Concepção de Lingua(gem) no Decorrer Histórico e seus Efeitos na Educação de Surdos no Brasil.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Rogers
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Martins Filho, Lourival José
Tipo de documento: Capítulo de livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10071
http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6041925117
Resumo: O presente artigo apresenta reflexões sobre as concepções de lingua(gem) desenvolvidas historicamente, desde a “lingua(gem) como a representação do pensamento”, a ”lingua(gem) como instrumento de comunicação” e a concepção da “lingua(gem) como processo de interação (atividade discursiva)” com o objetivo de identificar aspectos educativos e políticos que influenciaram a educação de surdos através dessas concepções. A lingua(gem) como expressão do pensamento desde a tradição gramatical grega até no século XX , não favoreceu o reconhecimento da língua de sinais e foi desenvolvida uma educação oralista, pois pensava-se que o surdo necessitava praticar a oralização para que seu pensamento não fosse também deficiente. A concepção de lingua(gem) como instrumento de comunicação (a partir de Saussure, 1916), quando desconsidera a língua de sinais, por não obter um padrão, fortalece o ensino do português para surdos como um código linguístico, porém, com o desenvolvimento da estrutura linguistica da Libras (código) e das pesquisas em neurolinguística sobre a língua de sinais, fortaleceu também o reconhecimento linguístico da Libras. Logo, a concepção da lingua(gem) como processo de interação , com bases em estudos psicológicos (Vygotsky) e linguísticos (Bakhtin), contribuiram para o fortalecimento social e cultural dos surdos e a implementação da política educacional bilíngue.
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A lingua(gem) como expressão do pensamento desde a tradição gramatical grega até no século XX , não favoreceu o reconhecimento da língua de sinais e foi desenvolvida uma educação oralista, pois pensava-se que o surdo necessitava praticar a oralização para que seu pensamento não fosse também deficiente. A concepção de lingua(gem) como instrumento de comunicação (a partir de Saussure, 1916), quando desconsidera a língua de sinais, por não obter um padrão, fortalece o ensino do português para surdos como um código linguístico, porém, com o desenvolvimento da estrutura linguistica da Libras (código) e das pesquisas em neurolinguística sobre a língua de sinais, fortaleceu também o reconhecimento linguístico da Libras. Logo, a concepção da lingua(gem) como processo de interação , com bases em estudos psicológicos (Vygotsky) e linguísticos (Bakhtin), contribuiram para o fortalecimento social e cultural dos surdos e a implementação da política educacional bilíngue.porEd. 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