Abordagens biotecnológicas do Tambaqui (Colossoma macropomum)
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Tese |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2177 |
Resumo: | O tambaqui (Colossoma macropomum) é um peixe com ampla distribuição nos rios da Região Norte e uma das espécies de maior importância na alimentação da população desta Região. Este peixe vem, nas últimas décadas, se tornando uma das principais espécies nativas para a piscicultura brasileira, apresentando um ótimo padrão de crescimento e alta produtividade, fato que torna abundante a sua oferta no mercado consumidor, contando, assim, com um alto interesse junto aos piscicultores de outros países da América do sul. A sua rusticidade, qualidade da carne e o fato de poder chegar a 1 m de comprimento e 30 kg de peso corporal no seu ambiente natural o torna um candidato promissor ao desenvolvimento da piscicultura na América Latina. Lectinas são proteínas ou glicoproteínas que reconhecem carboidratos com alto grau de especificidade através de sítio de ligação. O papel fisiológico das lectinas não está claramente definido, mas estudos recentes sugerem que lectinas são proteínas de defesa que podem proteger contra ataques de vírus, fungos e bactérias. O estudo com o soro do tambaqui revelou, através de PAGE, proteínas básicas. Uma destas proteínas foi parcialmente purificada e caracterizada obtendo-se uma lectina que reconhece galactose e fucose, da família das fucolectinas. A análise por espectrometria de massa destas proteínas básicas, retiradas do gel de eletroforese apresentou uma proteína similaridade com o componente do complemento C3-4 dos peixes Oncorhynchus mykiss e Salmo gairdneri de 95% (Q9DDV9_ONCMY). Posteriormente, durante os estudos dos genes que codificam as proteínas do soro detectou-se que o tambaqui não apenas expressa galectinas (lectina que reconhece galactose), mas também a MBL (Mannose Binding Lectin) e a Lectina tipo-C. A variedade de lectinas detectadas no tambaqui pode ser em parte responsável pela robustez da espécie, i.e. sua resistência a doenças |
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A sua rusticidade, qualidade da carne e o fato de poder chegar a 1 m de comprimento e 30 kg de peso corporal no seu ambiente natural o torna um candidato promissor ao desenvolvimento da piscicultura na América Latina. Lectinas são proteínas ou glicoproteínas que reconhecem carboidratos com alto grau de especificidade através de sítio de ligação. O papel fisiológico das lectinas não está claramente definido, mas estudos recentes sugerem que lectinas são proteínas de defesa que podem proteger contra ataques de vírus, fungos e bactérias. O estudo com o soro do tambaqui revelou, através de PAGE, proteínas básicas. Uma destas proteínas foi parcialmente purificada e caracterizada obtendo-se uma lectina que reconhece galactose e fucose, da família das fucolectinas. A análise por espectrometria de massa destas proteínas básicas, retiradas do gel de eletroforese apresentou uma proteína similaridade com o componente do complemento C3-4 dos peixes Oncorhynchus mykiss e Salmo gairdneri de 95% (Q9DDV9_ONCMY). Posteriormente, durante os estudos dos genes que codificam as proteínas do soro detectou-se que o tambaqui não apenas expressa galectinas (lectina que reconhece galactose), mas também a MBL (Mannose Binding Lectin) e a Lectina tipo-C. A variedade de lectinas detectadas no tambaqui pode ser em parte responsável pela robustez da espécie, i.e. sua resistência a doençasporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessLectinasTambaqui (Colossoma macropomum)Peixe AmazônicoClassificação de ectinas animalSistema imunológico de peixesAbordagens biotecnológicas do Tambaqui (Colossoma macropomum)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo5297_1.pdf.jpgarquivo5297_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1224https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2177/4/arquivo5297_1.pdf.jpg10bfcefa9c9012d01952f35d1a8749d5MD54ORIGINALarquivo5297_1.pdfapplication/pdf5850681https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2177/1/arquivo5297_1.pdffda3cf60c527bca10b5e5c4312cc8c69MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2177/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo5297_1.pdf.txtarquivo5297_1.pdf.txtExtracted texttext/plain207977https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2177/3/arquivo5297_1.pdf.txt0ba2d8127b1abf5ae8bcd88e9d54c09cMD53123456789/21772019-10-25 12:40:34.171oai:repositorio.ufpe.br:123456789/2177Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T15:40:34Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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O tambaqui (Colossoma macropomum) é um peixe com ampla distribuição nos rios da Região Norte e uma das espécies de maior importância na alimentação da população desta Região. Este peixe vem, nas últimas décadas, se tornando uma das principais espécies nativas para a piscicultura brasileira, apresentando um ótimo padrão de crescimento e alta produtividade, fato que torna abundante a sua oferta no mercado consumidor, contando, assim, com um alto interesse junto aos piscicultores de outros países da América do sul. A sua rusticidade, qualidade da carne e o fato de poder chegar a 1 m de comprimento e 30 kg de peso corporal no seu ambiente natural o torna um candidato promissor ao desenvolvimento da piscicultura na América Latina. Lectinas são proteínas ou glicoproteínas que reconhecem carboidratos com alto grau de especificidade através de sítio de ligação. O papel fisiológico das lectinas não está claramente definido, mas estudos recentes sugerem que lectinas são proteínas de defesa que podem proteger contra ataques de vírus, fungos e bactérias. O estudo com o soro do tambaqui revelou, através de PAGE, proteínas básicas. Uma destas proteínas foi parcialmente purificada e caracterizada obtendo-se uma lectina que reconhece galactose e fucose, da família das fucolectinas. A análise por espectrometria de massa destas proteínas básicas, retiradas do gel de eletroforese apresentou uma proteína similaridade com o componente do complemento C3-4 dos peixes Oncorhynchus mykiss e Salmo gairdneri de 95% (Q9DDV9_ONCMY). Posteriormente, durante os estudos dos genes que codificam as proteínas do soro detectou-se que o tambaqui não apenas expressa galectinas (lectina que reconhece galactose), mas também a MBL (Mannose Binding Lectin) e a Lectina tipo-C. A variedade de lectinas detectadas no tambaqui pode ser em parte responsável pela robustez da espécie, i.e. sua resistência a doenças |
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