Análise da vulnerabilidade a inundações no médio curso do Rio Tapacurá Cidade de Vitória de Santo Antão – PE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MIRANDA, Marcelo Ricardo Bezerra de
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
dARK ID: ark:/64986/001300000hh26
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16975
Resumo: Vitória de Santo Antão sofreu a maior inundação de sua história em 2005, ocorrendo episódios também em 2010 e 2011. Considerando tanta recorrência decidimos investigar as causas que determinam esses sucessivos fenômenos, com o objetivo de verificarmos se esse município é vulnerável à inundação. Como recorte temporal de análise usamos o último decênio por conter o maior episódio e maior disponibilidade de dados. As bases metodológicas utilizadas foram uma combinação entre: o modelo de ecodinâmica de Tricart, com o método desenvolvido por Alves et al., resultando na construção do Mapa de Perigo de Inundação. Utilizamos também o estudo do Índice de Anomalia de Chuvas visando caracterizar os padrões pluviométricos desses episódios, possibilitando analisar o comportamento da Bacia Hidrográfica mediante fenômenos extremos. Com o Mapa de Perigo de Inundação foi possível comprovar a existência de vulnerabilidade à inundação exatamente sobre o médio curso, justificando as recorrentes inundações. Entretanto, é importante afirmar que conforme os resultados morfométricos a Bacia Hidrográfica do Rio Tapacurá em seu estado natural não seria capaz de gerar inundações, esses dados nos levou a estabelecer outros parâmetros sobre a motivação. Concluímos que a densa ocupação na área natural do rio aliada as transformações promovidas a partir de pontes e casas em seu leito, e pelo confinamento de tributários como os Riachos: Roncador, Estrada Nova, dos Borges e Canal da Mangueira contribuíram para aumentar o risco de inundação, além da impermeabilização do solo que potencializou os efeitos da pluviosidade, principalmente durante os eventos extremos.
id UFPE_e9af17e6a5ba163e50a7b1f2bd4571ec
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/16975
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling MIRANDA, Marcelo Ricardo Bezerra deSILVA, Osvaldo Girão da2016-05-24T18:47:11Z2016-05-24T18:47:11Z2015-08-31https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16975ark:/64986/001300000hh26Vitória de Santo Antão sofreu a maior inundação de sua história em 2005, ocorrendo episódios também em 2010 e 2011. Considerando tanta recorrência decidimos investigar as causas que determinam esses sucessivos fenômenos, com o objetivo de verificarmos se esse município é vulnerável à inundação. Como recorte temporal de análise usamos o último decênio por conter o maior episódio e maior disponibilidade de dados. As bases metodológicas utilizadas foram uma combinação entre: o modelo de ecodinâmica de Tricart, com o método desenvolvido por Alves et al., resultando na construção do Mapa de Perigo de Inundação. Utilizamos também o estudo do Índice de Anomalia de Chuvas visando caracterizar os padrões pluviométricos desses episódios, possibilitando analisar o comportamento da Bacia Hidrográfica mediante fenômenos extremos. Com o Mapa de Perigo de Inundação foi possível comprovar a existência de vulnerabilidade à inundação exatamente sobre o médio curso, justificando as recorrentes inundações. Entretanto, é importante afirmar que conforme os resultados morfométricos a Bacia Hidrográfica do Rio Tapacurá em seu estado natural não seria capaz de gerar inundações, esses dados nos levou a estabelecer outros parâmetros sobre a motivação. Concluímos que a densa ocupação na área natural do rio aliada as transformações promovidas a partir de pontes e casas em seu leito, e pelo confinamento de tributários como os Riachos: Roncador, Estrada Nova, dos Borges e Canal da Mangueira contribuíram para aumentar o risco de inundação, além da impermeabilização do solo que potencializou os efeitos da pluviosidade, principalmente durante os eventos extremos.Vitória de Santo Antão suffered the biggest flood in its history in 2005, also occurring episodes in 2010. Considering recurrence so we decided to investigate the causes that determine these successive phenomena in order to check whether the municipality is vulnerable to flooding. As time frame analysis used the past decade to contain the longest episode and greater data availability. The methodological bases used were a combination of: the ecodynamics model Tricart with the method developed by Alves et al., resulting in the construction of Flood Hazard Map. We also use the study Rainfall Anomaly Index to characterize rainfall patterns of these episodes, making it possible to analyze the behavior Basin by extreme phenomena. With the Flood Hazard Map was possible to prove the existence of vulnerability to flooding exactly on the middle course, explaining the recurring floods. However, it is important to state that as the morphometric results Basin Tapacurá River in its natural state would not be able to generate floods, these data led us to establish other parameters on motivation. We conclude that the dense occupation in the natural area of the river combined with the transformations promoted from bridges and houses in his bed, and the tributaries of confinement as the Creeks: Roncador, Estrada Nova, Dos Borges and Da Mangueira contributed to increasing the risk of flooding, in addition to soil impermeable that potentiated the effects of rainfall, especially during extreme events.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em GeografiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEventos ExtremosBacia HidrográficaInundação.Risco GeomorfológicoAnálise da vulnerabilidade a inundações no médio curso do Rio Tapacurá Cidade de Vitória de Santo Antão – PEinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILMARCELO RICARDO BEZERRA DE MIRANDA.pdf.jpgMARCELO RICARDO BEZERRA DE MIRANDA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1248https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16975/5/MARCELO%20RICARDO%20BEZERRA%20DE%20MIRANDA.pdf.jpg4e910badcab2f596255e35d10dcece46MD55ORIGINALMARCELO RICARDO BEZERRA DE MIRANDA.pdfMARCELO RICARDO BEZERRA DE MIRANDA.pdfapplication/pdf7199974https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16975/1/MARCELO%20RICARDO%20BEZERRA%20DE%20MIRANDA.pdf40435e458f6dcefcfc87584f1dab0adfMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16975/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16975/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTMARCELO RICARDO BEZERRA DE MIRANDA.pdf.txtMARCELO RICARDO BEZERRA DE MIRANDA.pdf.txtExtracted texttext/plain236725https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16975/4/MARCELO%20RICARDO%20BEZERRA%20DE%20MIRANDA.pdf.txt29c137933305e11f0e663d62e379fdb8MD54123456789/169752019-10-25 18:24:35.084oai:repositorio.ufpe.br:123456789/16975TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T21:24:35Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise da vulnerabilidade a inundações no médio curso do Rio Tapacurá Cidade de Vitória de Santo Antão – PE
title Análise da vulnerabilidade a inundações no médio curso do Rio Tapacurá Cidade de Vitória de Santo Antão – PE
spellingShingle Análise da vulnerabilidade a inundações no médio curso do Rio Tapacurá Cidade de Vitória de Santo Antão – PE
MIRANDA, Marcelo Ricardo Bezerra de
Eventos Extremos
Bacia Hidrográfica
Inundação.
Risco Geomorfológico
title_short Análise da vulnerabilidade a inundações no médio curso do Rio Tapacurá Cidade de Vitória de Santo Antão – PE
title_full Análise da vulnerabilidade a inundações no médio curso do Rio Tapacurá Cidade de Vitória de Santo Antão – PE
title_fullStr Análise da vulnerabilidade a inundações no médio curso do Rio Tapacurá Cidade de Vitória de Santo Antão – PE
title_full_unstemmed Análise da vulnerabilidade a inundações no médio curso do Rio Tapacurá Cidade de Vitória de Santo Antão – PE
title_sort Análise da vulnerabilidade a inundações no médio curso do Rio Tapacurá Cidade de Vitória de Santo Antão – PE
author MIRANDA, Marcelo Ricardo Bezerra de
author_facet MIRANDA, Marcelo Ricardo Bezerra de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv MIRANDA, Marcelo Ricardo Bezerra de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv SILVA, Osvaldo Girão da
contributor_str_mv SILVA, Osvaldo Girão da
dc.subject.por.fl_str_mv Eventos Extremos
Bacia Hidrográfica
Inundação.
Risco Geomorfológico
topic Eventos Extremos
Bacia Hidrográfica
Inundação.
Risco Geomorfológico
description Vitória de Santo Antão sofreu a maior inundação de sua história em 2005, ocorrendo episódios também em 2010 e 2011. Considerando tanta recorrência decidimos investigar as causas que determinam esses sucessivos fenômenos, com o objetivo de verificarmos se esse município é vulnerável à inundação. Como recorte temporal de análise usamos o último decênio por conter o maior episódio e maior disponibilidade de dados. As bases metodológicas utilizadas foram uma combinação entre: o modelo de ecodinâmica de Tricart, com o método desenvolvido por Alves et al., resultando na construção do Mapa de Perigo de Inundação. Utilizamos também o estudo do Índice de Anomalia de Chuvas visando caracterizar os padrões pluviométricos desses episódios, possibilitando analisar o comportamento da Bacia Hidrográfica mediante fenômenos extremos. Com o Mapa de Perigo de Inundação foi possível comprovar a existência de vulnerabilidade à inundação exatamente sobre o médio curso, justificando as recorrentes inundações. Entretanto, é importante afirmar que conforme os resultados morfométricos a Bacia Hidrográfica do Rio Tapacurá em seu estado natural não seria capaz de gerar inundações, esses dados nos levou a estabelecer outros parâmetros sobre a motivação. Concluímos que a densa ocupação na área natural do rio aliada as transformações promovidas a partir de pontes e casas em seu leito, e pelo confinamento de tributários como os Riachos: Roncador, Estrada Nova, dos Borges e Canal da Mangueira contribuíram para aumentar o risco de inundação, além da impermeabilização do solo que potencializou os efeitos da pluviosidade, principalmente durante os eventos extremos.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-08-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-05-24T18:47:11Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-05-24T18:47:11Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16975
dc.identifier.dark.fl_str_mv ark:/64986/001300000hh26
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16975
identifier_str_mv ark:/64986/001300000hh26
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Geografia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16975/5/MARCELO%20RICARDO%20BEZERRA%20DE%20MIRANDA.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16975/1/MARCELO%20RICARDO%20BEZERRA%20DE%20MIRANDA.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16975/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16975/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16975/4/MARCELO%20RICARDO%20BEZERRA%20DE%20MIRANDA.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 4e910badcab2f596255e35d10dcece46
40435e458f6dcefcfc87584f1dab0adf
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
29c137933305e11f0e663d62e379fdb8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1815172828442394624