O negro (na nação) de O Mulato de Aluísio Azevedo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Contraponto (Teresina) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/12579 |
Resumo: | O presente artigo apresenta um dos principaisresultados de minha dissertação de mestradoem História, que compreende um estudo históricosobre o negro no romance O mulato, assimcomo na concepção de nação de Aluísio Azevedo,entre os anos de 1880 e 1881. Desse modo, apreende-se o negro tanto como indivíduo quanto serimaginado, representado, na formação nacional.Considerando-se, também, a sua presença nas teoriasraciais, na escravidão e nos discursos abolicionistas.Em vista disso, para o aporte temático,este artigo se fundamenta numa ampla bibliografiainterdisciplinar, abrangendo trabalhos de historiadores,sociólogos e críticos literários. Para oaporte teórico, emprega-se a teoria desenvolvidapor Roger Chartier, Pierre Bourdieu, Sandra JathayPesavento, entre outros intelectuais. As fontesse constituem de textos escritos, sendo elas, basicamente,romances e jornais. Por conseguinte,este artigo tem como objetivo ponderar e responderse O mulato é um romance antirracista ou se,conforme o imaginário da época, isso é somenteum mero sofisma, tendo-se em mente que a literaturanão só discorre sobre sua época, como, dela, éuma parte viva e expressiva.Palavras-chave: Representação; Imaginário; Negro;Raça; Literatura. |
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O negro (na nação) de O Mulato de Aluísio AzevedoO presente artigo apresenta um dos principaisresultados de minha dissertação de mestradoem História, que compreende um estudo históricosobre o negro no romance O mulato, assimcomo na concepção de nação de Aluísio Azevedo,entre os anos de 1880 e 1881. Desse modo, apreende-se o negro tanto como indivíduo quanto serimaginado, representado, na formação nacional.Considerando-se, também, a sua presença nas teoriasraciais, na escravidão e nos discursos abolicionistas.Em vista disso, para o aporte temático,este artigo se fundamenta numa ampla bibliografiainterdisciplinar, abrangendo trabalhos de historiadores,sociólogos e críticos literários. Para oaporte teórico, emprega-se a teoria desenvolvidapor Roger Chartier, Pierre Bourdieu, Sandra JathayPesavento, entre outros intelectuais. As fontesse constituem de textos escritos, sendo elas, basicamente,romances e jornais. Por conseguinte,este artigo tem como objetivo ponderar e responderse O mulato é um romance antirracista ou se,conforme o imaginário da época, isso é somenteum mero sofisma, tendo-se em mente que a literaturanão só discorre sobre sua época, como, dela, éuma parte viva e expressiva.Palavras-chave: Representação; Imaginário; Negro;Raça; Literatura.ContrapontoMauricio, Marlzonni Marrelli Matos2021-05-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/12579Contraponto; v. 9, n. 2 (2020): História e Literatura; 175-1932236-6822reponame:Contraponto (Teresina)instname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/view/12579/7407Direitos autorais 2021 Marlzonni Marrelli Matos Mauricioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-04-18T15:12:00Zoai:ojs.10.22.15.19:article/12579Revistahttps://www.ojs.ufpi.br/index.php/contrapontoPUBhttps://www.ojs.ufpi.br/index.php/contraponto/oairevistacontraponto@outlook.com.br || angeloasiqueira@gmail.com || contrapontorevistaufpi@gmail.com2236-68222236-6822opendoar:2023-04-18T15:12Contraponto (Teresina) - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
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