Parâmetros do sono, qualidade de vida e respostas cardiorrespiratórias ao esforço físico em indivíduos pós COVID-19
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/00130000107ht |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55771 |
Resumo: | A síndrome pós COVID-19 tornou-se um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo, pois a persistência de seus sintomas sistêmicos vem impactando negativamente na vida funcional, laboral e psicossocial dos indivíduos acometidos. Entre estes, as repercussões no sono, nas respostas cardiopulmonares ao exercício físico e na qualidade de vida (QV) são os mais comuns, podendo causar limitações nas atividades diárias destes pacientes. Determinar se existe associação entre os parâmetros do sono, a QV e as respostas cardiorrespiratórias ao esforço em pacientes pós COVID-19. Estudo transversal, aprovado pelo comitê de ética da UFPE (No 5.536.992), realizado no Laboratório de reabilitação cardiopulmonar (LACAP) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e no Ambulatório de Reabilitação Pulmonar do Hospital Otávio de Freitas. Foram incluídos pacientes com idade a partir de 18 anos, ambos os sexos, e diagnóstico de COVID-19 confirmado positivo pelos testes sorológico e molecular. E excluídos pacientes que faziam uso de medicação indutora do sono, apresentavam doenças cardiometabólicas como obesidade grau III, doenças crônico degenerativas descompensadas, neuromusculares, osteomioarticulares ou algum comprometimento cognitivo que dificultasse o entendimento e/ou execução das avaliações. Foram avaliados os parâmetros do sono subjetivos por meio do Índice de qualidade de sono de Pittsburg (PSQI), Escala de sonolência diurna excessiva de Epworth (ESE) e os parâmetros objetivos do sono compreendidos pelas variáveis: o tempo total de sono (TTS) (horas), eficiência do sono (%), tempo total na cama (TTC) (horas), latência do sono (minutos), número de despertares noturnos após início do sono e o tempo total acordado durante o despertar (WASO) (minutos) e número de episódios de sono secundários, pelo actígrafo (ActTrust, ®Condor), a QV foi avaliada pelo SF-36 e as respostas cardiorrespiratórias, pelo teste do degrau de 6 minutos (TD6M), que foram: Frequência cardíaca (FC), Saturação periférica de oxigênio (SpO2), percepção de fadiga e dispneia pela escala de Borg, no repouso, durante cada minuto do teste, imediatamente, no primeiro e quinto minuto após o final do teste, além de pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), em repouso, imediatamente, no primeiro e quinto minuto após o final do teste.. Os dados foram expressos em média e desvio padrão, também em porcentagem e valor absoluto. Para avaliar a normalidade dos dados utilizou-se o teste Kolmogorov-Smirnov. Para as análises de correlação bivariada entre os parâmetros do sono, a qualidade de vida e as respostas cardiorrespiratórias foram realizadas pelos testes de correlação de Pearson ou Spearman, a depender da distribuição dos dados. Já a regressão linear múltipla foi utilizada para determinar a associação entre os parâmetros do sono, a QV e as respostas cardiorrespiratórias. Foram incluídos 48 voluntários, com idade de 41,2 ± 14,4 anos e prevalência do sexo feminino 64,6%. A amostra apresentou má qualidade de sono pelo PSQI 8,25 ± 3,53, porém ausência de SDE pela ESE 6,67 ± 4,90. Os parâmetros objetivos do sono mostraram-se dentro dos parâmetros esperados, com exceção de eficiência do sono, que se apresentou abaixo dos valores recomendados (82,55 ± 10,02%). A amostra também apresentou respostas cardiorrespiratórias ao esforço submáximo dentro dos critérios esperados. Sobre a capacidade funcional de exercício, o desempenho no TD6M foi de 146,4 ± 48,4 degraus e VO2 de pico de 25,1 ± 5 ml/kg/min. Foi observada um comprometimento na QV (Escore geral: 63,0 ± 19,2) e os domínios estado geral de saúde (EGS) (51,1 ± 19,1), limitações por aspectos emocionais (51 ± 46,2), vitalidade (58,4 ± 18,2), limitação por aspectos físicos (60 ± 46,6), saúde mental (67 ± 21,5), aspectos sociais (68 ± 24,1), capacidade funcional (79,7 ± 26) e dor (70,4 ± 20). Foi observada uma associação entre o TTS e a pressão arterial diastólica (PAD) imediatamente após o exercício (β = - 0,121; p = 0,003), e o domínio EGS do SF-36 (β = - 0,064; p = 0,006), também associação entre o TTC e a PAD imediatamente após o exercício (β = - 0,118; p = 0,004) e o EGS (β = - 0,058; p = 0,005), entre o número de despertares e a SpO2 imediatamente após o exercício (β = 0,480; p = 0,047), e a FC 1’ após o exercício (β = 0,081; p = 0,007). Entre a hora que os participantes levantaram e o EGS (β = - 0,034; p = 0,029), entre a SDE e o número de degraus alcançados (β = - 0,030; p = 0,037). A amostra avaliada apresentou má qualidade de sono, porém com ausência de SDE. Houve associação do aumento do TTS, TTC e do horário em que a amostra se levantou ao comprometimento do EGS do SF-36, associação do maior TTS e TTC, e a PAD imediatamente após o exercício mais baixa, também foi observada associação do maior número de despertares à elevações da SpO2 imediatamente após o exercício e da FC no 1’ minuto após o exercício, como também no aumento da SDE e o número reduzido de degraus alcançados no TD6M. Sugerimos estudos longitudinais com estratificação pela gravidade da COVID-19 para observar a associação dos parâmetros do sono, da qualidade de vida e das respostas cardiovasculares ao esforço físico considerando os sintomas pós- COVID19 em longo prazo e a gravidade da doença. |
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Entre estes, as repercussões no sono, nas respostas cardiopulmonares ao exercício físico e na qualidade de vida (QV) são os mais comuns, podendo causar limitações nas atividades diárias destes pacientes. Determinar se existe associação entre os parâmetros do sono, a QV e as respostas cardiorrespiratórias ao esforço em pacientes pós COVID-19. Estudo transversal, aprovado pelo comitê de ética da UFPE (No 5.536.992), realizado no Laboratório de reabilitação cardiopulmonar (LACAP) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e no Ambulatório de Reabilitação Pulmonar do Hospital Otávio de Freitas. Foram incluídos pacientes com idade a partir de 18 anos, ambos os sexos, e diagnóstico de COVID-19 confirmado positivo pelos testes sorológico e molecular. E excluídos pacientes que faziam uso de medicação indutora do sono, apresentavam doenças cardiometabólicas como obesidade grau III, doenças crônico degenerativas descompensadas, neuromusculares, osteomioarticulares ou algum comprometimento cognitivo que dificultasse o entendimento e/ou execução das avaliações. Foram avaliados os parâmetros do sono subjetivos por meio do Índice de qualidade de sono de Pittsburg (PSQI), Escala de sonolência diurna excessiva de Epworth (ESE) e os parâmetros objetivos do sono compreendidos pelas variáveis: o tempo total de sono (TTS) (horas), eficiência do sono (%), tempo total na cama (TTC) (horas), latência do sono (minutos), número de despertares noturnos após início do sono e o tempo total acordado durante o despertar (WASO) (minutos) e número de episódios de sono secundários, pelo actígrafo (ActTrust, ®Condor), a QV foi avaliada pelo SF-36 e as respostas cardiorrespiratórias, pelo teste do degrau de 6 minutos (TD6M), que foram: Frequência cardíaca (FC), Saturação periférica de oxigênio (SpO2), percepção de fadiga e dispneia pela escala de Borg, no repouso, durante cada minuto do teste, imediatamente, no primeiro e quinto minuto após o final do teste, além de pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), em repouso, imediatamente, no primeiro e quinto minuto após o final do teste.. Os dados foram expressos em média e desvio padrão, também em porcentagem e valor absoluto. Para avaliar a normalidade dos dados utilizou-se o teste Kolmogorov-Smirnov. Para as análises de correlação bivariada entre os parâmetros do sono, a qualidade de vida e as respostas cardiorrespiratórias foram realizadas pelos testes de correlação de Pearson ou Spearman, a depender da distribuição dos dados. Já a regressão linear múltipla foi utilizada para determinar a associação entre os parâmetros do sono, a QV e as respostas cardiorrespiratórias. Foram incluídos 48 voluntários, com idade de 41,2 ± 14,4 anos e prevalência do sexo feminino 64,6%. A amostra apresentou má qualidade de sono pelo PSQI 8,25 ± 3,53, porém ausência de SDE pela ESE 6,67 ± 4,90. Os parâmetros objetivos do sono mostraram-se dentro dos parâmetros esperados, com exceção de eficiência do sono, que se apresentou abaixo dos valores recomendados (82,55 ± 10,02%). A amostra também apresentou respostas cardiorrespiratórias ao esforço submáximo dentro dos critérios esperados. Sobre a capacidade funcional de exercício, o desempenho no TD6M foi de 146,4 ± 48,4 degraus e VO2 de pico de 25,1 ± 5 ml/kg/min. Foi observada um comprometimento na QV (Escore geral: 63,0 ± 19,2) e os domínios estado geral de saúde (EGS) (51,1 ± 19,1), limitações por aspectos emocionais (51 ± 46,2), vitalidade (58,4 ± 18,2), limitação por aspectos físicos (60 ± 46,6), saúde mental (67 ± 21,5), aspectos sociais (68 ± 24,1), capacidade funcional (79,7 ± 26) e dor (70,4 ± 20). 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Among these, the most common repercussions are seen in sleep patterns, cardiopulmonary responses to physical exercise, and quality of life, which can lead to limitations in the daily activities of these patients. To determine whether there is an association between sleep parameters, quality of life, and cardiorespiratory responses to effort in post-COVID-19 patients. A cross-sectional study, approved by the ethics committee of UFPE (No. 5,536,992), conducted at the LACAP of UFPE and the Pulmonary Rehabilitation Outpatient Clinic of Hospital Otávio de Freitas. The inclusion criteria were patients aged 18 to 70 years, of both sexes, with a confirmed positive diagnosis of COVID-19. Exclusion criteria included the use of sleep-inducing medication, cardiometabolic diseases such as grade III obesity, decompensated chronic degenerative diseases, neuromuscular, osteoarticular diseases, or any cognitive impairment that hindered the understanding and/or execution of assessments. Subjective sleep parameters were evaluated using the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and the Epworth Sleepiness Scale (ESS). Objective sleep parameters included total sleep time (TST) (hours), sleep efficiency (%), total time in bed (TIB) (hours), sleep latency (minutes), number of nighttime awakenings after sleep onset, total awake time during awakenings (WASO) (minutes), and number of secondary sleep episodes, measured by actigraphy (ActTrust, ®Condor). Quality of life was assessed using the SF-36, and cardiorespiratory responses were evaluated using the 6-minute step test (6MWT). Data were expressed as mean and standard deviation, as well as percentage and absolute value. The Kolmogorov-Smirnov test was used to assess data normality. Bivariate correlation analyses between sleep parameters, quality of life, and cardiorespiratory responses were performed using Pearson or Spearman correlation tests, depending on the data distribution. Multiple linear regression was used to determine the association between sleep parameters, quality of life, and cardiorespiratory responses. Forty-eight volunteers were included, with a mean age of 41.2 ± 14.4 years, and a female prevalence of 64.6%. The sample exhibited poor sleep quality according to PSQI (8.25 ± 3.53) but no excessive daytime sleepiness according to ESS (6.67 ± 4.90). Objective sleep parameters were within expected ranges, except for sleep efficiency, which was below recommended values (82.55 ± 10.02%). The sample also showed cardiorespiratory responses to submaximal effort within expected criteria. Concerning exercise functional capacity, performance in the 6MWT was 146.4 ± 48.4 steps, and peak VO2 was 25.1 ± 5 ml/kg/min. A moderate worsening in quality of life was observed (General Score: 63.0 ± 19.2), particularly in the domains of general health (51.1 ± 19.1), limitations due to emotional aspects (51 ± 46.2), vitality (58.4 ± 18.2), limitations due to physical aspects (60 ± 46.6), mental health (67 ± 21.5), social aspects (68 ± 24.1), functional capacity (79.7 ± 26), and pain (70.4 ± 20). An association was observed between TST and diastolic blood pressure (DBP) immediately after exercise (β = -0.121; p = 0.003) and the general health domain of SF-36 (β = -0.064; p = 0.006). An association between TIB and DBP immediately after exercise (β = - 0.118; p = 0.004) and general health (β = -0.058; p = 0.005), between the number of awakenings and SpO2 immediately after exercise (β = 0.480; p = 0.047), and heart rate (HR) 1 minute after exercise (β = 0.081; p = 0.007). An association was observed between the time participants woke up and general health (β = -0.034; p = 0.029) and between excessive daytime sleepiness and the number of steps achieved (β = -0.030; p = 0.037). The evaluated sample exhibited poor sleep quality but no excessive daytime sleepiness. An increase in TST, TIB, and the time the sample woke up was associated with impairment in the general health domain of SF-36. An increase in TST and TIB, and lower DBP immediately after exercise, was also associated. An association between a higher number of awakenings and elevations in SpO2 immediately after exercise and HR 1 minute after exercise was observed, as well as an increase in excessive daytime sleepiness and a reduced number of steps achieved in the 6MWT. We suggest longitudinal studies with severity stratification of the disease to observe the behavior of these repercussions over time and the influence of disease severity on these complications. Also, studies comparing trained and sedentary individuals or controlled and randomized clinical trials to evaluate the interference of non-drug measures on the signs and symptoms of post-COVID- 19 syndrome.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em FisioterapiaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSonoQualidade de vidaTeste de esforçoCOVID-19Síndrome de COVID-19 pós-agudaParâmetros do sono, qualidade de vida e respostas cardiorrespiratórias ao esforço físico em indivíduos pós COVID-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPELICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82362https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55771/3/license.txt5e89a1613ddc8510c6576f4b23a78973MD53ORIGINALDISSERTAÇÃO Daniele Maria dos Santos.pdfDISSERTAÇÃO Daniele Maria dos Santos.pdfapplication/pdf2873864https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/55771/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Daniele%20Maria%20dos%20Santos.pdf1f94e42be5a999bf342521e4b40c2912MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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LIMA, Anna Myrna Jaguaribe de RODRIGUES, Sérgio Luiz Cahú |
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Sono Qualidade de vida Teste de esforço COVID-19 Síndrome de COVID-19 pós-aguda |
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Sono Qualidade de vida Teste de esforço COVID-19 Síndrome de COVID-19 pós-aguda |
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A síndrome pós COVID-19 tornou-se um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo, pois a persistência de seus sintomas sistêmicos vem impactando negativamente na vida funcional, laboral e psicossocial dos indivíduos acometidos. Entre estes, as repercussões no sono, nas respostas cardiopulmonares ao exercício físico e na qualidade de vida (QV) são os mais comuns, podendo causar limitações nas atividades diárias destes pacientes. Determinar se existe associação entre os parâmetros do sono, a QV e as respostas cardiorrespiratórias ao esforço em pacientes pós COVID-19. Estudo transversal, aprovado pelo comitê de ética da UFPE (No 5.536.992), realizado no Laboratório de reabilitação cardiopulmonar (LACAP) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e no Ambulatório de Reabilitação Pulmonar do Hospital Otávio de Freitas. Foram incluídos pacientes com idade a partir de 18 anos, ambos os sexos, e diagnóstico de COVID-19 confirmado positivo pelos testes sorológico e molecular. E excluídos pacientes que faziam uso de medicação indutora do sono, apresentavam doenças cardiometabólicas como obesidade grau III, doenças crônico degenerativas descompensadas, neuromusculares, osteomioarticulares ou algum comprometimento cognitivo que dificultasse o entendimento e/ou execução das avaliações. Foram avaliados os parâmetros do sono subjetivos por meio do Índice de qualidade de sono de Pittsburg (PSQI), Escala de sonolência diurna excessiva de Epworth (ESE) e os parâmetros objetivos do sono compreendidos pelas variáveis: o tempo total de sono (TTS) (horas), eficiência do sono (%), tempo total na cama (TTC) (horas), latência do sono (minutos), número de despertares noturnos após início do sono e o tempo total acordado durante o despertar (WASO) (minutos) e número de episódios de sono secundários, pelo actígrafo (ActTrust, ®Condor), a QV foi avaliada pelo SF-36 e as respostas cardiorrespiratórias, pelo teste do degrau de 6 minutos (TD6M), que foram: Frequência cardíaca (FC), Saturação periférica de oxigênio (SpO2), percepção de fadiga e dispneia pela escala de Borg, no repouso, durante cada minuto do teste, imediatamente, no primeiro e quinto minuto após o final do teste, além de pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), em repouso, imediatamente, no primeiro e quinto minuto após o final do teste.. Os dados foram expressos em média e desvio padrão, também em porcentagem e valor absoluto. Para avaliar a normalidade dos dados utilizou-se o teste Kolmogorov-Smirnov. Para as análises de correlação bivariada entre os parâmetros do sono, a qualidade de vida e as respostas cardiorrespiratórias foram realizadas pelos testes de correlação de Pearson ou Spearman, a depender da distribuição dos dados. Já a regressão linear múltipla foi utilizada para determinar a associação entre os parâmetros do sono, a QV e as respostas cardiorrespiratórias. Foram incluídos 48 voluntários, com idade de 41,2 ± 14,4 anos e prevalência do sexo feminino 64,6%. A amostra apresentou má qualidade de sono pelo PSQI 8,25 ± 3,53, porém ausência de SDE pela ESE 6,67 ± 4,90. Os parâmetros objetivos do sono mostraram-se dentro dos parâmetros esperados, com exceção de eficiência do sono, que se apresentou abaixo dos valores recomendados (82,55 ± 10,02%). A amostra também apresentou respostas cardiorrespiratórias ao esforço submáximo dentro dos critérios esperados. Sobre a capacidade funcional de exercício, o desempenho no TD6M foi de 146,4 ± 48,4 degraus e VO2 de pico de 25,1 ± 5 ml/kg/min. Foi observada um comprometimento na QV (Escore geral: 63,0 ± 19,2) e os domínios estado geral de saúde (EGS) (51,1 ± 19,1), limitações por aspectos emocionais (51 ± 46,2), vitalidade (58,4 ± 18,2), limitação por aspectos físicos (60 ± 46,6), saúde mental (67 ± 21,5), aspectos sociais (68 ± 24,1), capacidade funcional (79,7 ± 26) e dor (70,4 ± 20). Foi observada uma associação entre o TTS e a pressão arterial diastólica (PAD) imediatamente após o exercício (β = - 0,121; p = 0,003), e o domínio EGS do SF-36 (β = - 0,064; p = 0,006), também associação entre o TTC e a PAD imediatamente após o exercício (β = - 0,118; p = 0,004) e o EGS (β = - 0,058; p = 0,005), entre o número de despertares e a SpO2 imediatamente após o exercício (β = 0,480; p = 0,047), e a FC 1’ após o exercício (β = 0,081; p = 0,007). Entre a hora que os participantes levantaram e o EGS (β = - 0,034; p = 0,029), entre a SDE e o número de degraus alcançados (β = - 0,030; p = 0,037). A amostra avaliada apresentou má qualidade de sono, porém com ausência de SDE. Houve associação do aumento do TTS, TTC e do horário em que a amostra se levantou ao comprometimento do EGS do SF-36, associação do maior TTS e TTC, e a PAD imediatamente após o exercício mais baixa, também foi observada associação do maior número de despertares à elevações da SpO2 imediatamente após o exercício e da FC no 1’ minuto após o exercício, como também no aumento da SDE e o número reduzido de degraus alcançados no TD6M. Sugerimos estudos longitudinais com estratificação pela gravidade da COVID-19 para observar a associação dos parâmetros do sono, da qualidade de vida e das respostas cardiovasculares ao esforço físico considerando os sintomas pós- COVID19 em longo prazo e a gravidade da doença. |
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