COVID-19 AND AGING: challenges in facing the pandemic
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Enfermagem da UFPI |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/611 |
Resumo: | DOI: https://doi.org/10.26694/2238-7234.911-3 O mundo foi surpreendido, nos últimos dias, pelo alto poder de contágio do novo coronavírus (SARS-Cov-2), causador da COVID-19 - doença respiratória aguda, por vezes grave. Este vírus tem exigido dos serviços e profissionais de saúde utilizar toda sua capacidade de infraestrutura e conhecimento, para intermediar o atendimento ao número cada vez mais crescente de pessoas infectadas pelo coronavírus. Além disso, a comunidade científica e acadêmica vem desenvolvendo um árduo trabalho na elaboração de material técnico/científico para atender as demandas de entendimento e enfrentamento a essa problemática. Ao contrário das muitas incertezas acerca dessa nova infecção, é de conhecimento que a população idosa apresenta maior vulnerabilidade às formas graves da doença e maior risco de morrer, em especial idosos frágeis, portadores de comorbidades e residentes de Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). Estudo(1) aponta que a curva de mortalidade tem se mostrado crescente conforme o aumento da idade, sendo de 3,6% para idosos entre 60-69 anos, de 8% na faixa entre 70-79 anos e de 14,8% naqueles com 80 anos ou mais. Essas evidências têm implicações importantes para a organização das ações no controle da doença, e favorece o reconhecimento de algumas problemáticas frente a esse processo. Ganha destaque, a capacidade dos serviços de saúde em atender a maior procura, em especial dos mais velhos, pelo atendimento de maior complexidade, como as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), que dispõem de suporte ventilatório assistido e equipe altamente especializada. Esses serviços são escassos e caros, mesmo o Brasil possuindo um alto número de leitos em UTIs, em relação a outros países desenvolvidos, não será suficiente para atender ao grande número de infectados em estado grave. O que brevemente, pode gerar um colapso nos serviços de saúde brasileiro. Esse desequilíbrio entre a grande procura por atendimento de saúde e a falta de leitos e equipamentos adequados, provavelmente, obrigará aos profissionais de saúde estabelecer critérios de admissão nesses serviços, considerando maior chance de sobrevida, e também os pacientes que viverão por mais tempo após serem salvos. Acrescenta-se, ainda, a escassez de expertises na área de geriatria e gerontologia para fornecer o atendimento mais próximo ao esperado. Ou seja, as barreiras de acesso aos serviços de saúde já existentes à população envelhecida, correm o risco de aumentar a marginalização dos idosos no país. Outra questão a ser enfatizada, diz respeito aos idosos residentes em IPLIs. Essas instituições ganharam maior atenção da Organização Mundial de Saúde (OMS) por aglomerarem grande quantitativo da população mais afetada pela COVID-19, idosos com mais de 80 anos, frágeis e portadores de doenças crônicas. As políticas e recomendações dos órgãos internacionais e nacionais de saúde chamam atenção para os meios de prevenção e cuidados a serem prestados nesses locais, a fim de minimizar o alto índice de contágio e, consequentemente, de letalidade que tem afetado esses ambientes(2). O grande desafio tem sido a orientação de funcionários e visitantes para meios preventivos e organizacionais no funcionamento dessas instituições, diante da nova realidade vivenciada. Precárias estruturas físicas das ILPIs, escassez de equipamentos de proteção individual, lacuna no quadro de profissionais capacitados para manejo dos idosos infectados, são alguns dos fatores que preocupam as agências de saúde quanto às condições laborais e de vida nos asilos do país. Outro aspecto a ser discutido, diz respeito à capacidade dos idosos de se adequarem às medidas de controle sanitário impostas pelas autoridades públicas. Muitos idosos, em especial os que vivem sozinhos ou necessitam de cuidadores, já experimentam o distanciamento social e as consequências do mesmo, como restrição para a obtenção de alimentos e outros suprimentos essenciais, além do isolamento afetivo. Com a generalização das condições de quarentena e uma frágil rede de apoio, essa população terá dificuldades para manter a qualidade de vida dentro dos parâmetros desejados(3). Materiais técnicos e educativos estão sendo elaborados e distribuídos pelas mídias digitais para orientar idosos, familiares e cuidadores sobre a COVID-19 e todos os aspectos envolvidos. Porém, os formuladores dessas políticas e ações devem considerar que um grande número de idosos reside em países de baixa e média renda, é analfabeto e não manuseia aparelhos de mídias digitais com maior praticidade, prejudicando, assim, na eficácia da difusão desse emergente conhecimento. Não importa a que nível de planejamento setorial as ações estão sendo elaboradas, é fundamental atender as necessidades inerentes às diversas faixas etárias da população. É exigido, portanto, que especialistas na área de geriatria e gerontologia unam saberes e esforços para orientar as melhores condutas a serem implementadas junto aos idosos, nos seus diferentes contextos, para o enfrentamento da COVID-19. Com isso, acredita-se que essa pandemia sensibilize as autoridades em saúde para reverem as já ultrapassadas prioridades de saúde global. |
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Ao contrário das muitas incertezas acerca dessa nova infecção, é de conhecimento que a população idosa apresenta maior vulnerabilidade às formas graves da doença e maior risco de morrer, em especial idosos frágeis, portadores de comorbidades e residentes de Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). Estudo(1) aponta que a curva de mortalidade tem se mostrado crescente conforme o aumento da idade, sendo de 3,6% para idosos entre 60-69 anos, de 8% na faixa entre 70-79 anos e de 14,8% naqueles com 80 anos ou mais. Essas evidências têm implicações importantes para a organização das ações no controle da doença, e favorece o reconhecimento de algumas problemáticas frente a esse processo. Ganha destaque, a capacidade dos serviços de saúde em atender a maior procura, em especial dos mais velhos, pelo atendimento de maior complexidade, como as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), que dispõem de suporte ventilatório assistido e equipe altamente especializada. Esses serviços são escassos e caros, mesmo o Brasil possuindo um alto número de leitos em UTIs, em relação a outros países desenvolvidos, não será suficiente para atender ao grande número de infectados em estado grave. O que brevemente, pode gerar um colapso nos serviços de saúde brasileiro. Esse desequilíbrio entre a grande procura por atendimento de saúde e a falta de leitos e equipamentos adequados, provavelmente, obrigará aos profissionais de saúde estabelecer critérios de admissão nesses serviços, considerando maior chance de sobrevida, e também os pacientes que viverão por mais tempo após serem salvos. Acrescenta-se, ainda, a escassez de expertises na área de geriatria e gerontologia para fornecer o atendimento mais próximo ao esperado. Ou seja, as barreiras de acesso aos serviços de saúde já existentes à população envelhecida, correm o risco de aumentar a marginalização dos idosos no país. Outra questão a ser enfatizada, diz respeito aos idosos residentes em IPLIs. Essas instituições ganharam maior atenção da Organização Mundial de Saúde (OMS) por aglomerarem grande quantitativo da população mais afetada pela COVID-19, idosos com mais de 80 anos, frágeis e portadores de doenças crônicas. As políticas e recomendações dos órgãos internacionais e nacionais de saúde chamam atenção para os meios de prevenção e cuidados a serem prestados nesses locais, a fim de minimizar o alto índice de contágio e, consequentemente, de letalidade que tem afetado esses ambientes(2). O grande desafio tem sido a orientação de funcionários e visitantes para meios preventivos e organizacionais no funcionamento dessas instituições, diante da nova realidade vivenciada. Precárias estruturas físicas das ILPIs, escassez de equipamentos de proteção individual, lacuna no quadro de profissionais capacitados para manejo dos idosos infectados, são alguns dos fatores que preocupam as agências de saúde quanto às condições laborais e de vida nos asilos do país. 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Estudo(1) aponta que a curva de mortalidade tem se mostrado crescente conforme o aumento da idade, sendo de 3,6% para idosos entre 60-69 anos, de 8% na faixa entre 70-79 anos e de 14,8% naqueles com 80 anos ou mais. Essas evidências têm implicações importantes para a organização das ações no controle da doença, e favorece o reconhecimento de algumas problemáticas frente a esse processo. Ganha destaque, a capacidade dos serviços de saúde em atender a maior procura, em especial dos mais velhos, pelo atendimento de maior complexidade, como as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), que dispõem de suporte ventilatório assistido e equipe altamente especializada. Esses serviços são escassos e caros, mesmo o Brasil possuindo um alto número de leitos em UTIs, em relação a outros países desenvolvidos, não será suficiente para atender ao grande número de infectados em estado grave. O que brevemente, pode gerar um colapso nos serviços de saúde brasileiro. Esse desequilíbrio entre a grande procura por atendimento de saúde e a falta de leitos e equipamentos adequados, provavelmente, obrigará aos profissionais de saúde estabelecer critérios de admissão nesses serviços, considerando maior chance de sobrevida, e também os pacientes que viverão por mais tempo após serem salvos. Acrescenta-se, ainda, a escassez de expertises na área de geriatria e gerontologia para fornecer o atendimento mais próximo ao esperado. Ou seja, as barreiras de acesso aos serviços de saúde já existentes à população envelhecida, correm o risco de aumentar a marginalização dos idosos no país. Outra questão a ser enfatizada, diz respeito aos idosos residentes em IPLIs. Essas instituições ganharam maior atenção da Organização Mundial de Saúde (OMS) por aglomerarem grande quantitativo da população mais afetada pela COVID-19, idosos com mais de 80 anos, frágeis e portadores de doenças crônicas. As políticas e recomendações dos órgãos internacionais e nacionais de saúde chamam atenção para os meios de prevenção e cuidados a serem prestados nesses locais, a fim de minimizar o alto índice de contágio e, consequentemente, de letalidade que tem afetado esses ambientes(2). O grande desafio tem sido a orientação de funcionários e visitantes para meios preventivos e organizacionais no funcionamento dessas instituições, diante da nova realidade vivenciada. Precárias estruturas físicas das ILPIs, escassez de equipamentos de proteção individual, lacuna no quadro de profissionais capacitados para manejo dos idosos infectados, são alguns dos fatores que preocupam as agências de saúde quanto às condições laborais e de vida nos asilos do país. Outro aspecto a ser discutido, diz respeito à capacidade dos idosos de se adequarem às medidas de controle sanitário impostas pelas autoridades públicas. 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Não importa a que nível de planejamento setorial as ações estão sendo elaboradas, é fundamental atender as necessidades inerentes às diversas faixas etárias da população. É exigido, portanto, que especialistas na área de geriatria e gerontologia unam saberes e esforços para orientar as melhores condutas a serem implementadas junto aos idosos, nos seus diferentes contextos, para o enfrentamento da COVID-19. Com isso, acredita-se que essa pandemia sensibilize as autoridades em saúde para reverem as já ultrapassadas prioridades de saúde global. |
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