Conhecimentos dos médicos pediatras com relação à saúde bucal infantil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8660 |
Resumo: | INTRODUÇÃO. Muitos são os profissionais da área de saúde envolvidos com o atendimento na infância. Entretanto, o médico pediatra é o primeiro a ter e manter contato com a criança desde o nascimento. Assim, o médico pediatra está em uma posição ideal para orientar as famílias sobre a prevenção de doenças orais nas suas crianças. Em vista do exposto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento e as atitudes dos médicos pediatras com relação à saúde bucal dos seus pacientes. MATERIAIS E MÉTODOS. Este é um estudo transversal, realizado no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Recife, PE.. Os dados foram coletados no período compreendido entre julho e novembro de 2010, por meio de um questionário entregue pessoalmente ao pesquisado. O referido questionário era composto por 38 questões distribuídas da seguinte forma: 9 abordavam questões pessoais; 25 estavam relacionadas a tópicos de saúde bucal; e 4 avaliaram a relação entre o odontopediatra e os pediatras e os conhecimentos sobre saúde bucal repassados durante a graduação e a residência. A população de estudo foi constituída por todos os médicos pediatras do IMIP (213 profissionais). A análise estatística descritiva dos dados foi realizada através do programa estatístico SPSS versão 13.0 (Statistical Package for Social Science). RESULTADOS Apenas 68,1% dos profissionais afirmaram examinar a cavidade oral dos seus pacientes rotineiramente.Dentre os participantes, 72,9% sempre recomendam visitas ao cirurgião dentista e para 63,9% essa visita deve ocorrer até a criança completar um ano. Adicionalmente, 67,8% consideram que seus conhecimentos sobre saúde bucal não são suficientes frente às necessidades do seu dia a dia na prática clínica pediátrica. Grande parte desses profissionais (97,3%) afirmaram que são capazes de realizar o diagnóstico de cárie e o fazem através de cavidades nos dentes (78%), manchas escuras (67%) ou manchas brancas (17,6%). A maioria orienta a higiene bucal rotineiramente (72,2%) e antes mesmo da erupção dos dentes decíduos (59,3%). O dentifrício é recomendado rotineiramente por 61,9% dos pediatras e apenas 29,9% recomendam sempre com flúor. O termo fluorose é desconhecido por 48,3% dos entrevistados. Com relação aos hábitos de sucção não nutritiva, 32,6% é contra e não permite o uso da chupeta, 66,9% não recomenda e não restringe e 0,6% sempre recomendam o seu uso. Também foi observado que 69,3% dos profissionais não orientam a substituição da sucção digital pela chupeta e que 30,4% não conhecem a chupeta ortodôntica. Encontrou-se que 83,4% dos entrevistados classificaram o conteúdo de saúde bucal na graduação como inexistente ou deficiente sendo que esse percentual é ainda grande (72,4%) quando se trata da residência médica. CONCLUSÕES Os médicos pediatras possuem dúvidas com relação a alguns tópicos de saúde bucal. Além disso, o conteúdo de saúde bucal nas graduações e residência é precário e deve ser acrescentado nos currículos e incluído nas atividades de residência desses profissionais. Assim, é importante que se desenvolvam programas de informação direcionados para a classe médica |
id |
UFPE_f3cc42b30d9df5e999d00af00bb66086 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8660 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
BALABAN, RaquelAGUIAR, Carlos Menezes2014-06-12T23:01:42Z2014-06-12T23:01:42Z2012-01-31Balaban, Raquel; Menezes Aguiar, Carlos. Conhecimentos dos médicos pediatras com relação à saúde bucal infantil. 2012. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8660INTRODUÇÃO. Muitos são os profissionais da área de saúde envolvidos com o atendimento na infância. Entretanto, o médico pediatra é o primeiro a ter e manter contato com a criança desde o nascimento. Assim, o médico pediatra está em uma posição ideal para orientar as famílias sobre a prevenção de doenças orais nas suas crianças. Em vista do exposto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento e as atitudes dos médicos pediatras com relação à saúde bucal dos seus pacientes. MATERIAIS E MÉTODOS. Este é um estudo transversal, realizado no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Recife, PE.. Os dados foram coletados no período compreendido entre julho e novembro de 2010, por meio de um questionário entregue pessoalmente ao pesquisado. O referido questionário era composto por 38 questões distribuídas da seguinte forma: 9 abordavam questões pessoais; 25 estavam relacionadas a tópicos de saúde bucal; e 4 avaliaram a relação entre o odontopediatra e os pediatras e os conhecimentos sobre saúde bucal repassados durante a graduação e a residência. A população de estudo foi constituída por todos os médicos pediatras do IMIP (213 profissionais). A análise estatística descritiva dos dados foi realizada através do programa estatístico SPSS versão 13.0 (Statistical Package for Social Science). RESULTADOS Apenas 68,1% dos profissionais afirmaram examinar a cavidade oral dos seus pacientes rotineiramente.Dentre os participantes, 72,9% sempre recomendam visitas ao cirurgião dentista e para 63,9% essa visita deve ocorrer até a criança completar um ano. Adicionalmente, 67,8% consideram que seus conhecimentos sobre saúde bucal não são suficientes frente às necessidades do seu dia a dia na prática clínica pediátrica. Grande parte desses profissionais (97,3%) afirmaram que são capazes de realizar o diagnóstico de cárie e o fazem através de cavidades nos dentes (78%), manchas escuras (67%) ou manchas brancas (17,6%). A maioria orienta a higiene bucal rotineiramente (72,2%) e antes mesmo da erupção dos dentes decíduos (59,3%). O dentifrício é recomendado rotineiramente por 61,9% dos pediatras e apenas 29,9% recomendam sempre com flúor. O termo fluorose é desconhecido por 48,3% dos entrevistados. Com relação aos hábitos de sucção não nutritiva, 32,6% é contra e não permite o uso da chupeta, 66,9% não recomenda e não restringe e 0,6% sempre recomendam o seu uso. Também foi observado que 69,3% dos profissionais não orientam a substituição da sucção digital pela chupeta e que 30,4% não conhecem a chupeta ortodôntica. Encontrou-se que 83,4% dos entrevistados classificaram o conteúdo de saúde bucal na graduação como inexistente ou deficiente sendo que esse percentual é ainda grande (72,4%) quando se trata da residência médica. CONCLUSÕES Os médicos pediatras possuem dúvidas com relação a alguns tópicos de saúde bucal. Além disso, o conteúdo de saúde bucal nas graduações e residência é precário e deve ser acrescentado nos currículos e incluído nas atividades de residência desses profissionais. Assim, é importante que se desenvolvam programas de informação direcionados para a classe médicaConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSaúde BucalPediatriaPromoção da saúdeConhecimentos dos médicos pediatras com relação à saúde bucal infantilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo9438_1.pdf.jpgarquivo9438_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1191https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8660/4/arquivo9438_1.pdf.jpg55344766aed0fc4167e2e36c6e8a68d1MD54ORIGINALarquivo9438_1.pdfapplication/pdf1070886https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8660/1/arquivo9438_1.pdf6e42ffc8e96496681126c64d9320c7e8MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8660/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo9438_1.pdf.txtarquivo9438_1.pdf.txtExtracted texttext/plain106968https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8660/3/arquivo9438_1.pdf.txt8420858f4bff62b6ffc583b40606f1a7MD53123456789/86602019-11-13 13:34:20.749oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8660Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-11-13T16:34:20Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Conhecimentos dos médicos pediatras com relação à saúde bucal infantil |
title |
Conhecimentos dos médicos pediatras com relação à saúde bucal infantil |
spellingShingle |
Conhecimentos dos médicos pediatras com relação à saúde bucal infantil BALABAN, Raquel Saúde Bucal Pediatria Promoção da saúde |
title_short |
Conhecimentos dos médicos pediatras com relação à saúde bucal infantil |
title_full |
Conhecimentos dos médicos pediatras com relação à saúde bucal infantil |
title_fullStr |
Conhecimentos dos médicos pediatras com relação à saúde bucal infantil |
title_full_unstemmed |
Conhecimentos dos médicos pediatras com relação à saúde bucal infantil |
title_sort |
Conhecimentos dos médicos pediatras com relação à saúde bucal infantil |
author |
BALABAN, Raquel |
author_facet |
BALABAN, Raquel |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
BALABAN, Raquel |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
AGUIAR, Carlos Menezes |
contributor_str_mv |
AGUIAR, Carlos Menezes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Saúde Bucal Pediatria Promoção da saúde |
topic |
Saúde Bucal Pediatria Promoção da saúde |
description |
INTRODUÇÃO. Muitos são os profissionais da área de saúde envolvidos com o atendimento na infância. Entretanto, o médico pediatra é o primeiro a ter e manter contato com a criança desde o nascimento. Assim, o médico pediatra está em uma posição ideal para orientar as famílias sobre a prevenção de doenças orais nas suas crianças. Em vista do exposto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento e as atitudes dos médicos pediatras com relação à saúde bucal dos seus pacientes. MATERIAIS E MÉTODOS. Este é um estudo transversal, realizado no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Recife, PE.. Os dados foram coletados no período compreendido entre julho e novembro de 2010, por meio de um questionário entregue pessoalmente ao pesquisado. O referido questionário era composto por 38 questões distribuídas da seguinte forma: 9 abordavam questões pessoais; 25 estavam relacionadas a tópicos de saúde bucal; e 4 avaliaram a relação entre o odontopediatra e os pediatras e os conhecimentos sobre saúde bucal repassados durante a graduação e a residência. A população de estudo foi constituída por todos os médicos pediatras do IMIP (213 profissionais). A análise estatística descritiva dos dados foi realizada através do programa estatístico SPSS versão 13.0 (Statistical Package for Social Science). RESULTADOS Apenas 68,1% dos profissionais afirmaram examinar a cavidade oral dos seus pacientes rotineiramente.Dentre os participantes, 72,9% sempre recomendam visitas ao cirurgião dentista e para 63,9% essa visita deve ocorrer até a criança completar um ano. Adicionalmente, 67,8% consideram que seus conhecimentos sobre saúde bucal não são suficientes frente às necessidades do seu dia a dia na prática clínica pediátrica. Grande parte desses profissionais (97,3%) afirmaram que são capazes de realizar o diagnóstico de cárie e o fazem através de cavidades nos dentes (78%), manchas escuras (67%) ou manchas brancas (17,6%). A maioria orienta a higiene bucal rotineiramente (72,2%) e antes mesmo da erupção dos dentes decíduos (59,3%). O dentifrício é recomendado rotineiramente por 61,9% dos pediatras e apenas 29,9% recomendam sempre com flúor. O termo fluorose é desconhecido por 48,3% dos entrevistados. Com relação aos hábitos de sucção não nutritiva, 32,6% é contra e não permite o uso da chupeta, 66,9% não recomenda e não restringe e 0,6% sempre recomendam o seu uso. Também foi observado que 69,3% dos profissionais não orientam a substituição da sucção digital pela chupeta e que 30,4% não conhecem a chupeta ortodôntica. Encontrou-se que 83,4% dos entrevistados classificaram o conteúdo de saúde bucal na graduação como inexistente ou deficiente sendo que esse percentual é ainda grande (72,4%) quando se trata da residência médica. CONCLUSÕES Os médicos pediatras possuem dúvidas com relação a alguns tópicos de saúde bucal. Além disso, o conteúdo de saúde bucal nas graduações e residência é precário e deve ser acrescentado nos currículos e incluído nas atividades de residência desses profissionais. Assim, é importante que se desenvolvam programas de informação direcionados para a classe médica |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T23:01:42Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T23:01:42Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Balaban, Raquel; Menezes Aguiar, Carlos. Conhecimentos dos médicos pediatras com relação à saúde bucal infantil. 2012. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8660 |
identifier_str_mv |
Balaban, Raquel; Menezes Aguiar, Carlos. Conhecimentos dos médicos pediatras com relação à saúde bucal infantil. 2012. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8660 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8660/4/arquivo9438_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8660/1/arquivo9438_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8660/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8660/3/arquivo9438_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
55344766aed0fc4167e2e36c6e8a68d1 6e42ffc8e96496681126c64d9320c7e8 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 8420858f4bff62b6ffc583b40606f1a7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802310665342287872 |