OS CORPOS (IN) DISCIPLINADOS NAS “ESCOLAS DE VIDRO” VERSUS CORPOS EM DEVIR E PROPOSTAS DE CULTURA DE PAZ
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Linguagens, Educação e Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/1363 |
Resumo: | Este artigo é resultado de uma pesquisa bibliográfica que serviu como subsídio para revisão de literatura da Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Piauí (UFPI) PPGEd, intitulada “MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NO ESPAÇO ESCOLAR: linguagens de Cultura de Paz na escola pública de Teresina/ PI”. O principal objetivo desta pesquisa é enfocar as práticas disciplinares de controle e de poder, em que a formalidade e o aperfeiçoamento do comportamento do corpo tornam-se elementos fundamentais no arsenal impositivo estruturado na instituição “escola”. Nesse sentido, busca analisar qual o impacto e as consequências dessas práticas de disciplinamento do corpo do discente, com base na visão Foucautiana. Para tanto, utiliza como subsídio teórico os seguintes autores: Deleuze (2004); Foucault (2009); Gallo (2008); Larrosa (2010); Nascimento (2004); Nietzsche (2007); Ratto (2007), entre outros. O trabalho encontra-se assim dividido: inicialmente apresenta a contextualização histórica sobre as concepções construídas acerca do corpo a partir da música de Paulinho Moska; na sequência – “(In)Disciplina – substantivo abstrato e concreto” – traz, predominantemente, o pensamento foucaultiano sobre a disciplina e o controle do corpo; em “Quebrando os vidros” há uma abordagem analítica do texto – Quando a Escola é de Vidro – de Ruth Rocha (2003); depois, “Como ficou o meu corpo após a educação?”, discorre sobre o desafio que é posto para a educação: a integração entre as dimensões do pensar e do sentir; e, por fim, “Linguagens de Cultura de Paz na escola”, em que são tecidas algumas reflexões pertinentes à temática da importância da Cultura de Paz para a educação. |
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