A reprodução do ideário neoliberal no cotidiano acadêmico : reiterações e resistências do trabalho docente na UECE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: VALE, Erlenia Sobral do
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10651
Resumo: Aborda a cotidianidade vivida pelos docentes da Universidade Estadual do Ceará no contexto de “neoliberalização” das instituições sociais. As universidades públicas sofrem os impactos das transformações societárias em particular, do neoliberalismo que além de determinar o corte de verbas para a educação, ampliar o mercado de faculdades privadas, cria mecanismos de privatização interna com as fundações de direito privado, bem como com a instituição e crescimento de cursos de pósgraduação pagos. O cotidiano do professor é impactado pelas exigências de produtividade (que remete a uma racionalização do trabalho docente) conducente ao nível de competitividade que garanta o acesso aos editais e recursos. Tudo isto é produzido nos elementos de formação da universidade brasileira desde a reforma de 1968 e ainda pelas atuais políticas educacionais submissas aos indicativos dos organismos multilaterais para os países periféricos. O Ceará é considerado o pioneiro do neoliberalismo no Brasil e houve um momento na década de 1990 que o chamado “governo das mudanças” propôs, via CIC- Centro Industrial Cearense, diretrizes para a modernização das universidades estaduais cearenses, identificando a missão destas no Pacto de Cooperação. Hoje, entretanto, o Ceará é um dos estados onde mais cresceu a privatização do ensino superior, enquanto o governo Cid Gomes opta pela contratação de professores temporários nas universidades estaduais e não apresenta com clareza qual seu projeto de ensino superior para o Estado do Ceará, falando sem detalhes, de uma federalização das três universidades. Com poucos recursos, já há algum tempo a UECE criou um montante de cursos pagos, bem como fortaleceu sua Fundação de direito privado, chamado IEPRO e outros processos que fortalecem uma privatização interna. Historicamente contudo, sempre conviveram diferentes projetos de universidade no lócus acadêmico. Assim, busca-se mapear nas particularidades da UECE, como se processa a participação (reiterativa ou de resistência) de professores (categoria de composição classista heterogênea) no cotidiano de suposta hegemonia neoliberal.
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O cotidiano do professor é impactado pelas exigências de produtividade (que remete a uma racionalização do trabalho docente) conducente ao nível de competitividade que garanta o acesso aos editais e recursos. Tudo isto é produzido nos elementos de formação da universidade brasileira desde a reforma de 1968 e ainda pelas atuais políticas educacionais submissas aos indicativos dos organismos multilaterais para os países periféricos. O Ceará é considerado o pioneiro do neoliberalismo no Brasil e houve um momento na década de 1990 que o chamado “governo das mudanças” propôs, via CIC- Centro Industrial Cearense, diretrizes para a modernização das universidades estaduais cearenses, identificando a missão destas no Pacto de Cooperação. Hoje, entretanto, o Ceará é um dos estados onde mais cresceu a privatização do ensino superior, enquanto o governo Cid Gomes opta pela contratação de professores temporários nas universidades estaduais e não apresenta com clareza qual seu projeto de ensino superior para o Estado do Ceará, falando sem detalhes, de uma federalização das três universidades. Com poucos recursos, já há algum tempo a UECE criou um montante de cursos pagos, bem como fortaleceu sua Fundação de direito privado, chamado IEPRO e outros processos que fortalecem uma privatização interna. Historicamente contudo, sempre conviveram diferentes projetos de universidade no lócus acadêmico. 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