Avaliação do ph, capacidade tampão e fluxo salivar de pacientes portadores de insuficiência renal crônica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/0013000013ftk |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17399 |
Resumo: | O objetivo do presente trabalho foi avaliar o pH, capacidade tampão e fluxo salivar em pacientes com insuficiência renal crônica, antes e após a hemodiálise. Metodologia: estudo transversal, com 55 pacientes assim distribuídos: amostra de conveniência, composta de 32 indivíduos (18 homens, média de idade 59,5 anos, com idade variando de 28 a 87 anos e 14 mulheres, média de idade 48,2 anos, com idade variando de 30 a 83 anos) que se submetiam constantemente ao procedimento de hemodiálise em clínica particular na cidade de Maceió- AL (grupo 1) e 23 indivíduos (12 homens e 11 mulheres com média de idade de 24 e 22 anos respectivamente, com variação de 21 à 29 anos), composto por alunos do curso de odontologia do Centro universitário Cesmac e da Universidade Federal de Alagoas (grupo 2, controle). O fluxo salivar foi medido com seringa descartável de 5 mL. Para análise do pH foi utilizado pHmetro, a capacidade tampão foi avaliada através da diluição da saliva (2mL) em acido cítrico à 2% (2mL). A análise estatística foi realizada através dos testes de ANOVA, Tukey, Kruskal-Wallis e Dunn. Resultados: A hemodiálise não alterou as características do pH, fluxo e capacidade tampão da saliva. Comparando o grupo1 e o grupo 2 temos: pH com níveis semelhantes, com diferença estatística não significativa. O volume total de saliva expelida pelo grupo 1 apresentou níveis bem abaixo ao dos pacientes do grupo controle, 2,75 (± 2,32) e 7,26 (± 1,26) respectivamente. A capacidade tampão também foi menor no grupo 1. Conclusão: as características gerais da saliva (pH, capacidade tampão e volume) foram mantidas após a hemodiálise. |
id |
UFPE_ba40ab7508b98ccd96d68487a41cd6b6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/17399 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
CAVALCANTI, Tayguara Cerqueira.LEÃO, Jair Carneiro2016-07-14T19:52:57Z2016-07-14T19:52:57Z2011-08-18https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17399ark:/64986/0013000013ftkO objetivo do presente trabalho foi avaliar o pH, capacidade tampão e fluxo salivar em pacientes com insuficiência renal crônica, antes e após a hemodiálise. Metodologia: estudo transversal, com 55 pacientes assim distribuídos: amostra de conveniência, composta de 32 indivíduos (18 homens, média de idade 59,5 anos, com idade variando de 28 a 87 anos e 14 mulheres, média de idade 48,2 anos, com idade variando de 30 a 83 anos) que se submetiam constantemente ao procedimento de hemodiálise em clínica particular na cidade de Maceió- AL (grupo 1) e 23 indivíduos (12 homens e 11 mulheres com média de idade de 24 e 22 anos respectivamente, com variação de 21 à 29 anos), composto por alunos do curso de odontologia do Centro universitário Cesmac e da Universidade Federal de Alagoas (grupo 2, controle). O fluxo salivar foi medido com seringa descartável de 5 mL. Para análise do pH foi utilizado pHmetro, a capacidade tampão foi avaliada através da diluição da saliva (2mL) em acido cítrico à 2% (2mL). A análise estatística foi realizada através dos testes de ANOVA, Tukey, Kruskal-Wallis e Dunn. Resultados: A hemodiálise não alterou as características do pH, fluxo e capacidade tampão da saliva. Comparando o grupo1 e o grupo 2 temos: pH com níveis semelhantes, com diferença estatística não significativa. O volume total de saliva expelida pelo grupo 1 apresentou níveis bem abaixo ao dos pacientes do grupo controle, 2,75 (± 2,32) e 7,26 (± 1,26) respectivamente. A capacidade tampão também foi menor no grupo 1. Conclusão: as características gerais da saliva (pH, capacidade tampão e volume) foram mantidas após a hemodiálise.The aim of the present study was to evaluate the pH, buffer capacity e salivary flow rate of the patients with renal chronic failure, before and after hemodialysis. Methodology: a transverse study, total of 55 patients in this distribution: convenience sample with 32 individuals (18 males, age mean of 59,5 years, ranging 28 to 87 years and 14 females, age mean of 48,2 years, ranging 30 to 83 years) submitted the hemodialysis in a particular clinical in Maceio – AL (group 1) and 23 individuals (12 males e 11 females with age median of 24 and 22 years respectively, ranging 21 to 29 years), composed by graduation stage from CESMAC University Center and Federal University of Alagoas (group 2, control). salivary flow rate was observed the amount of aspirate salivary in a 5 ml syringe. The pH was analyzed with pHmeter and buffer capacity was verified by addiction of 2% citric acid (2 mL). Statistical analysis was verified by ANOVA, Tukey, Kruskal-Wallis and Dunn. Results: The hemodialysis don`t promoted modification on the pH, rate and buffer capacity in salivary samples. Comparing group 1 and group 2 was showed that: pH present similar level, with no statistical diference. The total salivary rate of group 1 was three times less than control group, 2,75 (± 2,32) e 7,26 (± 1,26) respectively. The buffer capacity was less in group 1. Conclusion: the general features of salivary (pH, buffer capacity and flow rate) keeping the same after hemodialysis.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em OdontologiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSaliva. Diálise Renal. Xerostomia.Saliva. Renal Dialysis. XerostomiaAvaliação do ph, capacidade tampão e fluxo salivar de pacientes portadores de insuficiência renal crônicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILAvaliação do pH CT e FS de pac port insuf renal crônica PDF.pdf.jpgAvaliação do pH CT e FS de pac port insuf renal crônica PDF.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1188https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17399/5/Avalia%c3%a7%c3%a3o%20do%20pH%20CT%20e%20FS%20de%20pac%20port%20insuf%20renal%20cr%c3%b4nica%20PDF.pdf.jpg51b4c92438125e03606a6cadda87bedaMD55ORIGINALAvaliação do pH CT e FS de pac port insuf renal crônica PDF.pdfAvaliação do pH CT e FS de pac port insuf renal crônica PDF.pdfapplication/pdf1534121https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17399/1/Avalia%c3%a7%c3%a3o%20do%20pH%20CT%20e%20FS%20de%20pac%20port%20insuf%20renal%20cr%c3%b4nica%20PDF.pdf8bf3ad1a647393c4291e183c75402b3eMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17399/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17399/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTAvaliação do pH CT e FS de pac port insuf renal crônica PDF.pdf.txtAvaliação do pH CT e FS de pac port insuf renal crônica PDF.pdf.txtExtracted texttext/plain56867https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17399/4/Avalia%c3%a7%c3%a3o%20do%20pH%20CT%20e%20FS%20de%20pac%20port%20insuf%20renal%20cr%c3%b4nica%20PDF.pdf.txtc31d8d33838312794618a2737eb4a61aMD54123456789/173992019-11-13 13:34:27.147oai:repositorio.ufpe.br:123456789/17399TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-11-13T16:34:27Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avaliação do ph, capacidade tampão e fluxo salivar de pacientes portadores de insuficiência renal crônica |
title |
Avaliação do ph, capacidade tampão e fluxo salivar de pacientes portadores de insuficiência renal crônica |
spellingShingle |
Avaliação do ph, capacidade tampão e fluxo salivar de pacientes portadores de insuficiência renal crônica CAVALCANTI, Tayguara Cerqueira. Saliva. Diálise Renal. Xerostomia. Saliva. Renal Dialysis. Xerostomia |
title_short |
Avaliação do ph, capacidade tampão e fluxo salivar de pacientes portadores de insuficiência renal crônica |
title_full |
Avaliação do ph, capacidade tampão e fluxo salivar de pacientes portadores de insuficiência renal crônica |
title_fullStr |
Avaliação do ph, capacidade tampão e fluxo salivar de pacientes portadores de insuficiência renal crônica |
title_full_unstemmed |
Avaliação do ph, capacidade tampão e fluxo salivar de pacientes portadores de insuficiência renal crônica |
title_sort |
Avaliação do ph, capacidade tampão e fluxo salivar de pacientes portadores de insuficiência renal crônica |
author |
CAVALCANTI, Tayguara Cerqueira. |
author_facet |
CAVALCANTI, Tayguara Cerqueira. |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
CAVALCANTI, Tayguara Cerqueira. |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
LEÃO, Jair Carneiro |
contributor_str_mv |
LEÃO, Jair Carneiro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Saliva. Diálise Renal. Xerostomia. Saliva. Renal Dialysis. Xerostomia |
topic |
Saliva. Diálise Renal. Xerostomia. Saliva. Renal Dialysis. Xerostomia |
description |
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o pH, capacidade tampão e fluxo salivar em pacientes com insuficiência renal crônica, antes e após a hemodiálise. Metodologia: estudo transversal, com 55 pacientes assim distribuídos: amostra de conveniência, composta de 32 indivíduos (18 homens, média de idade 59,5 anos, com idade variando de 28 a 87 anos e 14 mulheres, média de idade 48,2 anos, com idade variando de 30 a 83 anos) que se submetiam constantemente ao procedimento de hemodiálise em clínica particular na cidade de Maceió- AL (grupo 1) e 23 indivíduos (12 homens e 11 mulheres com média de idade de 24 e 22 anos respectivamente, com variação de 21 à 29 anos), composto por alunos do curso de odontologia do Centro universitário Cesmac e da Universidade Federal de Alagoas (grupo 2, controle). O fluxo salivar foi medido com seringa descartável de 5 mL. Para análise do pH foi utilizado pHmetro, a capacidade tampão foi avaliada através da diluição da saliva (2mL) em acido cítrico à 2% (2mL). A análise estatística foi realizada através dos testes de ANOVA, Tukey, Kruskal-Wallis e Dunn. Resultados: A hemodiálise não alterou as características do pH, fluxo e capacidade tampão da saliva. Comparando o grupo1 e o grupo 2 temos: pH com níveis semelhantes, com diferença estatística não significativa. O volume total de saliva expelida pelo grupo 1 apresentou níveis bem abaixo ao dos pacientes do grupo controle, 2,75 (± 2,32) e 7,26 (± 1,26) respectivamente. A capacidade tampão também foi menor no grupo 1. Conclusão: as características gerais da saliva (pH, capacidade tampão e volume) foram mantidas após a hemodiálise. |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011-08-18 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-07-14T19:52:57Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-07-14T19:52:57Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17399 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/0013000013ftk |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17399 |
identifier_str_mv |
ark:/64986/0013000013ftk |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Odontologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17399/5/Avalia%c3%a7%c3%a3o%20do%20pH%20CT%20e%20FS%20de%20pac%20port%20insuf%20renal%20cr%c3%b4nica%20PDF.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17399/1/Avalia%c3%a7%c3%a3o%20do%20pH%20CT%20e%20FS%20de%20pac%20port%20insuf%20renal%20cr%c3%b4nica%20PDF.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17399/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17399/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17399/4/Avalia%c3%a7%c3%a3o%20do%20pH%20CT%20e%20FS%20de%20pac%20port%20insuf%20renal%20cr%c3%b4nica%20PDF.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
51b4c92438125e03606a6cadda87beda 8bf3ad1a647393c4291e183c75402b3e 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 c31d8d33838312794618a2737eb4a61a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172991045074944 |