“Olha aqui o que eu tenho pra ti’: percepções sobre a violência conjugal a partir de Pelotas/RS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas, Heloisa Helena da Silva
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9345
Resumo: A violência contra mulheres é um problema público e estrutural que afeta a sociedade de várias formas. As políticas públicas e leis em vigor no Brasil não dão conta de frear o aumento constante no número de casos. Essas violências são uma violação dos direitos humanos e causam danos físicos e psicológicos, quando não ocasionam a morte. Essa pesquisa se deteve sobre a violência conjugal, entendendo a relevância do tema e a grande incidência desse tipo de violência, analisando os documentos produzidos pela Delegacia de Defesa de Mulheres de Pelotas/RS, entre março e junho de 2019 e no mesmo período de 2020, relativos às denúncias de violência de gênero, priorizando a violência conjugal. Atentando às questões relacionadas à conjuntura mundial vivenciada no período de pandemia da COVID-19, a pesquisa buscou observar como esse contexto pode ter agravado ainda mais as condições de mulheres em situação de violência doméstica. Esta pesquisa reflete sobre as construções sociais de masculinidade e feminilidade, discutindo como esses papéis são formatados socialmente, quais os jogos de poder estão envolvidos e quais os objetivos de perpetuar essa dicotomia, bem como as consequências dessas formas de socialização. A partir de micro biografias de algumas autoras de registro, busquei a qualificação e o aprofundamento dos dados, contemplando de forma mais pessoalizada casos exemplares que suscitam reflexões e análises interseccionais. Estou me referindo a mulheres não brancas, mulheres com deficiência, mais velhas ou muito jovens. Os resultados ressaltam: 1. O aumento contínuo no número de violências conjugais; 2. A sensação de não acolhimento por grupos minoritários, como mulheres negras e LGBTQIA+, pelas instituições de segurança e justiça; 3. A falta de políticas públicas que efetivamente protejam as mulheres vítimas de violência; 4. A naturalização das violências constituídas geracionalmente através das pedagogias da crueldade e da exposição à violência no cotidiano. O conhecimento produzido nessa pesquisa é orientado por uma perspectiva feminista decolonial, rejeitando as concepções dominantes produzidas pela lógica da modernidade e pela colonialidade
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Essa pesquisa se deteve sobre a violência conjugal, entendendo a relevância do tema e a grande incidência desse tipo de violência, analisando os documentos produzidos pela Delegacia de Defesa de Mulheres de Pelotas/RS, entre março e junho de 2019 e no mesmo período de 2020, relativos às denúncias de violência de gênero, priorizando a violência conjugal. Atentando às questões relacionadas à conjuntura mundial vivenciada no período de pandemia da COVID-19, a pesquisa buscou observar como esse contexto pode ter agravado ainda mais as condições de mulheres em situação de violência doméstica. Esta pesquisa reflete sobre as construções sociais de masculinidade e feminilidade, discutindo como esses papéis são formatados socialmente, quais os jogos de poder estão envolvidos e quais os objetivos de perpetuar essa dicotomia, bem como as consequências dessas formas de socialização. A partir de micro biografias de algumas autoras de registro, busquei a qualificação e o aprofundamento dos dados, contemplando de forma mais pessoalizada casos exemplares que suscitam reflexões e análises interseccionais. Estou me referindo a mulheres não brancas, mulheres com deficiência, mais velhas ou muito jovens. Os resultados ressaltam: 1. O aumento contínuo no número de violências conjugais; 2. A sensação de não acolhimento por grupos minoritários, como mulheres negras e LGBTQIA+, pelas instituições de segurança e justiça; 3. A falta de políticas públicas que efetivamente protejam as mulheres vítimas de violência; 4. A naturalização das violências constituídas geracionalmente através das pedagogias da crueldade e da exposição à violência no cotidiano. O conhecimento produzido nessa pesquisa é orientado por uma perspectiva feminista decolonial, rejeitando as concepções dominantes produzidas pela lógica da modernidade e pela colonialidadeViolence against women is a public and structural problem that affects society in many ways. Public policies and laws in force in Brazil are unable to stop the constant increase in the number of cases. Such violence is a violation of human rights and causes physical and psychological damage, if not death. This research focused on conjugal violence, understanding the relevance of the topic and the high incidence of this type of violence, analyzing the documents produced by the Women's Defense Police Station of Pelotas/RS, between March and June 2019 and in the same period of 2020 , relating to reports of gender violence, prioritizing conjugal violence. Paying attention to issues related to the global situation experienced during the COVID-19 pandemic period, the research sought to observe how this context may have further worsened the conditions of women in situations of domestic violence. This research reflects on the social constructions of masculinity and femininity, the study discusses how these roles are socially formatted, what power games are involved and what are the goals of perpetuating this dichotomy, as well as the consequences of these forms of socialization. Based on micro biographies of some authors of record, I sought to qualify and deepen the data, contemplating in a more personalized way, exemplary cases that raise reflections and intersectional analyses. I am referring to white, non-white, disabled, older or very young women. The results highlight: 1. The continuous increase in the number of conjugal violence; 2. The feeling of non-belonging of minority groups, such as black women and LGBTQIA+ to security and justice institutions; 3. The lack of public policies that effectively protect women victims of violence; 4. The naturalization of violence constituted generationally through pedagogies of cruelty and exposure to violence in everyday life. The knowledge produced in this research is guided by a decolonial feminist perspective, rejecting the dominant conceptions produced by the logic of modernity and coloniality.porUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em AntropologiaUFPelBrasilInstituto de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIACrítica feministaMasculinidadeViolência conjugalAntropologia de arquivoFeminist critiqueMasculinitySpousal violenceArchival anthropologyState“Olha aqui o que eu tenho pra ti’: percepções sobre a violência conjugal a partir de Pelotas/RSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://lattes.cnpq.br/8658904765691053http://lattes.cnpq.br/9808273617730203Ribeiro, Loredana Marise RicardoFreitas, Heloisa Helena da SilvaFREITAS, Heloisa Helena da Silva. “Olha aqui o que eu tenho pra ti’: percepções sobre a violência conjugal a partir de Pelotas/RS. 2022. 90 f. Monografia (Mestrado em Antropologia) – Departamento de Antropologia e Arqueologia, Programa de PósGraduação em Antropologia, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2022.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTHeloisa_Helena_Freitas_Dissertação.pdf.txtHeloisa_Helena_Freitas_Dissertação.pdf.txtExtracted texttext/plain205815http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9345/6/Heloisa_Helena_Freitas_Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.txtda44e4a1fedbf54a8e47c18fc31b4e0eMD56open accessTHUMBNAILHeloisa_Helena_Freitas_Dissertação.pdf.jpgHeloisa_Helena_Freitas_Dissertação.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1283http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9345/7/Heloisa_Helena_Freitas_Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg1445e0a5db8453f695dfe5dfc4d72f85MD57open accessORIGINALHeloisa_Helena_Freitas_Dissertação.pdfHeloisa_Helena_Freitas_Dissertação.pdfapplication/pdf1170991http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9345/1/Heloisa_Helena_Freitas_Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf0cb7ac3a895177b7e1eddab96ddf76b4MD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-843http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9345/2/license_url321f3992dd3875151d8801b773ab32edMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9345/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9345/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9345/5/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD55open accessprefix/93452023-07-13 03:36:13.098open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/9345VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T06:36:13Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
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