Depressive symptomology in elderly assets and non-assets

• Autor(a) principal: Maria Aparecida Silva Santos Macedo, Valdélio Bispo de Oliveira, Andreza Guimarães de Oliveira, Sanmille Santos Santiago de Abreu, Stênio Fernando Pimentel Duarte, Pollyanna Viana Lima
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista de Enfermagem da UFPI
• Texto Completo: https://periodicos.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/470
• topic: Idoso; Envelhecimento; Atividade física; Depressão

DOI: https://doi.org/10.26694/2238-7234.6433-39 Objetivos: Investigar a sintomatologia depressiva em idosos ativos e não ativos e avaliar a influência da prática de atividade física nas variáveis analisadas. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa, que foi realizado com 244 idosos de dois municípios do interior da Bahia, durante os meses de agosto e setembro de 2016. Para alcançar o objetivo foi aplicada uma Escala de Depressão, Questionário sócio-econômico e um questionário de atividade física. A análise estatística foi obtida com o auxílio do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences SPSS® 22.0. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Independente do Nordeste com parecer de aprovação nº 1.670.007. Resultados: Entre os idosos ativos, os sintomas que apresentaram maior porcentagem foram: dificuldade para trabalhar 59,6%, fadiga 57,7%, preocupação com a saúde 53,9% perda do interesse sexual 42,3% e perda de apetite 42,3%.  Quanto aos idosos não ativos todos os sintomas apresentaram alta porcentagem, portanto destacam-se os cinco principais: fadiga 76,2%,dificuldade para o trabalho 76,2%, perdeu o interesse sexual 72,4, preocupação com a saúde 66,1, perda de apetite 55, 5,%. Conclusão: Nota-se uma maior prevalência dos sintomas depressivos em idosos não ativos.