Famílias guardiãs de sementes crioulas: a tradição contribuindo para a agrobiodiversidade.
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca |
Texto Completo: | http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3038 |
Resumo: | Muitas são as famílias agricultoras que tem permanecido na agricultura produzindo parte de suas alimentações, a qual se vincula a manutenção de sementes crioulas, como uma estratégia que possibilita certos níveis de autonomia, não unicamente econômica, mas também de tomadas de decisões, o que lhes confere segurança em permanecer enquanto família agricultora. O termo agricultores(as) guardiões(ãs) de sementes crioulas está assim denominada há poucos anos. Denominação esta que se gesta, no primeiro momento, em consequência da erosão e da contaminação genética de sementes crioulas e da perda ou apropriação indevida do conhecimento associado a elas. Com isso, a urgência de sua preservação e da construção da problemática sobre o tema, tomou corpo fundamentalmente pela a organização de quem as mantêm. A visão de ‘família guardiã’ que aqui quero situar, se propõe ampliar a percepção para uma organização funcional do grupo doméstico, em unidade de produção e consumo, assim como de sua prática trans-geracional de consistência auto-histórica do guardar sementes, determinante para a compreensão da reprodução de agriculturas com características tradicionais, onde se encontram as sementes crioulas em reprodução. Buscar uma abrangência inclusiva, que pode não ser percebida, por vezes, quando se recorre ao termo ‘agricultor guardião’, o que pode restringir um olhar as espécies cultivadas, mais identificadas ao gênero masculino, como o milho e o feijão e, a processos de seleção e conservação, numa visão tecnológica. Identificar interações sociais, culturais e econômico-produtivas, existentes entre as famílias guardiãs de sementes crioulas e as diferentes variedades que dispõem pertencentes a duas associações existentes no Rio Grande do Sul-RS, Brasil e o que podem representar para uma perspectiva de agricultura de base ecológica. A metodologia utilizada para o desenvolvimento da investigação foi por uma inspiração etnográfica, e como ferramentas optou-se por: entrevistas abertas com apoio de roteiro de questões, observação participante e registro visual. O presente estudo trata das famílias guardiãs de sementes crioulas, pertencentes a duas Associações que objetivam manter, preservar e resgatar a agrobiodiversidade, nos municípios de Ibarama e Tenente Portela. Nesse sentido, as famílias guardiãs, dotados de uma rica diversidade cultural, manipulam de formas diferenciadas um número considerável de sementes crioulas, em constante mediação com o processo da agricultura convencional, o que vem possibilitando a manutenção de diferentes espécies e variedades. Com culturas diferentes, as formas de uso, manutenção e valorização também são diferentes. Portanto, se torna imprescindível a valorização desse saber, dessas expressões de vida, o reconhecimento de que dessas advém diferentes genótipos de ampla base genética aliados a sistemas específicos de produção, de estilos de vida próprios que se perfazem no decorrer dos anos/gerações. |
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http://lattes.cnpq.br/7703630145115711http://lattes.cnpq.br/5264499793538103Bezerra, Antônio Jorge AmaralOlanda, Rosemeri Berguenmaier de2016-09-23T14:05:41Z2016-09-232016-09-23T14:05:41Z2015-09-30OLANDA, Rosemeri Berguenmaier. Famílias guardiãs de sementes crioulas: a tradição contribuindo para a agrobiodiversidade. 2015. 155f. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Produção Agrícola Familiar. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, RS. 2015.http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3038Muitas são as famílias agricultoras que tem permanecido na agricultura produzindo parte de suas alimentações, a qual se vincula a manutenção de sementes crioulas, como uma estratégia que possibilita certos níveis de autonomia, não unicamente econômica, mas também de tomadas de decisões, o que lhes confere segurança em permanecer enquanto família agricultora. O termo agricultores(as) guardiões(ãs) de sementes crioulas está assim denominada há poucos anos. Denominação esta que se gesta, no primeiro momento, em consequência da erosão e da contaminação genética de sementes crioulas e da perda ou apropriação indevida do conhecimento associado a elas. Com isso, a urgência de sua preservação e da construção da problemática sobre o tema, tomou corpo fundamentalmente pela a organização de quem as mantêm. A visão de ‘família guardiã’ que aqui quero situar, se propõe ampliar a percepção para uma organização funcional do grupo doméstico, em unidade de produção e consumo, assim como de sua prática trans-geracional de consistência auto-histórica do guardar sementes, determinante para a compreensão da reprodução de agriculturas com características tradicionais, onde se encontram as sementes crioulas em reprodução. Buscar uma abrangência inclusiva, que pode não ser percebida, por vezes, quando se recorre ao termo ‘agricultor guardião’, o que pode restringir um olhar as espécies cultivadas, mais identificadas ao gênero masculino, como o milho e o feijão e, a processos de seleção e conservação, numa visão tecnológica. Identificar interações sociais, culturais e econômico-produtivas, existentes entre as famílias guardiãs de sementes crioulas e as diferentes variedades que dispõem pertencentes a duas associações existentes no Rio Grande do Sul-RS, Brasil e o que podem representar para uma perspectiva de agricultura de base ecológica. A metodologia utilizada para o desenvolvimento da investigação foi por uma inspiração etnográfica, e como ferramentas optou-se por: entrevistas abertas com apoio de roteiro de questões, observação participante e registro visual. O presente estudo trata das famílias guardiãs de sementes crioulas, pertencentes a duas Associações que objetivam manter, preservar e resgatar a agrobiodiversidade, nos municípios de Ibarama e Tenente Portela. Nesse sentido, as famílias guardiãs, dotados de uma rica diversidade cultural, manipulam de formas diferenciadas um número considerável de sementes crioulas, em constante mediação com o processo da agricultura convencional, o que vem possibilitando a manutenção de diferentes espécies e variedades. Com culturas diferentes, as formas de uso, manutenção e valorização também são diferentes. Portanto, se torna imprescindível a valorização desse saber, dessas expressões de vida, o reconhecimento de que dessas advém diferentes genótipos de ampla base genética aliados a sistemas específicos de produção, de estilos de vida próprios que se perfazem no decorrer dos anos/gerações.There are many farming families who have remained in agriculture producing part of their diet, which is linked to maintenance of native seeds, as a strategy that allows certain levels of autonomy, not only economic, but also decision-making, which they gives security to stay as a family farmer. The term farmers guardians of landraces is so-called a few years ago. The expression is gestated in the first time as a result of erosion and genetic contamination of landraces and the loss or misappropriation of knowledge associated with them. Thus, the urgency of their preservation and the problem of construction on the subject, took shape mainly due to the organization of those who remain. The vision of 'guardian family' that here I lie, it is proposed to expand the perception to a functional organization of the domestic group, unit of production and consumption, as well as its transgenerational practice self-historical consistency of saving seeds, crucial for understanding the reproduction of agriculture with traditional features, where the native seeds playing. Search an inclusive range, which can not be perceived, sometimes when it uses the term 'farmer guardian', which can restrict a look at the cultivated species, most identified the males, such as corn and beans, and the processes selection and conservation, a technological vision. Identify social, cultural, economic and productive interactions that exist between the guardians families of native seeds and the different varieties that come from two existing associations in Rio Grande do Sul-RS, Brazil and what they can mean for a base of agriculture perspective ecological. The methodology used for the development of research was by an ethnographic inspiration, and as tools we chose: open interviews with support issues script, participant observation and visual record. This study deals with guardian families of native seeds, belonging to two associations that aim to maintain, preserve and restore the agro-biodiversity in the municipalities of Ibarama and Tenente Portela. In this sense, the guardians families, endowed with a rich cultural diversity, different ways of handling a large number of native seeds in constant mediation with the process of conventional agriculture, which has enabled the maintenance of different species and varieties. With different cultures, forms of use, maintenance and recovery are also different. So if the value of this knowledge is essential, these expressions of life, the recognition that comes these different genotypes of broad-based genetic allies to specific production systems, its own life styles that make up over the years / generations.Sem bolsaporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em Sistemas de Produção Agrícola FamiliarUFPelBrasilFaculdade de Agronomia Eliseu MacielCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAAgriculturaAgroecologiaCulturaComidaFamílias guardiãs de sementes crioulas: a tradição contribuindo para a agrobiodiversidade.Guardians families of landraces: tradition contributing to agrobiodiversity.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTROSEMERI OLANDA.pdf.txtROSEMERI OLANDA.pdf.txtExtracted texttext/plain308872http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3038/6/ROSEMERI%20OLANDA.pdf.txtbf4607e9255336c38abed3424ceb72aeMD56open accessTHUMBNAILROSEMERI OLANDA.pdf.jpgROSEMERI OLANDA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1364http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3038/7/ROSEMERI%20OLANDA.pdf.jpg4423cb698abdcef028b85dbc85933c89MD57open accessORIGINALROSEMERI OLANDA.pdfROSEMERI OLANDA.pdfapplication/pdf1291955http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3038/1/ROSEMERI%20OLANDA.pdfa395bdf57a663f892ce707f3c94f23cbMD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3038/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3038/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3038/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3038/5/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD55open accessprefix/30382023-07-13 03:16:18.963open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/3038VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T06:16:18Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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