Resistência e trabalho no campo no município de Santana dos Garrotes/PB

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SOUTO, Jackson Vital
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10784
Resumo: Por que estudar o trabalho no campo? Nosso compromisso está associado com nossa militância e atuação política razão pela qual fizemos a opção em entender e estudar a importância das organizações do trabalho tais como são as Associações de Trabalhadores Rurais. O recorte espacial, a escala do município agrícola de Santana dos Garrotes localizado no Vale do Piancó Sertão do Estado da Paraíba, permitiu que o desenvolvimento do projeto levasse em conta a organização e as contradições entre o espaço urbano e o agrário. Após breve aproximação bibliográfica realizamos uma exploração no espaço do campo e das cidades e podemos entender parcialmente a organização dos trabalhadores rurais sem terra e camponeses. Os lampejos de análise tiveram como caminhos metodológicos a construção de formulário e roteiro de entrevista semiestruturado combinado às conversas informais. Nossa amostra inicial contou com aproximadamente 20% do total de produtores de arroz vermelho no município de Santana dos Garrotes, muito embora nosso estudo não tenha se preocupado com exatidão estatística. Enquanto categorias explicativas o desenvolvimento desigual do espaço agrário pelas diferentes formações sociais e econômicas permitiu que (re) colocássemos as contradições reproduzidas nos mundos do trabalho. Seguimos adiante procurando aproximar o leitor da história da constituição do município de Santana dos Garrotes, das comunidades rurais e sítios estudados para então de forma aproximativa analisarmos os espaços das Associações de Trabalhadores Rurais enquanto territórios produtores de luta e de resistência do Trabalho frente ao Capital e ao Estado capitalista. Após aplicarmos 69 formulários em estabelecimentos rurais entrevistamos 9 presidentes de Associações quando então tentamos nos amparar teoricamente. O dialogo realidade-teoria-realidade exigiu de nós a capacidade de construir “pontes” entre a geografia agrária e do trabalho com outras ciências sociais. Noções como metabolismo social foram associadas a conceitos, tais como, o de sistema agrícola e espaço agrário, explicativos do mundo do trabalho migrante no espaço do campo. Nossa breve reflexão saiu em defesa das Associações de Trabalhadores Rurais, desde que constituídas pelos trabalhadores, enquanto espaços produzidos pelo trabalho capazes de na luta fazer frente ao domínio do Capital e controle do Estado Capitalista.
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