Lustitia et Misericordia: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5520 |
Resumo: | O conceito de justiça no pensamento de Santo Agostinho tem na sua base o princípio platônico que reza ser a justiça “dar a cada um o que lhe compete com sabedoria e harmonia”. Em Agostinho esta ideia é pensada sobre a perspectiva cristã que pressupõe a presença e a ação de Deus na Ordem. Neste horizonte o problema do mal, concebido pelo autor como um tema de caráter moral, torna-se uma questão de primeira ordem no desenvolvimento do conceito de justiça. Agostinho entende que o mal não é uma natureza metafísica que se assemelha a Deus ou a qualquer criatura, mas uma disfunção da realidade criada que decorre de uma desordem na ação dos seres livres, pelo que eles são justamente punidos e recebem a devida pena. Todavia, isto não os impede de viver na Ordem enquanto pecadores; Deus, portanto, integra o mal na Ordem preservando a natureza, ainda que maculada, dos pecadores. A pena decorrente da punição na queda dos primeiros homens se torna a marca definidora da situação moral dos indivíduos humanos na história. Uma condição débil e fraca, especialmente para realizar a virtude. Para tanto eles precisam ser ajudados por Deus, o que ocorre mediante a ação da graça. Ela é um ato livre de Deus que perdoa os seres humanos do mal de pena que limita sua natureza para a virtude, permitindo que com liberdade eles possam vislumbrar a justiça como uma virtude factível na realidade humana. Assim, a justiça, em Agostinho, pressupõe sempre um dom de Deus. Sua plenitude, a vera iustitia, está para o homem como meta, como horizonte a ser buscado na fé e na perseverança das boas obras, e não como mérito de suas próprias forças. |
id |
UFPL_714e6a648cd2252a30670ba5517b37bf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/5520 |
network_acronym_str |
UFPL |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
repository_id_str |
|
spelling |
2020-05-25T02:48:45Z2020-05-242020-05-25T02:48:45Z2019-11-26VAHL, Matheus Jeske. Lustitia et Misericordiae: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho, 2019, 295 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5520O conceito de justiça no pensamento de Santo Agostinho tem na sua base o princípio platônico que reza ser a justiça “dar a cada um o que lhe compete com sabedoria e harmonia”. Em Agostinho esta ideia é pensada sobre a perspectiva cristã que pressupõe a presença e a ação de Deus na Ordem. Neste horizonte o problema do mal, concebido pelo autor como um tema de caráter moral, torna-se uma questão de primeira ordem no desenvolvimento do conceito de justiça. Agostinho entende que o mal não é uma natureza metafísica que se assemelha a Deus ou a qualquer criatura, mas uma disfunção da realidade criada que decorre de uma desordem na ação dos seres livres, pelo que eles são justamente punidos e recebem a devida pena. Todavia, isto não os impede de viver na Ordem enquanto pecadores; Deus, portanto, integra o mal na Ordem preservando a natureza, ainda que maculada, dos pecadores. A pena decorrente da punição na queda dos primeiros homens se torna a marca definidora da situação moral dos indivíduos humanos na história. Uma condição débil e fraca, especialmente para realizar a virtude. Para tanto eles precisam ser ajudados por Deus, o que ocorre mediante a ação da graça. Ela é um ato livre de Deus que perdoa os seres humanos do mal de pena que limita sua natureza para a virtude, permitindo que com liberdade eles possam vislumbrar a justiça como uma virtude factível na realidade humana. Assim, a justiça, em Agostinho, pressupõe sempre um dom de Deus. Sua plenitude, a vera iustitia, está para o homem como meta, como horizonte a ser buscado na fé e na perseverança das boas obras, e não como mérito de suas próprias forças.The concept of justice in St. Augustine’s thought is based on the platonic principle that justice is “to give to each one what is his wisdom and harmony”. In Augustine this Idea is thought about the cristian perspective that presuposes the presence and action of God in the Order. In this horizon the problem of evil, conceived by the author as a moral tematic, becomes a first order issue in the development of the concept of justice. Augustine understands that evil is not a metaphysical nature thar resembles God or any creature, but a disfunction os created reality that stems from a disorder in the action of free beings, so they are rightly punished and given the proper penalty. However, this does not prevent them from living in the Orderas sinners; God, therefore, integrates evil into the Order by preserving the even tarnished nature of sinners. The penality resulting from the punishment of the fall of the first men becomes the defining mark of the moral situation of human individuals in history. A weak condition, especiality for realizing virtue. For this they need to be helped by God, which occurs throught the action of Grace. It is a free act of God forgiving human beings of the evil of pity that limits their nature to virtue, allowing them to freely view justice as a feasible virtue in human reality. Thus the justice in Augustine always presuposes a gift from God. Its fullness, vera iustitia, is for man as a goal, as a horizon to be sought in the faith and perseverance of good works, and not as the merit os his own strenght.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em FilosofiaUFPelBrasilInstituto de Filosofia, Sociologia e PoliticaCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIAFilosofiaJustiçaDeusMalCastigo e GraçaPhilosophyJusticeGodEvilPunishment and GraceLustitia et Misericordia: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho.Lustitia et Misericordiae: the concept of justice in work of the St. Augustine.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://lattes.cnpq.br/0162218728151259http://lattes.cnpq.br/5956718110743667Strefling, Sérgio RicardoVahl, Matheus Jeskeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTMATHEUS JESKE VAHL_Tese.pdf.txtMATHEUS JESKE VAHL_Tese.pdf.txtExtracted texttext/plain790262http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/6/MATHEUS%20JESKE%20VAHL_Tese.pdf.txt0cf61e444bbb9d34b972f84bf0b7c3faMD56open accessTHUMBNAILMATHEUS JESKE VAHL_Tese.pdf.jpgMATHEUS JESKE VAHL_Tese.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1274http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/7/MATHEUS%20JESKE%20VAHL_Tese.pdf.jpg35c567281d4503e6b809a63d69974319MD57open accessORIGINALMATHEUS JESKE VAHL_Tese.pdfMATHEUS JESKE VAHL_Tese.pdfapplication/pdf2444845http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/1/MATHEUS%20JESKE%20VAHL_Tese.pdf31fa72df9cc48cc171943602faf8708fMD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/5/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD55open accessprefix/55202023-07-13 05:29:29.245open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/5520TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T08:29:29Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Lustitia et Misericordia: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho. |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Lustitia et Misericordiae: the concept of justice in work of the St. Augustine. |
title |
Lustitia et Misericordia: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho. |
spellingShingle |
Lustitia et Misericordia: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho. Vahl, Matheus Jeske CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA Filosofia Justiça Deus Mal Castigo e Graça Philosophy Justice God Evil Punishment and Grace |
title_short |
Lustitia et Misericordia: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho. |
title_full |
Lustitia et Misericordia: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho. |
title_fullStr |
Lustitia et Misericordia: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho. |
title_full_unstemmed |
Lustitia et Misericordia: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho. |
title_sort |
Lustitia et Misericordia: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho. |
author |
Vahl, Matheus Jeske |
author_facet |
Vahl, Matheus Jeske |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0162218728151259 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5956718110743667 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Strefling, Sérgio Ricardo |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vahl, Matheus Jeske |
contributor_str_mv |
Strefling, Sérgio Ricardo |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA Filosofia Justiça Deus Mal Castigo e Graça Philosophy Justice God Evil Punishment and Grace |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Filosofia Justiça Deus Mal Castigo e Graça Philosophy Justice God Evil Punishment and Grace |
description |
O conceito de justiça no pensamento de Santo Agostinho tem na sua base o princípio platônico que reza ser a justiça “dar a cada um o que lhe compete com sabedoria e harmonia”. Em Agostinho esta ideia é pensada sobre a perspectiva cristã que pressupõe a presença e a ação de Deus na Ordem. Neste horizonte o problema do mal, concebido pelo autor como um tema de caráter moral, torna-se uma questão de primeira ordem no desenvolvimento do conceito de justiça. Agostinho entende que o mal não é uma natureza metafísica que se assemelha a Deus ou a qualquer criatura, mas uma disfunção da realidade criada que decorre de uma desordem na ação dos seres livres, pelo que eles são justamente punidos e recebem a devida pena. Todavia, isto não os impede de viver na Ordem enquanto pecadores; Deus, portanto, integra o mal na Ordem preservando a natureza, ainda que maculada, dos pecadores. A pena decorrente da punição na queda dos primeiros homens se torna a marca definidora da situação moral dos indivíduos humanos na história. Uma condição débil e fraca, especialmente para realizar a virtude. Para tanto eles precisam ser ajudados por Deus, o que ocorre mediante a ação da graça. Ela é um ato livre de Deus que perdoa os seres humanos do mal de pena que limita sua natureza para a virtude, permitindo que com liberdade eles possam vislumbrar a justiça como uma virtude factível na realidade humana. Assim, a justiça, em Agostinho, pressupõe sempre um dom de Deus. Sua plenitude, a vera iustitia, está para o homem como meta, como horizonte a ser buscado na fé e na perseverança das boas obras, e não como mérito de suas próprias forças. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-11-26 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-05-25T02:48:45Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-05-24 2020-05-25T02:48:45Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
VAHL, Matheus Jeske. Lustitia et Misericordiae: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho, 2019, 295 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5520 |
identifier_str_mv |
VAHL, Matheus Jeske. Lustitia et Misericordiae: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho, 2019, 295 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019. |
url |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5520 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pelotas |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPel |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Filosofia, Sociologia e Politica |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pelotas |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) instacron:UFPEL |
instname_str |
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) |
instacron_str |
UFPEL |
institution |
UFPEL |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
collection |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/6/MATHEUS%20JESKE%20VAHL_Tese.pdf.txt http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/7/MATHEUS%20JESKE%20VAHL_Tese.pdf.jpg http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/1/MATHEUS%20JESKE%20VAHL_Tese.pdf http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/2/license_url http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/3/license_text http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/4/license_rdf http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5520/5/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
0cf61e444bbb9d34b972f84bf0b7c3fa 35c567281d4503e6b809a63d69974319 31fa72df9cc48cc171943602faf8708f 4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) |
repository.mail.fl_str_mv |
rippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.br |
_version_ |
1801846962476023808 |