Rediscutindo a nação: mitos fundadores, história e memória em Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chagas, Eduardo Lopez.
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7450
Resumo: Esta dissertação discute o tema da nação e do nacionalismo, a partir da relação entre literatura, história e memória, presente na obra Viva o povo brasileiro (1984), de João Ubaldo Ribeiro. Para isso, parte da consideração de que a nação é uma comunidade política imaginada (ANDERSON, 2008), construída, essencialmente, por uma elite política e econômica (HOBSBAWM, 1990) que se vale de semióforos, ou seja, símbolos que possuem significado para além de sua materialidade física, e que ajudam a consolidar os chamados mitos fundadores, narrativas que buscam resolver, de forma imaginária, conflitos que são negados no plano da realidade (CHAUÍ, 2000). Percorrendo quase quatro séculos de formação histórica, o romance desmistifica o heroísmo da elite brasileira produzido pela historiografia oficial do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (SCWARCZ, 1993), e traz para o centro da narrativa o protagonismo de personagens subalternas e populares, elaborando uma releitura a contrapelo da história (BENJAMIN, 1987). Ao fazer isso, o romance prefigura uma memória voltada para o presente, disposta a romper com o imobilismo da memória nacional constituída. Assim, analisar como esse processo corrói o discurso hegemônico de nação é um dos principais objetivos deste trabalho.
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Para isso, parte da consideração de que a nação é uma comunidade política imaginada (ANDERSON, 2008), construída, essencialmente, por uma elite política e econômica (HOBSBAWM, 1990) que se vale de semióforos, ou seja, símbolos que possuem significado para além de sua materialidade física, e que ajudam a consolidar os chamados mitos fundadores, narrativas que buscam resolver, de forma imaginária, conflitos que são negados no plano da realidade (CHAUÍ, 2000). Percorrendo quase quatro séculos de formação histórica, o romance desmistifica o heroísmo da elite brasileira produzido pela historiografia oficial do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (SCWARCZ, 1993), e traz para o centro da narrativa o protagonismo de personagens subalternas e populares, elaborando uma releitura a contrapelo da história (BENJAMIN, 1987). Ao fazer isso, o romance prefigura uma memória voltada para o presente, disposta a romper com o imobilismo da memória nacional constituída. Assim, analisar como esse processo corrói o discurso hegemônico de nação é um dos principais objetivos deste trabalho.Esta disertación discute el tema de la nación y del nacionalismo, a partir de la relación entre literatura, historia y memoria, presente en la obra Viva o povo brasileiro (1984), de João Ubaldo Ribeiro. Para eso, parte de la consideración de que la nación es una comunidad política imaginada (ANDERSON, 2008), construida, esencialmente, por una elite política y económica (HOBSBAWM, 1990) que se vale de símbolos que poseen significado más allá de su materialidad física, y que ayudan a consolidar los llamados mitos fundadores, narrativas que buscan resolver, de forma imaginaria, conflictos que son negados en el plan de la realidad (CHAUÍ, 2000). Atravesando casi cuatro siglos de formación histórica, el romance desmitifica la heroicidad de la elite brasilera producido por la historiografía oficial del Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (SCWARCZ, 1993), y trae para el centro de la narrativa el protagonismo de personajes subalternas y populares, elaborando una relectura a contrapelo de la historia (BENJAMIN, 1987). Al hacer eso, el romance prefigura una memoria que se vuelve al presente, dispuesta a romper con el inmovilismo de la memoria nacional constituida. Así, analizar como ese proceso corroe el discurso hegemónico de nación es uno de los principales objetivos de este trabajo.Sem bolsaporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em LetrasUFPelBrasilCentro de Letras e ComunicaçãoCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA COMPARADALetrasMemória nacionalLiteratura e históriaMemoria nacionalLiteratura y historiaRediscutindo a nação: mitos fundadores, história e memória em Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo RibeiroRediscutiendo la nación: mitos fundadores, historia y memoria en Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://lattes.cnpq.br/1847102634061980http://lattes.cnpq.br/9671613350365467Sparemberger, AlfeuChagas, Eduardo Lopez.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTDissertacao_Eduardo_Chagas.pdf.txtDissertacao_Eduardo_Chagas.pdf.txtExtracted texttext/plain254649http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7450/6/Dissertacao_Eduardo_Chagas.pdf.txt4dbc6f7d75482e15613f2055a44b0e7fMD56open accessTHUMBNAILDissertacao_Eduardo_Chagas.pdf.jpgDissertacao_Eduardo_Chagas.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1309http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7450/7/Dissertacao_Eduardo_Chagas.pdf.jpg956bb7ff9e340652dbad80b54aeb4b85MD57open accessORIGINALDissertacao_Eduardo_Chagas.pdfDissertacao_Eduardo_Chagas.pdfapplication/pdf1301006http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/7450/1/Dissertacao_Eduardo_Chagas.pdf72e9658a68821e8dbd4ddbcb762e1ee9MD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; 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