Adição seqüencial aleatória de elementos escalantes em d dimensôes
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6397 |
Resumo: | Um grande número de problemas desafiadores está associado ao estudo de interfaces, pois existem inúmeros processos físicos, químicos e biológicos complexos que ocorrem por inteiro na fronteira entre duas fases, ou são apenas iniciados nessa interface. Como exemplos destes, podemos citar alguns processos que são importantes na indústria e no mundo natural, e que envolvem a adsorção de moléculas e de partículas com distribuição de tamanhos extremamente variadas: armazenamento e seqüestro de poluentes, filtragem, passivação de superfícies, processos cinéticos e de catálise heterogênea, carcinogênese, farmacoterapia. Um dos modelos de adsorção mais simples e mais estudado é o de adsorção seqüencial aleatória (ASA). Ao modelo clássico, no qual unidades são adicionadas uma a uma, ao acaso, em um meio, excluindo-se sobreposições, foram adicionadas moléculas de diferentes tamanhos, gerando dessa forma uma atmosfera polidispersa. Esta atmosfera é posta em contato com um substrato de área A com o qual as moléculas interagem através de forças de dispersão de curto alcance. Estamos interessados, em particular, no caso em que as moléculas são representadas por quadrados de área a = l2 distribuídos segundo a lei de escala n(a) = n(1)a−t , com 0 ≤ t < ¥. Estudamos três regras de preenchimento: uma onde precedência é dada aos elementos menores, outra onde o privilégio é dado aos maiores e ainda outra onde não há preferência à escolha das moléculas. Para examinar o rendimento da densidade de preenchimento, q (t ), usamos os vínculos: (i) a soma da área de todas as moléculas, desde as de área unitária, até a de área máxima, amax, é igual a A e (ii) n(amax) = 1 e (iii) cada molécula tem apenas uma única chance de ser adsorvida. Cada regra expõe um comportamento distinto, caracterizado por extremos na densidade de ocupação, no intervalo 1,0 ≤t ≤ 2,0. Entretanto, para t ≈ 6.0 temos a atmosfera próxima ao limite monodisperso e, para todas as regras usadas, a fração de cobertura converge para um valor bem abaixo do caso clássico, onde não há limitação para o número de tentativas de adsorção. Dentre outros resultados, obtivemos também a ocupação para o caso onde as moléculas são cubos de volume v = ld com d > 2, onde o aumento em d provoca uma mudança quantitativa na densidade de ocupação, que pode ser associada ao aumento dos graus de liberdade do sistema |
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Como exemplos destes, podemos citar alguns processos que são importantes na indústria e no mundo natural, e que envolvem a adsorção de moléculas e de partículas com distribuição de tamanhos extremamente variadas: armazenamento e seqüestro de poluentes, filtragem, passivação de superfícies, processos cinéticos e de catálise heterogênea, carcinogênese, farmacoterapia. Um dos modelos de adsorção mais simples e mais estudado é o de adsorção seqüencial aleatória (ASA). Ao modelo clássico, no qual unidades são adicionadas uma a uma, ao acaso, em um meio, excluindo-se sobreposições, foram adicionadas moléculas de diferentes tamanhos, gerando dessa forma uma atmosfera polidispersa. Esta atmosfera é posta em contato com um substrato de área A com o qual as moléculas interagem através de forças de dispersão de curto alcance. Estamos interessados, em particular, no caso em que as moléculas são representadas por quadrados de área a = l2 distribuídos segundo a lei de escala n(a) = n(1)a−t , com 0 ≤ t < ¥. Estudamos três regras de preenchimento: uma onde precedência é dada aos elementos menores, outra onde o privilégio é dado aos maiores e ainda outra onde não há preferência à escolha das moléculas. Para examinar o rendimento da densidade de preenchimento, q (t ), usamos os vínculos: (i) a soma da área de todas as moléculas, desde as de área unitária, até a de área máxima, amax, é igual a A e (ii) n(amax) = 1 e (iii) cada molécula tem apenas uma única chance de ser adsorvida. Cada regra expõe um comportamento distinto, caracterizado por extremos na densidade de ocupação, no intervalo 1,0 ≤t ≤ 2,0. Entretanto, para t ≈ 6.0 temos a atmosfera próxima ao limite monodisperso e, para todas as regras usadas, a fração de cobertura converge para um valor bem abaixo do caso clássico, onde não há limitação para o número de tentativas de adsorção. Dentre outros resultados, obtivemos também a ocupação para o caso onde as moléculas são cubos de volume v = ld com d > 2, onde o aumento em d provoca uma mudança quantitativa na densidade de ocupação, que pode ser associada ao aumento dos graus de liberdade do sistemaConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFísica estatísticaAdsorção seqüencial aleatóriaLei de potênciaQuadrados escalantesFração de ocupaçãoDimensão fractalLacunaridadeAdição seqüencial aleatória de elementos escalantes em d dimensôesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo4846_1.pdf.jpgarquivo4846_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1371https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6397/4/arquivo4846_1.pdf.jpg716bfc3c33a77ae207faaa71b36447d7MD54ORIGINALarquivo4846_1.pdfapplication/pdf4994774https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6397/1/arquivo4846_1.pdfb8d7dc360a8364302c2ca758da4e3dd5MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6397/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4846_1.pdf.txtarquivo4846_1.pdf.txtExtracted texttext/plain135185https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6397/3/arquivo4846_1.pdf.txt08ca8b374bc65fc99f2185f55b6cb099MD53123456789/63972019-10-25 06:33:52.595oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6397Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T09:33:52Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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