(RE)EXISTÊNCIA E PERMANÊNCIA NO CAMPO ATRAVÉS DO ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Neves, Pedro Dias Mangolini
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Mendonça, Marcelo Rodrigues
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Equador
Texto Completo: https://revistas.ufpi.br/index.php/equador/article/view/6268
Resumo: O associativismo é principalmente a transformação das relações de produção capitalista por princípios mais próximos ao socialismo, como igualdade e solidariedade, já o cooperativismo é a tentativa de viabilizar e desenvolver atividades de consumo, produção, prestação de serviços, créditos e comercialização, de acordo com os interesses dos seus associaisos, o qual o proletariado que assume a gestão da produção, e assim promove a independência de certa população. Para esta pesquisa buscou-se destacar o papel fundamental do associativismo para a permanência de camponeses e quilombolas de forma que haja uma geração de renda suficiente para uma agricultura de abundância com a reestruturação familiar, utilizando como objeto de estudo a Cooperafloresta – Associação dos Agricultores Agroflorestais de Barra do Turvo e Adrianópolis localizada na região do Vale do Ribeira (SP/PR) que há mais de vinte (20) anos busca através do trabalho com associativismo e comercialização solidária a resistência destes produtores no campo. Desta maneira a Cooperafloresta se apresenta como um projeto de (re)existência dos agricultores camponeses e quilombolas com uma mudança na relação ser humano/natureza, do que uma resistência ao agronegócio e/ou produção capitalista.
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