Toxicidade celular in vitro frente a três extratos aquosos de Olea europaea

• Autor(a) principal: Silva, Carla Beatriz Rocha da
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Ripoll, Márcia Kutscher, Mello, João Roberto Braga de, Martins, Otávia de Almeida, Faria, Renata Osório de, Meireles, Mário Carlos Araújo
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca
• Texto Completo: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12199
• topic: Olea europaea; Oliveiras; Toxicidade celular; Extrato aquoso

Globalmente, existem cerca de 60 países que cultivam oliveiras o objetivo principal é a obtenção de azeite e azeitonas de mesa. No Brasil o cultivo de azeitonas vem crescendo gradualmente. No Brasil, as normas para a realização de ensaios toxicológicos podem ser obtidas a partir da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n.48/2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e na Resolução Específica (RE) n.90/2004, que uniformiza os ensaios toxicológicos pré-clínicos (ANVISA, 2004a, 2004b). Um modelo de avaliação de toxicidade que vem ganhando força entre os pesquisadores é a de toxicidade celular. Tal modelo utilizase de células de diversos mamíferos, observando os danos causados avaliando a viabilidade celular (ROGERO et al., 2003). A partir dessa perspectiva o trabalho teve como objetivo testar extrato aquoso do bagaço de três variedades de Olea europaea em cultura de células Madin and Darby Bovine Kidney (MDBK) e estabelecer sua citotoxicidade em diferentes concentrações.