RelaÃÃes argumentativas entre topoi e lei de inferÃncia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LÃvia de Lima Mesquita
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2402
Resumo: O presente estudo propÃe uma aproximaÃÃo entre a LingÃÃstica Textual e a SemÃntica Argumentativa, ao tratar de um fenÃmeno comum a diversas Ãreas de estudo: a argumentaÃÃo. Nosso objetivo principal foi discutir a relaÃÃo argumentativa entre topos (ANSCOMBRE e DUCROT, 1995) e lei de inferÃncia (Adam, 1992) na seqÃÃncia argumentativa prototÃpica e a manifestaÃÃo das marcas de polifonia, pressuposiÃÃo e dos modificadores para determinar a orientaÃÃo desses termos. AlÃm disso, nos propusemos a: a) investigar, à luz dos pressupostos teÃricos de Anscombre e Ducrot (1983) e de Adam (1992), o tipo de relaÃÃo existente entre topos e lei de inferÃncia na passagem de P. arg.1 para P. arg.3 na seqÃÃncia argumentativa prototÃpica; b) avaliar a orientaÃÃo polifÃnica, bem como a manifestaÃÃo das marcas pressuposiÃÃo e dos modificadores como conducentes à seleÃÃo de determinadas formas tÃpicas concordantes ou discordantes; c) averiguar se o tipo de macroproposiÃÃo favorece o aparecimento de topoi diretos ou indiretos. A necessidade de investigar a relaÃÃo entre a orientaÃÃo tÃpica e o tipo de macroproposiÃÃo surgiu da constataÃÃo preliminar de que na macroproposiÃÃo conclusÃo o topos era geralmente indireto. Por isso, nos propusemos a fazer essa intersecÃÃo aqui e; d) discutir o estatuto macroproposicional da lei de inferÃncia na seqÃÃncia argumentativa prototÃpica, condiÃÃo proposta por Adam (1992). Trabalhamos, em virtude de nossos propÃsitos, com a hipÃtese de que nÃo hà uma lei de inferÃncia em textos argumentativos prototÃpicos ou em qualquer outro tipo de texto, mas, sim, uma relaÃÃo semÃntica entre palavras argumentativas, que constituem dados que, por sua vez, favorecem conclusÃes. Essa relaÃÃo entre os dados e a conclusÃo origina lugares comuns do discurso, compartilhados, graduais e gerais, denominados topoi. Para testar essa hipÃtese discutimos a relaÃÃo argumentativa entre topos e lei de inferÃncia na seqÃÃncia argumentativa prototÃpica, levando em conta tambÃm a contribuiÃÃo da orientaÃÃo polifÃnica, bem como das marcas de pressuposiÃÃo e dos modificadores para determinar a orientaÃÃo dos termos dessa relaÃÃo, a lanÃar mÃo de um exemplÃrio de seqÃÃncias argumentativas prototÃpicas para exemplificar os fenÃmenos discutidos.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisRelaÃÃes argumentativas entre topoi e lei de inferÃnciaArgumentative relationship between topoi and inference law.2006-12-04Maria Elias Soares02178761372http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.doLuciene Claudete EspÃndola46097007949MÃnica MagalhÃes Cavalcante2205279831588360580359http://lattes.cnpq.br/9979413661595787LÃvia de Lima MesquitaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em LingÃÃsticaUFCBRArgumentaÃÃo Topoà Lei de InferÃncia LingÃÃstica Textual SemÃntica ArgumentativaArgumentation Topoà Inference Law Text Linguistics Argumentative Semantics.LINGUISTICAO presente estudo propÃe uma aproximaÃÃo entre a LingÃÃstica Textual e a SemÃntica Argumentativa, ao tratar de um fenÃmeno comum a diversas Ãreas de estudo: a argumentaÃÃo. Nosso objetivo principal foi discutir a relaÃÃo argumentativa entre topos (ANSCOMBRE e DUCROT, 1995) e lei de inferÃncia (Adam, 1992) na seqÃÃncia argumentativa prototÃpica e a manifestaÃÃo das marcas de polifonia, pressuposiÃÃo e dos modificadores para determinar a orientaÃÃo desses termos. AlÃm disso, nos propusemos a: a) investigar, à luz dos pressupostos teÃricos de Anscombre e Ducrot (1983) e de Adam (1992), o tipo de relaÃÃo existente entre topos e lei de inferÃncia na passagem de P. arg.1 para P. arg.3 na seqÃÃncia argumentativa prototÃpica; b) avaliar a orientaÃÃo polifÃnica, bem como a manifestaÃÃo das marcas pressuposiÃÃo e dos modificadores como conducentes à seleÃÃo de determinadas formas tÃpicas concordantes ou discordantes; c) averiguar se o tipo de macroproposiÃÃo favorece o aparecimento de topoi diretos ou indiretos. A necessidade de investigar a relaÃÃo entre a orientaÃÃo tÃpica e o tipo de macroproposiÃÃo surgiu da constataÃÃo preliminar de que na macroproposiÃÃo conclusÃo o topos era geralmente indireto. Por isso, nos propusemos a fazer essa intersecÃÃo aqui e; d) discutir o estatuto macroproposicional da lei de inferÃncia na seqÃÃncia argumentativa prototÃpica, condiÃÃo proposta por Adam (1992). Trabalhamos, em virtude de nossos propÃsitos, com a hipÃtese de que nÃo hà uma lei de inferÃncia em textos argumentativos prototÃpicos ou em qualquer outro tipo de texto, mas, sim, uma relaÃÃo semÃntica entre palavras argumentativas, que constituem dados que, por sua vez, favorecem conclusÃes. Essa relaÃÃo entre os dados e a conclusÃo origina lugares comuns do discurso, compartilhados, graduais e gerais, denominados topoi. Para testar essa hipÃtese discutimos a relaÃÃo argumentativa entre topos e lei de inferÃncia na seqÃÃncia argumentativa prototÃpica, levando em conta tambÃm a contribuiÃÃo da orientaÃÃo polifÃnica, bem como das marcas de pressuposiÃÃo e dos modificadores para determinar a orientaÃÃo dos termos dessa relaÃÃo, a lanÃar mÃo de um exemplÃrio de seqÃÃncias argumentativas prototÃpicas para exemplificar os fenÃmenos discutidos.The present study suggests a connection of Text Linguistics and Argumentative Semantics, since it is related to a common phenomenon to both areas: argumentation. Our primary aim was to argue on the argumentative relation of topos (ANSCOMBRE & DUCROT, 1995) and inference law (ADAM, 1992) within prototypical argumentative sequence, and the manifestation of polyphony and presupposition indexes as well as modifiers to determine these termsâ orientation. Besides, it was purposed to: a) investigate, based on the theoretical presuppositions of Anscombre and Ducrot (1983) and Adam (1992), the sort of relation between topos and inference law in the passage from P. Arg. 1 to P. Arg. 3 within the prototypical sequence, since Adam (1992) presents this position of inference law related to the passage of both of such macropropositions; b) evaluate polyphony orientation and the employment of presupposition and modifiers indexes as facilitators to the selection of concordant and discordant Topic Forms; c) examine whether the type of macroproposition facilitates direct or indirect topos raise; d) take inference law off its macropropositional status within prototypical argumentative sequence, as Adam (1992; 2004) proposed. Due to this researchâs purpose, it was operative the hypothesis that there is not an inference law in prototypical argumentative texts, as well as in any text. Nevertheless, there is a semantic relation among argumentative words, which constitute data, which lead to conclusions. Such relation of data and conclusion raises discourse shared, general and gradual common places called topoi. To prove our hypothesis, this study argues on the argumentative relation of topos and inference law within the prototypical argumentative sequence, considering as well polyphony, presupposition and modifier indexes to determine this relation termsâ orientation. In addition, it uses an exemplary of prototypical argumentative sequences to exemplify discussed phenomena. FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do CearÃCoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2402application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:15:31Zmail@mail.com -
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