A organização relacional de textos argumentativos escritos em inglês/língua estrangeira com ou sem operadores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ARAÚJO, Maria Aldenora Cabral de
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/0013000010k5g
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7589
Resumo: Este estudo, A organização relacional de textos argumentativos escritos em inglês/língua estrangeira, tem por objetivo analisar a organização das seqüências argumentativas relativas ao emprego e a ausência de operadores argumentativos. Para isso, a pesquisa se concentra em uma abordagem indutiva, objetiva e descritiva topológica sobre o lugar e o peso dos itens lexicais, a partir do Método de Análise Lexical, Textual e Discursiva, proposto por André Camlong. Como pressupostos teóricos, destacam-se a Semântica Argumentativa, representada, entre outros teóricos, por Ducrot, Guimarães, Roulet, Filliettaz e Grobet, a Lingüística Textual, na figura de Koch, Halliday e Hasan, etc. e a Retórica Argumentativa, por exemplo, de Aristóteles, Perelman e Toulmin. A questão chave é verificar três pontos: como se organizam os enunciados quanto ao emprego ou não-emprego dos operadores, se há uma diferença argumentativa entre textos marcados e não marcados e se havendo uma intervenção didática e um conhecimento sistêmico haveria maior freqüência de operadores e, conseqüentemente, maior tessitura textual/discursiva. Para a obtenção destas respostas, empreende-se um levantamento quantitativo e qualitativo do peso semântico dos operadores presentes e ausentes em três fases: free composition, controlled composition e simulated composition. No tocante à segunda e à terceira fases, estas servem de parâmetros para a verificação se a adoção do modelo de Brassart e o processo de retextualização trouxeram alguma mudança no comportamento dos enunciados em relação à primeira fase. Os resultados apontam diferenças relativamente pequenas entre as fases, pois não é a quantidade de operadores que determina a orientação, mas a posição e o valor semântico ocupados pelos mesmos no corpus. Ademais, observou-se que os operadores se alinhavam dentro de um topos específico (preferencial, comum, diferencial), com tendências ou positiva ou negativa. Quando enquadrado no negativo, o operador revelava algum tipo de fraqueza argumentativa relacionado ao sobreuso, subuso e sobrecarga semântica
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Como pressupostos teóricos, destacam-se a Semântica Argumentativa, representada, entre outros teóricos, por Ducrot, Guimarães, Roulet, Filliettaz e Grobet, a Lingüística Textual, na figura de Koch, Halliday e Hasan, etc. e a Retórica Argumentativa, por exemplo, de Aristóteles, Perelman e Toulmin. A questão chave é verificar três pontos: como se organizam os enunciados quanto ao emprego ou não-emprego dos operadores, se há uma diferença argumentativa entre textos marcados e não marcados e se havendo uma intervenção didática e um conhecimento sistêmico haveria maior freqüência de operadores e, conseqüentemente, maior tessitura textual/discursiva. Para a obtenção destas respostas, empreende-se um levantamento quantitativo e qualitativo do peso semântico dos operadores presentes e ausentes em três fases: free composition, controlled composition e simulated composition. 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Quando enquadrado no negativo, o operador revelava algum tipo de fraqueza argumentativa relacionado ao sobreuso, subuso e sobrecarga semânticaConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessValor semânticoOperador argumentativoTopoiA organização relacional de textos argumentativos escritos em inglês/língua estrangeira com ou sem operadoresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo4008_1.pdf.jpgarquivo4008_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1140https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7589/4/arquivo4008_1.pdf.jpgc5d4c80adb6a9a2471372159ebd308e6MD54ORIGINALarquivo4008_1.pdfapplication/pdf6381628https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7589/1/arquivo4008_1.pdf61fe1dbabd571911bd5d25c464b10b9eMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7589/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4008_1.pdf.txtarquivo4008_1.pdf.txtExtracted texttext/plain743959https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7589/3/arquivo4008_1.pdf.txt9e98acd1357236e675b0e75d11d9723bMD53123456789/75892019-10-25 18:37:41.787oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7589Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T21:37:41Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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