JUVENTUDES E VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linguagens, Educação e Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/1349 |
Resumo: | O artigo realiza uma reflexão conceitual sobre o termo juventude, enfatizando como existem várias juventudes e que a idade não deveria ser o critério único para definir trajetórias juvenis. Em seguida, descreve como a sociedade mostra dificuldades em conceber os nossos jovens como um ator social fundamental, que deve ser escutado, culpabilizando-o por ser jovem, considerando-o, muitas vezes, “irresponsável”, “marginal”, fora dos padrões exigidos. A escola aparece como uma instituição social que marca a vida de nossas juventudes. Essa mesma escola não responde aos anseios dos jovens, não respeitando a cultura juvenil, criando situações de conflito que terminam em violências várias. As diversas formas de violências nas escolas são descritas e finalmente se mostra que a escola pode se tornar um espaço diferente daquele existente, um local protegido e de proteção, agradável, mudando com isso o clima escolar. Para tal há que mais se investir, na alteração do clima escolar com um maior estreitamento nas relações entre alunos, professores, pais e demais adultos da instituição. |
id |
UFPI-5_04fb2b1a7b20077425ef03cadd8995c4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.ufpi.br:article/1349 |
network_acronym_str |
UFPI-5 |
network_name_str |
Linguagens, Educação e Sociedade (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
JUVENTUDES E VIOLÊNCIAS NAS ESCOLASjuventudeJuventudesescolacultura juvenilviolênciasviolências nas escolasO artigo realiza uma reflexão conceitual sobre o termo juventude, enfatizando como existem várias juventudes e que a idade não deveria ser o critério único para definir trajetórias juvenis. Em seguida, descreve como a sociedade mostra dificuldades em conceber os nossos jovens como um ator social fundamental, que deve ser escutado, culpabilizando-o por ser jovem, considerando-o, muitas vezes, “irresponsável”, “marginal”, fora dos padrões exigidos. A escola aparece como uma instituição social que marca a vida de nossas juventudes. Essa mesma escola não responde aos anseios dos jovens, não respeitando a cultura juvenil, criando situações de conflito que terminam em violências várias. As diversas formas de violências nas escolas são descritas e finalmente se mostra que a escola pode se tornar um espaço diferente daquele existente, um local protegido e de proteção, agradável, mudando com isso o clima escolar. Para tal há que mais se investir, na alteração do clima escolar com um maior estreitamento nas relações entre alunos, professores, pais e demais adultos da instituição.Universidade Federal do Piauí2013-06-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/1349Languages, Education and Society; No. 29 (2013): EDIÇÃO ESPECIAL; 229-250Lenguaje, Educación y Sociedad ; Núm. 29 (2013): EDIÇÃO ESPECIAL; 229-250Linguagens, Educação e Sociedade; n. 29 (2013): EDIÇÃO ESPECIAL; 229-2502526-8449reponame:Linguagens, Educação e Sociedade (Online)instname:Universidade Federal do Piauí (UFPI)instacron:UFPIporhttps://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/1349/1199Copyright (c) 2021 Linguagens, Educação e Sociedadeinfo:eu-repo/semantics/openAccessABRAMOVAY, MIRIAM 2022-01-13T15:12:11Zoai:periodicos.ufpi.br:article/1349Revistahttps://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/PUBhttps://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/oairevistales.ppged@ufpi.edu.br2526-84491518-0743opendoar:2022-01-13T15:12:11Linguagens, Educação e Sociedade (Online) - Universidade Federal do Piauí (UFPI)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
JUVENTUDES E VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS |
title |
JUVENTUDES E VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS |
spellingShingle |
JUVENTUDES E VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS ABRAMOVAY, MIRIAM juventude Juventudes escola cultura juvenil violências violências nas escolas |
title_short |
JUVENTUDES E VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS |
title_full |
JUVENTUDES E VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS |
title_fullStr |
JUVENTUDES E VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS |
title_full_unstemmed |
JUVENTUDES E VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS |
title_sort |
JUVENTUDES E VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS |
author |
ABRAMOVAY, MIRIAM |
author_facet |
ABRAMOVAY, MIRIAM |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ABRAMOVAY, MIRIAM |
dc.subject.por.fl_str_mv |
juventude Juventudes escola cultura juvenil violências violências nas escolas |
topic |
juventude Juventudes escola cultura juvenil violências violências nas escolas |
description |
O artigo realiza uma reflexão conceitual sobre o termo juventude, enfatizando como existem várias juventudes e que a idade não deveria ser o critério único para definir trajetórias juvenis. Em seguida, descreve como a sociedade mostra dificuldades em conceber os nossos jovens como um ator social fundamental, que deve ser escutado, culpabilizando-o por ser jovem, considerando-o, muitas vezes, “irresponsável”, “marginal”, fora dos padrões exigidos. A escola aparece como uma instituição social que marca a vida de nossas juventudes. Essa mesma escola não responde aos anseios dos jovens, não respeitando a cultura juvenil, criando situações de conflito que terminam em violências várias. As diversas formas de violências nas escolas são descritas e finalmente se mostra que a escola pode se tornar um espaço diferente daquele existente, um local protegido e de proteção, agradável, mudando com isso o clima escolar. Para tal há que mais se investir, na alteração do clima escolar com um maior estreitamento nas relações entre alunos, professores, pais e demais adultos da instituição. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-06-10 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/1349 |
url |
https://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/1349 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/1349/1199 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2021 Linguagens, Educação e Sociedade info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2021 Linguagens, Educação e Sociedade |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Piauí |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Piauí |
dc.source.none.fl_str_mv |
Languages, Education and Society; No. 29 (2013): EDIÇÃO ESPECIAL; 229-250 Lenguaje, Educación y Sociedad ; Núm. 29 (2013): EDIÇÃO ESPECIAL; 229-250 Linguagens, Educação e Sociedade; n. 29 (2013): EDIÇÃO ESPECIAL; 229-250 2526-8449 reponame:Linguagens, Educação e Sociedade (Online) instname:Universidade Federal do Piauí (UFPI) instacron:UFPI |
instname_str |
Universidade Federal do Piauí (UFPI) |
instacron_str |
UFPI |
institution |
UFPI |
reponame_str |
Linguagens, Educação e Sociedade (Online) |
collection |
Linguagens, Educação e Sociedade (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Linguagens, Educação e Sociedade (Online) - Universidade Federal do Piauí (UFPI) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistales.ppged@ufpi.edu.br |
_version_ |
1796797443359113216 |