Da credibilidade no discurso judicial: assujeitamento institucional e subjetividade pessoal como estratégias discursivas no acórdão do STF sobre o rito do impeachment
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Source: | Repositório Institucional da UFPE |
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Summary: | Trata-se de investigação do modo como ocorre a credibilidade do discurso judicial a partir da observação das diferentes formas de que o julgador se utiliza para manifestar sua subjetividade. O corpus se constitui da recente decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a adequação constitucional do rito do impeachment, e o estudo parte de princípios teóricos da Análise do Discurso, notadamente por parte dos ensinamentos de Dominique Maingueneau, e mais especificamente da vertente da Teoria Semiolinguística, de Patrick Charaudeau. Essa base serve para o estabelecimento das três categorias de análise que são criadas a fim de averiguar as Estratégias Discursivas de Credibilidade. São aquelas: a) Subjetividade Pessoal Marcada, que se atrela a um engajamento quanto à responsabilidade enunciativa, numa assunção clara de posicionamento; b) Subjetividade Pessoal Não-marcada, vinculada a uma posição que indica pretensa neutralidade; e c) Assujeitamento Institucional, que denota um comportamento coletivo e culmina num distanciamento da responsabilidade enunciativa. A partir dos dados coletados percebeu-se um menor uso das marcas indicativas de Assujeitamento Institucional, quando comparadas as das Subjetividades Pessoais. As marcas atreladas à Subjetividade Pessoal Marcada e Subjetividade Pessoal Não-marcada apresentaram números de ocorrência muito semelhantes entre si, sem discrepâncias relevantes. Entretanto, notou-se uma tendência de maior uso da neutralidade quando da fundamentação da decisão e posterior engajamento no momento do dispositivo, numa sequência mais ou menos pré-definida. |
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CAMPOS, Mariana de Lemoshttp://lattes.cnpq.br/9594818713600168http://lattes.cnpq.br/0462686666423368SILVA, Artur Stamford da2018-12-28T17:33:25Z2018-12-28T17:33:25Z2017-12-11https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28350Trata-se de investigação do modo como ocorre a credibilidade do discurso judicial a partir da observação das diferentes formas de que o julgador se utiliza para manifestar sua subjetividade. O corpus se constitui da recente decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a adequação constitucional do rito do impeachment, e o estudo parte de princípios teóricos da Análise do Discurso, notadamente por parte dos ensinamentos de Dominique Maingueneau, e mais especificamente da vertente da Teoria Semiolinguística, de Patrick Charaudeau. Essa base serve para o estabelecimento das três categorias de análise que são criadas a fim de averiguar as Estratégias Discursivas de Credibilidade. São aquelas: a) Subjetividade Pessoal Marcada, que se atrela a um engajamento quanto à responsabilidade enunciativa, numa assunção clara de posicionamento; b) Subjetividade Pessoal Não-marcada, vinculada a uma posição que indica pretensa neutralidade; e c) Assujeitamento Institucional, que denota um comportamento coletivo e culmina num distanciamento da responsabilidade enunciativa. A partir dos dados coletados percebeu-se um menor uso das marcas indicativas de Assujeitamento Institucional, quando comparadas as das Subjetividades Pessoais. As marcas atreladas à Subjetividade Pessoal Marcada e Subjetividade Pessoal Não-marcada apresentaram números de ocorrência muito semelhantes entre si, sem discrepâncias relevantes. Entretanto, notou-se uma tendência de maior uso da neutralidade quando da fundamentação da decisão e posterior engajamento no momento do dispositivo, numa sequência mais ou menos pré-definida.There is an investigation about how the credibility of judicial discourse occurs by observing the different ways the judge uses to express his subjectivity. The corpus is constituted by the recent decision of the Brazilian Supreme Court on the constitutional adequacy of the proceedings of impeachment, and the study starts from theoretical principles of Discourse Analysis, notably from the teachings of Dominique Maingueneau, and more specifically from the slope of Semiolinguistic Theory, scored by Patrick Charaudeau. This basis serves to establish the three categories of analysis that are created in order to ascertain the Discursive Strategies of Credibility. They are those: a) Personal Subjectivity Marked, which is linked to an engagement with enunciative responsibility, in a clear assumption of position; b) Personal Subjectivity Unmarked, linked to a position that indicates alleged neutrality; and c) Institutional Subjecting, which denotes a collective behavior and culminates in a distance from the enunciative responsibility. From the data collected, it was noticed a lower use of the marks indicative of Institutional Subjecting, when compared to Personal Subjectivities. Brands linked to Personal Subjectivity Marked and Personal Unbranded Subjectivity had very similar occurrence numbers with no relevant discrepancies. However, there was a tendency of greater use of neutrality when the decision was grounded and later engaged at the moment of the device, in a middling predefined sequence.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em DireitoUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAnálise do discursoSubjetividadeCredibilidadeBrasil. Supremo Tribunal FederalImpedimentos - BrasilDiscurso judicialDa credibilidade no discurso judicial: assujeitamento institucional e subjetividade pessoal como estratégias discursivas no acórdão do STF sobre o rito do impeachmentinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Mariana de Lemos Campos.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Mariana de Lemos Campos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1304https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28350/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mariana%20de%20Lemos%20Campos.pdf.jpg8768a8d7f92a36c0c5d49cf80a5d95c6MD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Mariana de Lemos Campos.pdfDISSERTAÇÃO Mariana de Lemos Campos.pdfapplication/pdf999401https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28350/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mariana%20de%20Lemos%20Campos.pdfa6081ac57ee8d1440f1eb0972c274c35MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28350/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28350/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO Mariana de Lemos Campos.pdf.txtDISSERTAÇÃO Mariana de Lemos Campos.pdf.txtExtracted texttext/plain281154https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28350/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Mariana%20de%20Lemos%20Campos.pdf.txtc904e2dc21cc95584b03e0a6a8f53dacMD54123456789/283502019-10-25 07:58:18.999oai:repositorio.ufpe.br:123456789/28350TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T10:58:18Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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