFww7NzIG8gZGVww7NzaXRvIGUgYW50ZXMgZGUgZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgZW1iYXJnbywgcXVhbmRvIGZvciBlc2NvbGhpZG8gYWNlc3NvIHJlc3RyaXRvLCBzZXLDoSBwZXJtaXRpZGEgbWVkaWFudGUgc29saWNpdGHDp8OjbyBkbyAoYSkgYXV0b3IgKGEpIGFvIFNpc3RlbWEgSW50ZWdyYWRvIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVGUEUgKFNJQi9VRlBFKS4KIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gYWJlcnRvOgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIFRyYWJhbGhvIEFjYWTDqm1pY28sIGZ1bmRhbWVudGFkbyBuYSBMZWkgZGUgRGlyZWl0byBBdXRvcmFsIG5vIDkuMTYwIGRlIDE5IGRlIGZldmVyZWlybyBkZSAxOTk4LCBhcnQuIDI5LCBpbmNpc28gSUlJLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFBlcm5hbWJ1Y28gYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQgKGFxdWlzacOnw6NvKSBhdHJhdsOpcyBkbyBzaXRlIGRvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgbm8gZW5kZXJlw6dvIGh0dHA6Ly93d3cucmVwb3NpdG9yaW8udWZwZS5iciwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZSBkZXDDs3NpdG8uCgpQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gcmVzdHJpdG86Ck5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBhdXRvciBxdWUgcmVjYWVtIHNvYnJlIGVzdGUgVHJhYmFsaG8gZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS4xNjAgZGUgMTkgZGUgZmV2ZXJlaXJvIGRlIDE5OTgsIGFydC4gMjksIGluY2lzbyBJSUksIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVybmFtYnVjbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCAoYXF1aXNpw6fDo28pIGF0cmF2w6lzIGRvIHNpdGUgZG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBubyBlbmRlcmXDp28gaHR0cDovL3d3dy5yZXBvc2l0b3Jpby51ZnBlLmJyLCBxdWFuZG8gZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgYXTDqSAwMSBhbm8gZGUgZW1iYXJnbywgY29uZm9ybWUgaW5mb3JtYWRvIG5vIGNhbXBvIERhdGEgZGUgRW1iYXJnby4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212021-12-02T05:10:13Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Acurácia diagnóstica de índices cefálicos para invaginação basilar |
title |
Acurácia diagnóstica de índices cefálicos para invaginação basilar |
spellingShingle |
Acurácia diagnóstica de índices cefálicos para invaginação basilar NASCIMENTO, José Jailson Costa do Platibasia Diagnóstico Cefalometria Craniossinostoses |
title_short |
Acurácia diagnóstica de índices cefálicos para invaginação basilar |
title_full |
Acurácia diagnóstica de índices cefálicos para invaginação basilar |
title_fullStr |
Acurácia diagnóstica de índices cefálicos para invaginação basilar |
title_full_unstemmed |
Acurácia diagnóstica de índices cefálicos para invaginação basilar |
title_sort |
Acurácia diagnóstica de índices cefálicos para invaginação basilar |
author |
NASCIMENTO, José Jailson Costa do |
author_facet |
NASCIMENTO, José Jailson Costa do |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9557727679341697 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6032387770807260 |
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1403814911531597 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
NASCIMENTO, José Jailson Costa do |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
DINIZ, Paula Rejane Beserra |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
ARAÚJO NETO, Severino Aires de |
contributor_str_mv |
DINIZ, Paula Rejane Beserra ARAÚJO NETO, Severino Aires de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Platibasia Diagnóstico Cefalometria Craniossinostoses |
topic |
Platibasia Diagnóstico Cefalometria Craniossinostoses |
description |
A invaginação basilar tipo B é uma alteração da junção craniovertebral caracterizada por hipoplasia e deslocamento superior do contorno ósseo do forame magno. Historicamente, ela tem sido relatada no Nordeste brasileiro e é frequentemente observada em pessoas com índices cefálicos elevados, que caracteriza a braquicefalia. O objetivo do presente estudo foi analisar o poder diagnóstico de três índices cefálicos para a IB tipo B. Este foi um estudo retrospectivo do tipo caso-controle. Foram utilizados exames de ressonância magnética provenientes de 31 pacientes com invaginação basilar tipo B e 96 controles. A projeção cefálica do ápice do dente do áxis acima do nível do óbex foi usada para definir a positividade de invaginação basilar. Essa leitura foi feita de forma independente por dois neuroradiologistas. Outros dois examinadores mensuraram, também de forma independente, os testes cefálicos (índice largura comprimento; índice altura largura; e o índice craniano total) e os parâmetros da junção craniovertebral (ângulo do forame magno; linha de Chamberlain; e ângulo clivocanal). A confiabilidade intra e interexaminador dos índices cefálicos variou entre 94% e 96% (P<0,05). As áreas sob a curva ROC evidenciaram que o poder diagnóstico do índice altura largura foi maior (0,874) em relação ao índice craniano total (0,846) e índice largura comprimento (0,639) (P<0,05). Os seguintes critérios de corte foram observados: índice largura comprimento ≥ 86 (sensibilidade: 53,3%; especificidade: 66,7%); índice altura largura ≤ 58 (sensibilidade: 74,7%; especificidade: 85,5%); e índice craniano total ≥ 28 (sensibilidade: 77%; especificidade: 80,4%). Correlações entre dimensões cranianas e medidas da JCV mostraram que o fenômeno da invaginação basilar estava significativamente relacionado à redução da altura craniana, aumento da largura, e redução do comprimento (P<0,05). Em conclusão, os resultados mostraram evidências de que os índices cefálicos podem ajudar na investigação da invaginação basilar tipo B. O índice altura largura apresentou o maior poder diagnóstico, acima de 87%. Esses dados corroboram as postuladas relações entre o fenômeno da invaginação basilar e as alterações nas dimensões cranianas. |
publishDate |
2021 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-12-01T17:45:44Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-12-01T17:45:44Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-09-02 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
NASCIMENTO , José Jailson Costa do. Acurácia diagnóstica de índices cefálicos para invaginação basilar. 2021. Tese (Doutorado em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41868 |
identifier_str_mv |
NASCIMENTO , José Jailson Costa do. Acurácia diagnóstica de índices cefálicos para invaginação basilar. 2021. Tese (Doutorado em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41868 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Neuropsiquiatria e Ciencia do Comportamento |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41868/4/TESE%20Jos%c3%a9%20Jailson%20Costa%20do%20Nascimento.pdf.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41868/5/TESE%20Jos%c3%a9%20Jailson%20Costa%20do%20Nascimento.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41868/1/TESE%20Jos%c3%a9%20Jailson%20Costa%20do%20Nascimento.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41868/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41868/3/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
81be1ed52bb962bb4c443f7416301972 08ce28ef40e1d7758966dd39b1093ee1 8c65357db90dadeae0970d15af4f41be e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 c59d330e2c454f71974f5866a0e8a96a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310633308291072 |