O que porra é cinema de mulher? A mostra de cinema de mulher e o desvelar do machismo no audiovisual pernambucano
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23077 |
Resumo: | O trabalho visa demonstrar como o machismo existente dentro da cadeia produtiva do audiovisual no estado de Pernambuco entrou em cheque ao longo dos últimos anos. Ao partir de um contexto contemporâneo nacional e local de construção de políticas públicas e combate a violência sexual, a pesquisa aborda o crescimento da produção e articulação das mulheres nesse campo cinematográfico enquanto forças de ruptura do simbólico, agentes de um devir mulher (Guattari) em eminência nas sociedades. Para tanto, o estudo de caso da “polêmica” mostra Cinema de Mulher, organizada por cinco cineastas mulheres que produzem no estado (Alessandra Nilo, Isabela Cribari, Lia Leticia, Liana Cirne Lins e Séphora Silva) e realizada no Cinema da Fundação no Recife em março de 2015, acontecerá na esteira de um desvelar acadêmico para a crítica feminista do cinema existente desde os anos 1970. Em específico, será desmiuçado o conceito de cinema de mulheres (Mulvey, Kaplan, Lauretis e outras), afim de utiliza-lo para contrapor-se a crítica hostil sofrida pelo nome da mostra nas redes sociais desde que foi publicada a pergunta que dá nome a esse trabalho – O que porra é cinema de mulher? Além disso, serão visitados conceitos caros ao feminismo como gênero e sua interseccionalidade com as categorias de raça e classe. Aqui, o cinema pernambucano contemporâneo é visto pelo prisma de uma comunidade política imaginada (Anderson) reunida em torno de uma cultura visual. Já as mulheres, parte dessa cadeia produtiva cinematográfica, desde suas iniciativas para o reconhecimento enquanto diretoras/realizadoras de cinema, frente ao machismo dominante, serão vistas como uma comunidade de sentimentos (Appadurai). |
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Wanderley, Natália Lopeshttp://lattes.cnpq.br/5839495189221770http://lattes.cnpq.br/2462630368138314CRUZ, Nina Velasco e2018-01-15T15:42:04Z2018-01-15T15:42:04Z2016-03-29https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23077ark:/64986/00130000134t9O trabalho visa demonstrar como o machismo existente dentro da cadeia produtiva do audiovisual no estado de Pernambuco entrou em cheque ao longo dos últimos anos. Ao partir de um contexto contemporâneo nacional e local de construção de políticas públicas e combate a violência sexual, a pesquisa aborda o crescimento da produção e articulação das mulheres nesse campo cinematográfico enquanto forças de ruptura do simbólico, agentes de um devir mulher (Guattari) em eminência nas sociedades. Para tanto, o estudo de caso da “polêmica” mostra Cinema de Mulher, organizada por cinco cineastas mulheres que produzem no estado (Alessandra Nilo, Isabela Cribari, Lia Leticia, Liana Cirne Lins e Séphora Silva) e realizada no Cinema da Fundação no Recife em março de 2015, acontecerá na esteira de um desvelar acadêmico para a crítica feminista do cinema existente desde os anos 1970. Em específico, será desmiuçado o conceito de cinema de mulheres (Mulvey, Kaplan, Lauretis e outras), afim de utiliza-lo para contrapor-se a crítica hostil sofrida pelo nome da mostra nas redes sociais desde que foi publicada a pergunta que dá nome a esse trabalho – O que porra é cinema de mulher? Além disso, serão visitados conceitos caros ao feminismo como gênero e sua interseccionalidade com as categorias de raça e classe. Aqui, o cinema pernambucano contemporâneo é visto pelo prisma de uma comunidade política imaginada (Anderson) reunida em torno de uma cultura visual. Já as mulheres, parte dessa cadeia produtiva cinematográfica, desde suas iniciativas para o reconhecimento enquanto diretoras/realizadoras de cinema, frente ao machismo dominante, serão vistas como uma comunidade de sentimentos (Appadurai).CAPESThis paper aims to present how the existing male chauvinism in Pernambuco`s audiovisual production came into question over the last few years. From a national contemporary context and place of public policies creation and fighting sexual violence, this research addresses the growth of women`s production and articulation in the film field as symbolic rupture forces, agents of a becoming woman (Guattari) in eminence in society. To this purpose, the study of the "controversial" exhibition Female`s cinema, organized by five women filmmakers who produce in the state (Alessandra Nilo, Isabela Cribari, Lia Leticia, Liana Cirne Lins and Séphora Silva), held at the Cinema da Fundação in Recife on March 2015, will happen in the wake of an academic unveiling to feminist`s movie reviews, existing since the 1970s. Specially, to the concept of female's cinema (Mulvey, Kaplan, Lauretis and others), in order to use it to counteract the hostile criticism suffered by the name of the show in social networks since the question was published that gives name to that work - What the fuck is women's cinema? There will also be seen hard concepts to feminism and gender and their relation to race and class categories. Here, the contemporary Pernambuco`s cinema is seen through the prism of an imagined political community (Anderson) gathered around a visual culture. And women, part of the film production field, since their efforts for recognition as directors / producers, facing the dominant male chauvinism, will be seen as a community of feelings (Appadurai).porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em ComunicacaoUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCinema pernambucanoMachismoMulheresO que porra é cinema de mulher? A mostra de cinema de mulher e o desvelar do machismo no audiovisual pernambucanoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDissertacao_biblioteca central_reduzida.pdf.jpgDissertacao_biblioteca central_reduzida.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1203https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/23077/5/Dissertacao_biblioteca%20central_reduzida.pdf.jpgfbbdfb09f0fe89a3f65678e96cdaea0cMD55ORIGINALDissertacao_biblioteca central_reduzida.pdfDissertacao_biblioteca central_reduzida.pdfapplication/pdf2386650https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/23077/1/Dissertacao_biblioteca%20central_reduzida.pdfce66d0f9699d955a5c29f187fbf13555MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/23077/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/23077/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDissertacao_biblioteca central_reduzida.pdf.txtDissertacao_biblioteca central_reduzida.pdf.txtExtracted texttext/plain322679https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/23077/4/Dissertacao_biblioteca%20central_reduzida.pdf.txtbc01dd614d3e4c3b45179b761d9d9569MD54123456789/230772019-10-25 22:25:09.914oai:repositorio.ufpe.br:123456789/23077TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T01:25:09Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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