“Tem gogó, querida?” : disputas simbólicas em rede na música brega do Recife
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43604 |
Resumo: | A presença das mulheres na música brega do Recife traz à tona assimetrias de gênero, raça e classe social que se apresentam em rede, a partir de dinâmicas identitárias, afetos e valores de performance que, ao passo que agenciam a figura da diva pop estadunidense, também se reapropriam da tradição da cancioneira romântica construída na música brasileira, desde o século XX, para a construção de uma feminilidade bregueira. Este trabalho tem o intuito de analisar, de forma qualitativa, as associações formadas pelas controvérsias e disputas simbólicas a partir de desentendimento midiático protagonizado pelas cantoras Eliza Mell e Michelle Melo, aqui intitulado de “tem gogó, querida?”, que ocorreu em outubro de 2018. Utilizando-se de uma metodologia inspirada pela Teoria Ator-Rede (LATOUR, 2000, 2005) e apropriada por Simone Pereira de Sá (2013; 2014) como “cartografia da treta”, propõe-se rastrear atores que performatizam seus gostos e valores no tocante à presença feminina na música brega. A treta, aqui, é tomada como um acontecimento midiático a partir do qual é possível observar disputas em relação à voz, corpo, feminilidade e idade na música brega. O episódio analisado sugere que disputas morais em torno das performances de gênero e valorativas sobre o que significa cantar bem na música brega são fundamentais no espraiamento e na longevidade deste episódio na cultura digital. |
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FERREIRA JÚNIOR, Pedro Alveshttp://lattes.cnpq.br/3438827679826492http://lattes.cnpq.br/8404228786481624SOARES, Thiago2022-03-30T16:24:03Z2022-03-30T16:24:03Z2020-09-09FERREIRA JÚNIOR, Pedro Alves. “Tem gogó, querida?”: disputas simbólicas em rede na música brega do Recife. 2020. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43604ark:/64986/001300000nvs9A presença das mulheres na música brega do Recife traz à tona assimetrias de gênero, raça e classe social que se apresentam em rede, a partir de dinâmicas identitárias, afetos e valores de performance que, ao passo que agenciam a figura da diva pop estadunidense, também se reapropriam da tradição da cancioneira romântica construída na música brasileira, desde o século XX, para a construção de uma feminilidade bregueira. Este trabalho tem o intuito de analisar, de forma qualitativa, as associações formadas pelas controvérsias e disputas simbólicas a partir de desentendimento midiático protagonizado pelas cantoras Eliza Mell e Michelle Melo, aqui intitulado de “tem gogó, querida?”, que ocorreu em outubro de 2018. Utilizando-se de uma metodologia inspirada pela Teoria Ator-Rede (LATOUR, 2000, 2005) e apropriada por Simone Pereira de Sá (2013; 2014) como “cartografia da treta”, propõe-se rastrear atores que performatizam seus gostos e valores no tocante à presença feminina na música brega. A treta, aqui, é tomada como um acontecimento midiático a partir do qual é possível observar disputas em relação à voz, corpo, feminilidade e idade na música brega. O episódio analisado sugere que disputas morais em torno das performances de gênero e valorativas sobre o que significa cantar bem na música brega são fundamentais no espraiamento e na longevidade deste episódio na cultura digital.The presence of women in the brega music from Recife brings to light asymmetries of gender, race and social class that present themselves in a network, from identity dynamics, affections and performance values that, while negotiating with the figure of the American pop diva, they also reappropriate the tradition of the romantic singer built in Brazilian music, since the 20th century, for the construction of a brega femininity. This work intends to analyze, in a qualitative way, the associations formed by the controversies and symbolic disputes based on media misunderstanding starring the singers Eliza Mell and Michelle Melo, here entitled “tem gogó, querida?”, which occurred in October 2018. Using a methodology inspired by the Actor-Network Theory (LATOUR, 2000; 2005) and appropriated by Simone Pereira de Sá (2013; 2014) as “cartography of the treta”, it is proposed to track actors who perform their tastes and values regarding the female presence in brega music. The "treta" here is taken as a media event from which it is possible to observe disputes regarding voice, body, femininity and age in brega music. The analyzed episode suggests that moral disputes over gender and value of performance of what it means to sing well in brega music are fundamental to the spread and longevity of this episode in digital culture.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em ComunicacaoUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessComunicaçãoPerformanceControvérsiaMúsica bregaFeminilidade“Tem gogó, querida?” : disputas simbólicas em rede na música brega do Recifeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Pedro Alves Ferreira Júnior.pdfDISSERTAÇÃO Pedro Alves Ferreira Júnior.pdfapplication/pdf2595377https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/43604/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Pedro%20Alves%20Ferreira%20J%c3%banior.pdf461b808ad42cd56a4f0b10dc88de18c0MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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