Acometimento das Categorias Semânticas na Doença de Alzheimer
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12542 |
Resumo: | Na Doença de Alzheimer as alterações de linguagem ocorrem de forma gradativa e mais comumente são de natureza léxico-semântica, afetando inicialmente a capacidade de nomeação. Esta pesquisa teve como objetivo principal avaliar o acometimento das categorias semânticas na Doença de Alzheimer. Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, comparativo com grupo controle e de observação. Assim, foram avaliados 44 sujeitos distribuídos em dois grupos: grupo caso, com sujeitos que possuíam Doença de Alzheimer (DA) em estágio inicial (CDR1) e que faziam uso há mais de 4 meses de medição específica, e um grupo controle, composto por idosos saudáveis. Os indivíduos foram pareados de acordo com a faixa etária, sexo e tempo de escolaridade. A coleta de dados constituiu na aplicação de uma bateria semântica, dividida em duas etapas: primeiro foi avaliada a fluência semântica dos sujeitos com as seguintes categorias: ferramentas, ações, cores, animais e pessoas famosas. Em seguida, foi avaliada a nomeação de figuras agrupadas nas mesmas categorias semânticas citadas acima. Os resultados demonstraram que houve diferenças estatisticamente significantes entre o desempenho do grupo com DA e do grupo controle. Os achados desse estudo sugerem que a nomeação da categoria dos seres vivos é mais acometida do que a de seres não vivos e que os déficits isolados das subcategorias sugerem uma lógica no acometimento semântico. Além disso, a fluência semântica dos sujeitos com DA apresentou déficit significativo, sendo um importante marcador para diagnóstico diferencial dessa doença. |
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A coleta de dados constituiu na aplicação de uma bateria semântica, dividida em duas etapas: primeiro foi avaliada a fluência semântica dos sujeitos com as seguintes categorias: ferramentas, ações, cores, animais e pessoas famosas. Em seguida, foi avaliada a nomeação de figuras agrupadas nas mesmas categorias semânticas citadas acima. Os resultados demonstraram que houve diferenças estatisticamente significantes entre o desempenho do grupo com DA e do grupo controle. Os achados desse estudo sugerem que a nomeação da categoria dos seres vivos é mais acometida do que a de seres não vivos e que os déficits isolados das subcategorias sugerem uma lógica no acometimento semântico. Além disso, a fluência semântica dos sujeitos com DA apresentou déficit significativo, sendo um importante marcador para diagnóstico diferencial dessa doença.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSemânticaLinguagemDoença de AlzheimerAcometimento das Categorias Semânticas na Doença de Alzheimerinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDissertacao Glauce Lippi.pdf.jpgDissertacao Glauce Lippi.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1248https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12542/5/Dissertacao%20Glauce%20Lippi.pdf.jpgebdb9e34394a992ac0c3a3f069f0df25MD55ORIGINALDissertacao Glauce Lippi.pdfDissertacao Glauce Lippi.pdfapplication/pdf1059473https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12542/1/Dissertacao%20Glauce%20Lippi.pdfe705f2e59f84d24cfbc7f2a48c038c82MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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