Growth of the tambaqui Colossoma macropomum (Cuvier) (Characiformes: Characidae): which is the best model?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Penna, M. A. H [UNESP]
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Villacorta-Corrêa, M. A, Walter, T., Petrere-JR, M. [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1519-69842005000100017
http://hdl.handle.net/11449/26740
Resumo: Para determinar qual o modelo de crescimento que melhor se ajusta ao tambaqui Colossoma macropomum Cuvier, 1818, foram utilizados 249 e 256 observações de comprimento-idade obtidos por meio de leituras de anéis em otólitos e em escamas, respectivamente, para os mesmos indivíduos. Para tanto, foi utilizado o modelo de Schnute, modelo genérico em que vários modelos tradicionais de crescimento estão incluídos. Com esse procedimento constatou-se que o modelo de von Bertalanffy realmente é o mais adequado, pois se mostrou altamente estável para o conjunto de dados, sendo pouco sensível aos valores iniciais adotados para as estimativas dos parâmetros. Os valores de fi' estimados a partir de cinco conjuntos diferentes de dados apresentaram CV = 4.78%, o que não é preocupante, pois as discrepâncias numéricas entre esses valores são conseqüência da alta correlação negativa entre k e L¥ , visto que quando um aumenta o outro diminui e o resultado final expresso por F' permanece praticamente inalterado.
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spelling Growth of the tambaqui Colossoma macropomum (Cuvier) (Characiformes: Characidae): which is the best model?Crescimento do tambaqui Colossoma macropomum (Cuvier) (Characiformes: Characidae): qual é o melhor modelo?TambaquiColossoma macropomumcrescimento de peixesmodelo de SchnuteAmazônia CentralBrasilTambaquiColossoma macropomumfish growthSchnute's modelCentral AmazonBrazilPara determinar qual o modelo de crescimento que melhor se ajusta ao tambaqui Colossoma macropomum Cuvier, 1818, foram utilizados 249 e 256 observações de comprimento-idade obtidos por meio de leituras de anéis em otólitos e em escamas, respectivamente, para os mesmos indivíduos. Para tanto, foi utilizado o modelo de Schnute, modelo genérico em que vários modelos tradicionais de crescimento estão incluídos. Com esse procedimento constatou-se que o modelo de von Bertalanffy realmente é o mais adequado, pois se mostrou altamente estável para o conjunto de dados, sendo pouco sensível aos valores iniciais adotados para as estimativas dos parâmetros. Os valores de fi' estimados a partir de cinco conjuntos diferentes de dados apresentaram CV = 4.78%, o que não é preocupante, pois as discrepâncias numéricas entre esses valores são conseqüência da alta correlação negativa entre k e L¥ , visto que quando um aumenta o outro diminui e o resultado final expresso por F' permanece praticamente inalterado.In order to decide which is the best growth model for the tambaqui Colossoma macropomum Cuvier, 1818, we utilized 249 and 256 length-at-age ring readings in otholiths and scales respectively, for the same sample of individuals. The Schnute model was utilized and it is concluded that the Von Bertalanffy model is the most adequate for these data, because it proved highly stable for the data set, and only slightly sensitive to the initial values of the estimated parameters. The phi' values estimated from five different data sources presented a CV = 4.78%. The numerical discrepancies between these values are of not much concern due to the high negative correlation between k and L¥ viz, so that when one of them increases, the other decreases and the final result in phi' remains nearly unchanged.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)UNESP Departamento de EcologiaUFAM Faculdade de Ciências Agrárias Departamento de Ciências PesqueirasFundo Nacional do Meio AmbienteUNESP Departamento de EcologiaInstituto Internacional de EcologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Federal do Amazonas (UFAM)Fundo Nacional do Meio AmbientePenna, M. A. H [UNESP]Villacorta-Corrêa, M. AWalter, T.Petrere-JR, M. [UNESP]2014-05-20T15:08:02Z2014-05-20T15:08:02Z2005-02-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article129-139application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1519-69842005000100017Brazilian Journal of Biology. Instituto Internacional de Ecologia, v. 65, n. 1, p. 129-139, 2005.1519-6984http://hdl.handle.net/11449/2674010.1590/S1519-69842005000100017S1519-698420050001000172-s2.0-27744542304S1519-69842005000100017.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengBrazilian Journal of Biology0.7840,523info:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-17T06:21:23Zoai:repositorio.unesp.br:11449/26740Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T20:34:37.126360Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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